FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DESEMPREGADOS SEM NOMEAÇÕES NEM INSTRUÇÕES PARA TRABALHAREM


A Guiné-Bissau, um país típico no mundo e desorientado. 
A administração Pública guineense está superlotada, cheia de gente, reina a desordem nem dá para respirar livremente.   
O ministro da Presidência e do Conselho de ministros conferiu posse sexta-feira em Bissau, aos membros do Conselho Permanente da Concertação Social, constituídos pelos representantes dos sindicatos do país.
Malal Sane, não prestou quaisquer declarações a imprensa no acto.
Mas, uma ocasião que serviu para Tumane Baldé, ministro da Função Pública prometer dar mais apoio indispensável para o bem da organização, no sentido de poder corresponder com as exigências. 
Tumanae  Baldé aposta-se na formação socio profissional como caminho viável para o emprego jovem com vista a resgatar o desenvolvimento almejado pelos guineenses.

Filomeno Cabral, Secretário-geral da Confederação Geral dos Sindicatos lamentou a situação dos trabalhadores da Função Publica, devido o magro salário que auferem que não é compatível com o custo da vida, e não é pago atempadamente.
Para o Secretario de Estado da Reforma Administrativa, Marcelino Cabral (Joi) não se pode falar de uma verdadeira reforma, se vários funcionários efectivos das instituições públicas foram despregados, isolados sem nomeações nem instruções para trabalharem, em detrimento de recém-colocados.
Resta sublinhar que, isto acontece só na Guiné-Bissau, país desorientado ao caminho da incerteza!


Notabanca/MO

O NOVO DIRETOR-GERAL DA POLÍCIA JUDICIÁRIA (PJ) DA GUINÉ-BISSAU, BACAR BIAI, FOI HOJE EMPOSSADO NO CARGO



O novo diretor-geral da Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau, Bacar Biai, foi  empossado no cargo e prometeu trabalhar dentro dos limites da lei na condução de investigações criminais.
Magistrado do Ministério Público, Bacar Biai, foi empossado no cargo pelo ministro da Justiça, Rui Sanhá, e disse no ato que é «homem de ação e não de palavras».

«Eu sou magistrado do Ministério Público, fiscal da legalidade, serei o primeiro a respeitar a lei», defendeu Bacar Biai.
Disse ter consciência de que a sua atuação enquanto diretor-geral da PJ «não irá agradar a muita gente», mas prometeu trabalhar dentro das normas previstas pela legislação do país «para não desiludir a ninguém», afirmou.

Filomena Lopes, também magistrada do Ministério Público, substituída no cargo por Biai, frisou que sai da PJ «com a consciência de dever cumprido», salientando, entre várias realizações, a instalação de um laboratório de análise às drogas, em Bissau.

Lopes disse ainda não ter conhecimento das informações postas a circular nos últimos dias nas redes sociais segundo as quais estariam a ocorrer voos e aterragens de avionetas nas ilhas dos Bijagós para o transporte e descarga de drogas.

A responsável lembrou que a PJ não tem delegações no interior do país, daí não poder confirmar nem desmentir nada.

O ministro Rui Sanhá considerou ser normal a mudança de dirigentes na administração pública e salientou que não recebeu nenhuma pressão para tirar Filomena Lopes da PJ, como também tem sido referido na imprensa local e nas redes sociais.


Lusa/MO
 

PAÍSES LUSÓFONOS TENTAM AJUDAR NO DIÁLOGO POLÍTICO DA GUINÉ-BISSAU



Atualiz. 05 Fev. 15:35

PAÍSES LUSÓFONOS TENTAM AJUDAR NO DIÁLOGO POLÍTICO DA GUINÉ-BISSAU
 
Em entrevista à ONU News, embaixador de Portugal, Álvaro Mendonça e Moura, afirmou que participou de reunião com Brasil e outras nações de língua portuguesa sobre formas de apoiar solução política.
 
Monica Grayley, da ONU News em Nova Iorque.
 
