O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, dirige hoje sexta-feira, 03 de junho, uma mensagem à Assembleia Nacional Popular (ANP), numa sessão especial do parlamento guineense. video1
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DIRECTO: DISCURSO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NA ANP
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, dirige hoje sexta-feira, 03 de junho, uma mensagem à Assembleia Nacional Popular (ANP), numa sessão especial do parlamento guineense. video1
Ministros da economia e finanças da UEMOA reunidos em Bissau
Os ministros da área económica e
financeira dos oito países membros da
União Económica e Monetária Oeste Africana(UEMOA) estão reunidos em Bissau no
âmbito da sua segunda reunião ordinária.
A cerimónia de abertura do evento que
decorre até amanhâ, nas instalações do Banco Central dos Estados da África
Ocidental (BCEAO), foi presidida pelo ministro das Finanças da Republica do
Níger e igualmente Presidente do Conselho de Ministros da UEMOA.
Na sua intervenção, Saidou Sidibé revelou
que os países da UEMOA conseguiram este ano um crescimento do seu Produto
Interno Bruto na ordem de 7,2 por cento contra 6,6 por cento do ano passado, graças a performance do
sector terciário e da produção industrial.
Disse que a manutenção da referida
performance passa pela garantia de estabilidade sociopolítica e de segurança no
espaço comunitário.
Em declarações à imprensa, à margem da
reunião, o ministro da Economia e
Finanças da Guiné-Bissau disse que o encontro é realizado
trimestralmente e rotativamente nos Estados membros da organização.
Geraldo Martins disse tratar-se de
reuniões para discutir as questões económicas, financeiras e monetárias nos
oito Estados membros da UEMOA.
O ministro das Finanças da Guiné-Bissau
disse que existem ainda outros pontos inscritos na Ordem do Dia da Reunião do
Conselho de Ministros da UEMOA, nomeadamente a questão da Lei Uniforme sobre o
Branqueamento de Capitais, o Programa Estatístico Regional da organização para
o ano 2015/20 bem como o reforço dos dispositivos para as crises no sector bancário
no espaço comunitário.
Geraldo Martins disse que a situação
económica da organizaçâo é boa, acrescentando que a organização está a porta-se
bem do ponto de vista económico.
Declarou que a taxa de crescimento
económica no ano passado foi de 5 por cento e que estima-se que os países do
espaço UEMOA vão continuar a crescer na ordem de 6 à 7 por cento.
"A Guiné-Bissau que é um país cuja
economia não crescia em média dos países da UEMOA, também cresceu entre 4 e 5
por centos", explicou.
Geraldo Martins sublinhou que apesar de
todas as crises que está a afectar vários países mais desenvolvidos, os países
da UEMOA estão a portar-se bem do ponto de vista económico.
Instado a dizer sobre o que espera da
reunião de Bissau, Geraldo Martins frisou que é, acima de tudo, um espaço de
solidariedade entre os países membros da UEMOA, salientando que são Estados que
partilham a mesma moeda e políticas comuns em vários sectores nomeadamente, o
monetário e fiscal.
Presidente da AICEP de visita à Guiné-Bissau para estreitar relações
O presidente da Agência para o
Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho, inicia
na sexta-feira uma visita de quatro dias à Guiné-Bissau com o objetivo de
estreitar relações empresariais, referiu ontem numa nota dirigida à Lusa.
"Os contactos que iremos desenvolver
durante estes quatro dias serão muito relevantes no que concerne à cooperação
empresarial e institucional e tenho esperança que possam constituir boas
oportunidades para o tecido empresarial guineense e português", referiu.
Para sábado, às 10:30, está agendada a
inauguração de uma delegação da AICEP na capital guineense e para segunda-feira
está marcado um seminário sobre economia que vai juntar os primeiros-ministros
dos dois países.
O resto do programa da visita de Miguel
Frasquilho vai ser preenchido com encontros com empresários e autoridades
guineenses, bem como com a comunidade portuguesa radicada na Guiné-Bissau.
Segundo a AICEP, a Guiné-Bissau consta dos
registos de exportação de 750 empresas portuguesas - o país lusófono representa
um mercado de 65 milhões de euros, com os combustíveis minerais e produtos
alimentares a representarem cerca de 60% do total das exportações.
A Galp Petromar, participada a 80% pela
petrolífera portuguesa, é o fornecedor de referência do Estado guineense, por
grosso e a retalho, com uma rede de postos de abastecimento espalhados pelo
país.
"Portugal é o principal fornecedor de
bens desta economia, com uma quota superior a 20% em 2014", aponta Miguel
Frasquilho.
A abertura da AICEP em Bissau faz parte da
estratégia de alargamento da Agência que a partir deste ano estará presente
também na Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
O crescimento da economia da Guiné-Bissau em 2015 deverá superar os números do último ano e chegar a 4,7%, de acordo com dados divulgados na última semana pelo Conselho Nacional de Crédito guineense.