Portugal? e outros países de língua portuguesa? estão acompanhando de muito perto a situação na Guiné-Bissau para ajudar a promover vias de solução política para o país e "um entendimento entre os políticos locais".
 
A declaração foi feita à ONU News pelo embaixador de Portugal, junto às Nações Unidas, Álvaro Mendonça e Moura.
 
Jovens guineenses
 
O embaixador lembrou que o Conselho de Segurança deve analisar a situação da Guiné-Bissau numa sessão no próximo dia 15, em Nova Iorque.
 
O impasse político na Guiné-Bissau começou em 2015 quando o presidente guineense, José Mário Vaz, demitiu o governo do primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira. Desde então, vários governos tomaram posse sob a Presidência de Vaz, mas o impasse continua.
 
Mendonça e Moura diz que muitos querem ajudar, mas existem "limites" que têm de ser observados. O diplomata português disse que muitos países da região, como a Guiné-Conacri, tem feito grandes esforços à procura de um acordo.
 
Plano
 
"A questão, hoje em dia, depende muito dos políticos locais. Mas é preciso que os políticos locais tenham consciência que há limites, por um lado, para aquilo do que a comunidade internacional pode fazer, e há limites daquilo que está disposta a aceitar. A verdade é que o plano, que saiu da recente reunião em Conacri, não tem sido aplicado. É preciso o respeito por aquilo que foi discutido em Conacri."
 
Álvaro Mendonça e Moura afirmou que Portugal continuará "firmemente empenhado" em apoiar o diálogo político na Guiné-Bissau e convencer os atores guineenses da importância de avançar com o consenso.
 
"Se querem um desenvolvimento, se querem a estabilização do país, se querem de facto um futuro para os jovens guineenses, é preciso deixarem de lado as suas ambições pessoais e chegarem a um entendimento. Isso tem acontecido em vários outros países. Não há razão nenhuma para que não aconteça também na Guiné-Bissau. Mas os responsáveis guineenses têm que tomar consciência da gravidade da situação."
 
O embaixador Álvaro Mendonça e Moura falou à ONU News também sobre a realização de um encontro preparatório para a Conferência de Apoio à Implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14.  Portugal é o co-facilitator do encontro que deve receber centenas de representantes, especialistas e integrantes do setor privado para elaborar um chamado à ação sobre o tema.

COM O APOIO DA UE: LGDH a propósito da conferência internacional sobre os direitos humanos



FERRAMENTAS DE TI PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO






CODEV Internacional tem o prazer de convidá-lo para um treinamento Ferramentas oficina de computação para Monitoramento e Avaliação de Projetos de Desenvolvimento, que decorrerá de 10 de Abril a 28 de 2017 em Túnis (Tunísia).

O objetivo desta oficina é levar as diversas partes interessadas na implementação de projectos e programas de desenvolvimento para desenvolver o conhecimento e adequadas competências e habilidades necessárias para a concepção, implementação e organização avaliação de um dispositivo de rastreamento e para dominar recursos básicos e avançados das ferramentas de TI frequentemente comuns a optimizar o seu funcionamento.

Os exercícios de simulação, estudos de caso, troca de experiências e trabalhos de grupo são programados para fornecer um treinamento interativo e operacional orientado para a prática.

Para mais informações, contacte-nos em nosso e-mail: contact@codevformation.com, por telefone ou fax.

83 AVENUE MOHAMED V
IMMEUBLE BELVEDERE CENTRE ENTREE A
BUREAU A.M.1 - 1002 TUNIS

CODEV International a l’honneur de vous inviter à son Atelier de formation Outils Informatiques de Suivi & Évaluation des Projets de Développement qui se déroulera du 10 au 28 Avril 2017 à Tunis (Tunisie).