O ESTADO MAIOR GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS DA GUINÉ-BISSAU IDENTIFICOU MAIS DE 100 PISTOLAS E RECUPEROU 40 ESPINGARDAS AUTOMÁTICAS NO ÂMBITO DE UMA CAMPANHA DE REGISTO E RECOLHA DE ARMAS DISPERSAS PELA POPULAÇÃO, ANUNCIOU A CHEFIA MILITAR.
Chefe do Estado-Maior, Biaguê Na N'Tan
"Conseguimos identificar nas
mãos de cidadãos, entre civis, militares, antigos combatentes,
deputados e juízes, 24 espingardas automáticas AKM, 107 pistolas e uma
espingarda SKS", referiu Estevão Mendes,
chefe adjunto da Divisão Técnica e de Armamento, ao jornal oficial do
Estado-Maior, distribuído esta semana. Depois de recolhidos os dados
sobre os portadores das armas, estes vão ser apresentados ao Chefe do
Estado-Maior, Biaguê Na N'Tan, "a quem compete dar a ordem de retirar ou não essas armas".
Na mesma ação foram recuperadas 40 espingardas automáticas AKM, 14
pistolas Mauser e outras 14 espingardas semiautomáticas de diferentes
tipos. A campanha decorreu entre março e maio e Estevão Mendes admite
que os números possam ainda aumentar com mais dados sobre armas
registadas e recolhidas no interior do país.
"As armas de guerra existem em grande quantidade, espalhadas pelas mãos de civis, devido às crises verificadas" na Guiné-Bissau, referiu. A ação realizada este ano tenta acabar com "o perigo que isso representa para a segurança e consolidação da paz". Mesmo
fora da campanha, as chefias militares encorajam ao registo ou entrega
voluntária de armamento, porque, de outra forma, os portadores poderão
ser sujeitos a "sanções judiciais", alertou Estevão Mendes. Essas punições "podem até afetar os proprietários das casas onde for encontrada uma arma".
A entrega ou registo de armas pode ser feita na sede do Estado Maior,
no quartel da Amura, em Bissau ou em qualquer unidade militar no país.
Lusa
ROYAL AIR MAROC RECRUTA AEROMOÇAS NA GUINÉ-BISSAU
Rabat - A Royal Air Maroc (RAM) iniciou uma operação de
recrutamento de aeromoças e hospedeiras na Guiné-Bissau, anunciou
quarta-feira um comunicado da companhia aérea marroquina.
Segundo o comunicado, a operação enquadrava-se na vontade da Royal Air Maroc de confirmar a sua presença em África.
"Este processo prova a vontade
da companhia de reforçar a sua presença em África pelo emprego duma taxa
importante nesta categoria de empregados originários da África
Ocidental", acrescenta o comunicado.
A RAM adiantou que a campanha de recrutamento de aeromoças e
hospedeiras de diferentes culturas e originários dos países da África a
Sul do Sara, lançada em 2014, permitiu integrar 140 pessoas, o que
representa 15 porcento do conjunto do pessoal desta categoria da
companhia.
As aeromoças e hospedeiras bissau-guineenses vão acrescentar-se às
originárias do Senegal, da Côte d'Ivoire, da Guiné Conakry, do Mali, da
Guiné Equatorial e de Cabo Verde, indica o comunicado.
Elas distinguem-se pelo seu domínio da língua portuguesa, o que vai
permitir à companhia melhorar a qualidade dos seus serviços destinados
aos viajantes para os países lusófonos, nomeadamente em matéria de
comunicação.
A Royal Air Maroc opera a partir da cidade marroquina de
Casablanca para cinco capitais lusófonas, nomeadamente Luanda (Angola),
Bissau (Guiné-Bissau), Lisboa (Portugal), São Paulo (Brasil) e Praia
(Cabo Verde).
portalangop
Conferência de Juventude da CPLP: JOVENS LUSÓFONOS APELAM PARA A UNIFORMIZAÇÃO DOS PROGRAMAS ESCOLARES EM TODOS OS ESTADOS MEMBROS
A organização de jovens da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), recomendou a uniformização dos programas escolares em todos os estados membros da comunidade lusófona. Esta recomendação final saiu no quadro das recomendações da primeira semana da conferência da juventude da CPLP, que decorreu na cidade de Bissau de 25 a 29 do mês de junho findo.
Para além da educação, os participantes recomendaram aos estados membros a aplicação efectiva da lei de mobilidade, criação de melhores condições de acessão ao serviços de saúde para jovens raparigas, mais emprego e aplicação de políticas que incentivem o respeito pela paridade de géneros.
À margem da I Semana da Juventude foi realizada a VII Assembleia Geral Ordinária do Fórum da Juventude de CPLP que aprovou um novo plano estratégico para os próximos dois anos.