L’objectif de cet atelier est d’amener les différents intervenants dans la mise en œuvre des projets et programmes de développement à acquérir les connaissances et s’approprier les aptitudes et les habiletés nécessaires pour la conception, la mise en place et l’organisation d’un dispositif de Suivi Évaluation et à maîtriser les fonctionnalités de base et avancées des outils informatiques fréquemment répandus afin d’optimiser son exploitation.

Des mises en situations, études de cas, échanges d’expériences et travaux de groupe sont programmés afin d’offrir une formation interactive et opérationnelle axée sur la pratique.

Pour tout renseignement, veuillez nous contacter sur notre adresse E-mail : contact@codevformation.com, par téléphone ou par fax.


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DELEGAÇÃO DO PRS DA GUINÉ-BISSAU ESTEVE PRESENTE NA XI CONVENÇÃO DO MpD EM CABO VERDE




 Dr. Florentino Mendes Pereira



O Partido da Renovação Social (PRS) da Guiné-Bissau foi convidado para tomar parte na XI Convenção Nacional do MpD realizada na cidade de Praia entre os dias 03 e 04/02/017. 


O Secretário-geral do partido Dr. Florentino Mendes Pereira chefiou a delegação. Na sua companhia estava a Deputada Martina Moniz,e o Dr. Hotna Cufuk Na Dohá.
Os delegados à convenção do Movimento para a Democracia (MpD), que decorreu na Praia, recusaram ontem consagrar nos estatutos do partido no poder em Cabo Verde incompatibilidades e inelegibilidades entre cargos partidários e públicos.


A proposta, apresentada pela direção nacional do partido, pretendia introduzir alterações ao artigo 66.º dos estatutos do MpD, no sentido de impedir os militantes de acumularem cargos de direção partidária com posições de chefia na administração pública ou em empresas participadas pelo Estado.A discussão da proposta marcou os trabalhos do segundo e último dia da convenção, com vários delegados a entenderem a proposta como limitadora e discriminatória dos direitos dos militantes do MpD em relação aos de outros partidos.

Com o debate já longo e o consenso sobre a alteração do referido artigo cada vez mais longe, o presidente do partido e primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, submeteu para aprovação uma deliberação, sem implicações nos estatutos do partido, a consagrar o "princípio da despartidarização da administração pública".

A deliberação, que foi aprovada por unanimidade pelos delegados, prevê incompatibilidades entre o exercício de cargos partidários e lugares de chefia ou direção na administração pública, na administração das empresas participadas em 50 por cento pelo Estado, em organizações não-governamentais que recebam fundos públicos.

Determina ainda que os titulares de cargos de direção ou chefia na administração pública ou nas empresas do Estado não integrem as listas eleitorais.

O presidente do partido assumiu ainda o compromisso, consagrado na mesma deliberação, de apresentar uma iniciativa legislativa no sentido de garantir que as incompatibilidades sejam consagradas na legislação cabo-verdiana "por forma a garantir os princípios de transparência, isenção e imparcialidade da administração pública".

No entanto, para fazer passar a iniciativa no Parlamento, o MpD precisa contar com o acordo do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), uma vez que as alterações terão que ser feitas no âmbito de revisões da Constituição ou do Código Eleitoral, que precisam de dois terços dos votos dos deputados para serem aprovadas.

Emanuel Barbosa, deputado pelo círculo da Europa, e principal rosto da oposição à alteração do artigo 66.º dos estatutos, congratulou-se por o referido artigo se manter inalterado e considerou que o "partido saiu a ganhar" com a solução encontrada.

"Não fazia sentido introduzir nos estatutos essas incompatibilidades. A sede própria deve ser uma lei do país, nomeadamente a lei eleitoral e a Constituição da República. Nunca esteve em causa a assunção desses princípios, era mais uma questão de forma e por isso a solução encontrada dá-nos satisfação", disse o deputado.

Na Convenção Nacional do Movimento para a Democracia (MpD), nela participou mais de 300 delegados. Também estiveram presentes representantes dos partidos de Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe, Isaias Samakuva, líder da UNITA e PRS da Guiné-Bissau.

Conosaba do Porto/Lusa




                            Dr. Hotna Cufuk Na Dohá.com Isaias Samakuva, líder da UNITA




 Cândido Monteiro, Cônsul Geral da Guiné-Bissau em Cabo Verde, Dr. Florentino Mendes Pereira, Dr. Hotna Cufuk Na Dohá e a Deputada Martina Moniz



ATIVISTAS E JORNALISTA PEDEM OPORTUNIDADE PARA AFIRMAÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE GUINEENSE


O país comemorou a jornada nacional de mulher guineense, 30 de janeiro 2017, que assinala o dia da morte da heroína nacional, Titina Silá, no rio de Farim, norte do país. O Jornal O Democrata ouviu três mulheres que se destacaram no exercício das suas atividades, designadamente a Fatumata Djau Baldé, presidente do Comité Nacional para o Abandono das Práticas Tradicionais Nefastas, Helena Assana Said, Responsável da ONG Mozdahir Internacional e a diretora da Informação da Televisão da Guiné-Bissau, Artemiza Bucancil Cabral.
O semanário ‘O Democrata’ ouviu as duas ativistas e jornalista para falarem da contribuição dada pela mulher guineense para o desenvolvimento do país, como também dos constrangimentos enfrentados pelas mulheres no exercício das suas atividades laborais.

FATUMATA BALDÉ DEFENDE APLICAÇÃO DO SISTEMA DE ‘QUOTAS’ PARA OS CARGOS POLÍTICOS
A presidente do Comité Nacional para o Abandono das Práticas Tradicionais Nefastas à Saúde da mulher e da Criança, Fatumata Djau Baldé, defende, durante a sua declaração, a aplicação do sistema de ‘quotas’ para os cargos políticos.
Fatumata Djau Baldé lembra que a mulher guineense, desde a independência, participou com todas as suas capacidades e competências, ao lado dos homens, na busca da dignidade para o seu povo.
“Qualquer pessoa que quer escrever a verdadeira história da luta de libertação nacional, não poderá fazê-lo sem contar com a participação das mulheres ao lado dos homens em todos os aspectos da luta”, assegurou.
A responsável da organização que defende abandono da prática nefasta na mulher e criança acredita que a mulher é capaz de conquistar qualquer lugar de tomada de decisão, desde que esteja num país ondem o concurso público é tido como um dos meios para mostrar a capacidade pessoal. Neste sentido, reclama que a mulher deve ter a mesma oportunidade que os homens quanto às nomeações para os cargos políticos.

“Os homens que estão a ocupar os lugares de destaque na esfera da decisão política, não nos aprovaram que são competentes, pelo contrário, vimos homens que não têm mínima competência a serem promovidos para altas funções do Estado e cargos de dirigentes políticos na governação, por isso é necessário estabelecer um sistema de quotas para os cargos políticos”, acrescenta.
Lembrou que o executivo dirigido por General Umaro Sissoco Embaló está constituído por 37 pessoas, das quais 24 ministros, sem nenhuma mulher a ocupar a pasta ministerial que, em sua opinião, é inconcebível em toda parte do mundo.
ARTIMIZA BUCANCIL DENUNCIA DESCRIMINAÇÃO DAS MULHERES NOS ÓRGÃOS DE COMUNIÇÃO SOCIAL
A diretora da Informação da Televisão da Guiné-Bissau, Artemiza Bucancil Cabral, considera positivo o papel da mulher na comunicação social guineense, após a implementação efetiva da democracia no país em 1994. Lembrou que no período da luta de libertação as mulheres esforçaram e deram duro na então Rádio de Libertação.
“Agora temos mulheres dirigentes da comunicação social, mas antigamente não se verificava devido à descriminação. Impediam-se as mulheres ocuparem cargos públicos ou lugares da tomada de decisões no país. Éramos relegados ao segundo plano como domésticas, ocupando assim dos filhos”, lamenta.
A directora de informação da televisão guineense assegurou ainda que a fraca liderança das mulheres nos órgãos da comunicação social guineense tem a ver com a descriminação que sofrem da parte dos responsáveis dos órgãos. Contudo, avança ainda que as mulheres continuam a lutar para conquistar o lugar na base das suas capacidades.
“As mulheres não têm tendência como os homens de estarem atrás para mendigar a fim de sermos nomeadas para lugares de decisão, por isso sempre fomos relegadas ao segundo plano, mas esta logica não é certa. Queremos que os homens nos dêem uma oportunidade para mostrarmos o que sabemos fazer nessa sociedade que tanto precisa de nós”, implorou.
 