O documento traçou quatro eixos de intervenção: promoção de língua portuguesa, educação, emprego e igualdade de género.
A implementação dessa estratégia caberá ao Conselho Nacional da Juventude de Cabo-Verde que foi eleito para um mandato de dois anos, para assumir a Presidência do Fórum da Juventude de CPLP, em substituição do Conselho Nacional da Juventude da Guiné-Bissau que detinha a presidência do FORUM nos dois últimos anos.
A semana da juventude ficou marcada pela realização de conferência temáticas sobre os grandes desafios da juventude, exposições artística e gastronómica e concerto musical.
Recorde-se que o acto de abertura da semana foi presidido pelo Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira e encerrou o encontro o Secretário de Estado da Juventude, Cultura e dos Desportos, Tomas Gomes Barbosa.
CESO ENTREGA DUZENTOS DOCUMENTOS AO GOVERNO
CESO, Uma empresa portuguesa de auditoria e consultaria entregou ontem ao Governo guineense duzentos documentos da sua experiência de prestação de serviços técnicos na Guiné-Bissau nos últimos 35 anos.
Trata-se de dados compilados pela empresa contendo relatórios e instrumentos produzidos em quarenta projetos. Informações disponíveis, indicam que muitos desses documentos terão desparecidos e outros destruídos durante o período do conflito político militar de 1998.
Segundo Américo Ramos dos Santos, Presidente de Conselho de Administração da empresa, “o trabalho é uma tentativa de repor uma base de um trabalho técnico feito há muitos anos pago por entidades internacionais e pelo governo da Guiné-Bissau”.
Na mesma ocasião, José António Cruz de Almeida, Ministro das obras públicas, referiu que uma das missões e o objetivo da carta política do setor das infraestruturas e transportes é constituir uma memória, para preparar as ações futuras .
Segundo o Ministro das obras públicas, a apresentação que se fez, foi feita num “momento importante para o país”, sobretudo numa altura em que o Governo apresentou um projeto aos guineenses com estratégias bem definidas Guiné-Bissau 2025, que ingloba também o plano estratégico 2015/2020 cuja operacionalidade está em curso.
Desde a sua criação em 1981, a empresa CESO implementou mais de quatrocentos constratos em 109 países de quatro continentes em vários domínios do desenvolviemento económico, social e organizacional, para clientes como a Comissão Europeia, Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimento, as agências de desenvolvimento bilaterais, bem como para dieversas entidades governamentais dos países em que atua.
A Guiné-Bissau surge como primeiro país parceiro a receber um património de 35 anos de trabalho da CESO desenvolvido no país.
Entretanto, segundo a organizaçao, nos documentos entregue constam peças que ajuadam não só a perceber a história da Guiné, e podem ser úteis na formulação de projetos para o futuro do país.
União Africana apela a entendimento entre dirigentes da Guiné-Bissau
A
União Africana (UA) manufestou-se preocupada com a tensão na
Guiné-Bissau entre o Presidente da República e o primeiro-ministro,
anunciou ontem a organização em comunicado.
O comissário para a
Paz e Segurança da UA, Smail Chergui, mostra preocupação face à "tensão
entre dirigentes políticos", refere o documento, sem nunca referir
nomes ou cargos.
A declaração
surge numa altura em que a relação política entre o Presidente da
Guiné-Bissau, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro, Domingos Simões
Pereira, tem centrado atenções.
"Se não for
rapidamente circunscrita, a situação atual pode comprometer os
progressos já alcançados e complicar os esforços empregues para
mobilizar apoio internacional necessário para a Guiné-Bissau", refere-se
no comunicado, que cita Smail Chergui.
As declarações
foram feitas na quinta-feira, na sede da UA, em Addis Abeba, capital da
Etiópia, num encontro com dois membros do Governo da Guiné-Bissau: Mário
Lopes da Rosa, ministro dos Negócios Estrangeiros, e Cadi Seidi,
ministra da Defesa.
Apesar de
sublinhar os progressos realizados desde as eleições de 2014, o
representante da UA expressou a sua preocupação sobre a situação
política.
Smail Chergui
exortou todas as partes a trabalhar em prol de uma "grande coesão, a
acelerar as reformas do setor da segurança, a promover a justiça e
reconciliação e ainda a relançar a economia".
Auscultado pelos
veteranos do partido no poder e que o elegeu, o PAIGC, o chefe de Estado
disse estar na posse de dossiês que põem em causa a autoridade moral de
alguns membros do Governo e que essa é a razão das divergências.
Entretanto, o
PAIGC e o parlamento aprovaram na última semana moções de apoio a
Domingos Simões Pereira e ao Governo, apelando ao diálogo entre todos -
algo que o primeiro-ministro acredita que será mais fácil depois do
afastamento de dois dirigentes políticos na última semana.
Baciro Dja
demitiu-se do cargo de ministro da Presidência do Conselho de Ministros e
Abel Gomes abandonou o secretariado-nacional do PAIGC.
Bissau acolhe a reunião dos Ministros da economia e finanças da UEMOA
Os
ministros da área económica e financeira dos oito países membros da
União Económica e Monetária Oeste Africana(UEMOA) estão reunidos em
Bissau no âmbito da sua segunda reunião ordinária.
A cerimónia de
abertura do evento que decorre até sexta feira, nas instalações do Banco
Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), foi presidida pelo
ministro das Finanças da Republica do Níger e igualmente Presidente do
Conselho de Ministros da UEMOA.
Na sua
intervenção, Saidou Sidibé revelou que os países da UEMOA conseguiram
este ano um crescimento do seu Produto Interno Bruto na ordem de 7,2 por
cento contra 6,6 por cento do ano passado, graças a performance do
sector terciário e da produção industrial.
Disse que a
manutenção da referida performance passa pela garantia de estabilidade
sociopolítica e de segurança no espaço comunitário.
Em declarações à
imprensa, à margem da reunião, o ministro da Economia e Finanças da
Guiné-Bissau disse que o encontro é realizado trimestralmente e
rotativamente nos Estados membros da organização.
Geraldo Martins
disse tratar-se de reuniões para discutir as questões económicas,
financeiras e monetárias nos oito Estados membros da UEMOA.
O ministro das
Finanças da Guiné-Bissau disse que existem ainda outros pontos inscritos
na Ordem do Dia da Reunião do Conselho de Ministros da UEMOA,
nomeadamente a questão da Lei Uniforme sobre o Branqueamento de
Capitais, o Programa Estatístico Regional da organização para o ano
2015/20 bem como o reforço dos dispositivos para as crises no sector
bancário no espaço comunitário.
Geraldo Martins
disse que a situação económica da organizaçâo é boa, acrescentando que a
organização porta-se bem do ponto de vista económico inclusive a de
Guiné-Bissau.
Declarou que a
taxa de crescimento económica no ano passado foi de 5 por cento e que
estima-se que os países do espaço UEMOA vão continuar a crescer na ordem
de 6 à 7 por cento. Apesar
de todas as crises que está a afectar vários países mais desenvolvidos,
os países da UEMOA vai bem do ponto de vista económico.
Instado a dizer
sobre o que espera da reunião de Bissau, Geraldo Martins frisou que é,
acima de tudo, um espaço de solidariedade entre os países membros da
UEMOA, salientando que são Estados que partilham a mesma moeda e
políticas comuns em vários sectores nomeadamente, o monetário e fiscal.
JOMAV DIRIGE MENSAGEM À ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR NA SEXTA-FEIRA
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, vai dirigir na sexta-feira uma mensagem à Assembleia Nacional Popular (ANP), numa sessão especial do parlamento guineense, disse hoje à agência Lusa fonte da ANP.
Nem os serviços parlamentares nem da presidência adiantaram qual o teor da intervenção do chefe de Estado.
A comunicação vai ser feita numa altura em que há divergências entre José Mário Vaz e o primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, que já reconheceu existir um clima de “tensão” entre ambos.
Os dois dirigentes guineenses foram eleitos em 2014, repuseram a ordem constitucional após o golpe de Estado de 2012 e têm merecido o apoio generalizado da comunidade internacional – que agora tem olhado com preocupação para as desavenças políticas entre ambos.
Para a intervenção do presidente no parlamento, marcada para as 10:00 de sexta-feira, foram convidados os representantes do corpo diplomático acreditado em Bissau, bem como os representantes das autoridades internacionais a funcionar no país.
A União Africana (UA) foi a mais recente instituição a mostrar-se preocupada com a falta de sintonia entre Presidente e primeiro-ministro.
O comissário para a Paz e Segurança da UA, Smail Chergui, referiu na quarta-feira em comunicado que “se não for rapidamente circunscrita, a situação atual pode comprometer os progressos já alcançados e complicar os esforços empregues para mobilizar apoio internacional necessário para a Guiné-Bissau”.
Auscultado pelos veteranos do partido no poder e que o elegeu, o PAIGC, o chefe de Estado disse nas últimas semanas estar na posse de dossiês que põem em causa a autoridade moral de alguns membros do Governo e que essa é a razão das divergências.
O PAIGC e o parlamento aprovaram na última semana moções de apoio a Domingos Simões Pereira e ao Governo apelando ao diálogo entre todos, algo que o primeiro-ministro acredita que será mais fácil depois do afastamento de dois dirigentes políticos na última semana.
Baciro Dja demitiu-se do cargo de ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Abel Gomes abandonou o secretariado-nacional do PAIGC.
Fonte: Lusa
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