Por: Aguinaldo Ampa

DECRETO PRESIDENCIAL: CHEFE DE ESTADO MAIOR DO EXÉRCITO EXONERADO

fonte:DC

MARROCOS CELEBROU O SEU REGRESSO À UNIÃO AFRICANA COM UMA GRANDE FESTA EM ESPANHA E, OS GUINEENSES RESIDENTES EM MADRID ESTIVERAM PRESENTES NA FESTA




Video


A celebração do regresso de Marrocos à União Africano em uma cerimónia simbólica e emocional, realizada ontem na sede da Fundação Battutua Ibn, - Espanha, em colaboração com alguns Africanos residentes em Madrid,


Guiné-Bissau: MINISTRO AFIRMA QUE CONSTRUÇÕES DE GABU-SINHO SÃO CLANDESTINAS



O ministro da Administração Territorial, Sola N’Quilim Na Bitchita, advertiu no passado sábado, 7 de Janeiro 2017, que a zona periférica de Bissau denominada Gabu-Sinho não está urbanizada e consequentemente todas as construções realizadas são clandestinas.

Segundo este governante guineense, pedidos de legalização de terrenos deram entrada na Câmara Municipal de Bissau, mas todos esses pedidos aguardam pela definição do plano urbanístico daquela zona.
Sola N’Quilim Na Bitchita falava à imprensa depois de ter efetuado visita a populares em Gabu-Sinho, vítimas de  despejamento por parte da Polícia da Ordem Pública (POP) em cumprimento de um despacho do Tribunal Regional de Bissau.
Segundo agentes da POP, o despacho indica que os terrenos em litígio [com dezenas de ocupantes] pertencem a um cidadão da nacionalidade da Guiné-Conacri.
“Não temos informação alguma sobre esta decisão do Tribunal Regional de Bissau. Enquanto ministro da Administração Territorial, apenas posso dizer este espaço não foi legalizado, significa que foi ocupado tradicionalmente. Isso sim, reconhecemos. Porém, não sei qual instrumento de que o tribunal fundamentou para despejar os habitantes nesta localidade. O alegado proprietário comprou também na base tradicional, porque não existe um processo registado na Câmara indicando o dono de terreno no qual o tribunal podia pegar para tirar pessoas deste lugar”, informou.
Na Bitchita adiantou ainda que para reclamar qualquer porção da terra no território da Guiné-Bissau, a pessoa deve estar munido de certidão de posse de terra. Sem este documento não pode se apropriar  do espaço sem conhecimento da edilidade camarária que é gestor da terra.
O Porta voz dos familiares em causa, Mamadu Lamine Marna, explicou que a primeira tentativa de despejamento foi no dia 22 de Julho de 2016.
“Fomos avisados na altura para abandonarmos as nossas casas, com alegações em como o espaço pertence a um indivíduo que não conhecemos até a data presente, depois de 13 anos de ocupação”.
Lamine Marna, assegurou que os ocupantes daquele espaço seguiram o procedimento normal de ocupação de terreno.
“Temos conhecimento que o Estado é dono da terra, por isso cada proprietário das casas em causa seguiu o processo normal: negociar e  adquirir o terreno com ocupante tradicional, com documento reconhecido pela câmara Municipal de Bissau”, defendeu.
 
Por: Aguinaldo Ampa

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...