“Guines-Liga”: SPORTING DE BISSAU VENCE UDIB COM A MARGEM MÍNIMA


Sporting Clube da Guiné-Bissau venceu no passado domingo, 18 de março de 2017, a União Desportiva Internacional de Bissau [UDIB] por uma margem tangencial de 1-0, numa das partidas que encerrou a décima primeira jornada do campeonato nacional da primeira divisão de futebol da Guiné-Bissau. O único golo da partida foi apontado por Mamadú Camará.
O jogo foi disputado no tapete sintético do Estádio Lino Correia, em Bissau e contou com uma fraca assistência dos adeptos.
As duas equipas apresentaram uma partida equilibrada, mas com um ligeiro domínio de UDIB, sobretudo na segunda metade do encontro.
Contudo, foram os leões de Bissau que violaram as redes da UDIB. Aos 11 minutos do jogo, os verdes e brancos conseguiram o tento solitário através do avançado Mamadú Camará que finalizou com eficácia um lance de contra ataque dos leões.
Noutra partida da tarde deste domingo, os estivadores de portos de Bissau conseguiram um balão de oxigénio, ao vencer o Mavegro por uma bola a zero na partida realizada no Estádio Nacional 24 de Setembro. Com a vitória tangencial os estivadores somam três pontos que lhes permitem sonhar a manter no primeiro escalão nacional.
Ainda na tarde deste domingo, a turma de Balantas de Mansoa recebeu e empatou com Estrelas de Cantanhez por uma bola. As duas equipas estão na zona de despromoção pelo que estava em causa a luta pela subida da zona proibida.
Na abertura da décima primeira jornada, Fc Cuntum derrotou o FC de Canchungo por três bolas a zero e partilha a liderança do campeonato com Sport Bissau e Benfica, beneficiando do empate deste, registado em  Bula frente ao Nuno Tristão.
A partida cartaz da jornada onze, entre Bula e Benfica  ficou sem golos em que as duas equipas apresentaram uma partida equilibrada e pouco atractiva.
No derbi de leste, Lagartos de Bambadinca recebeu e venceu Sporting Clube de Bafatá por duas bolas a zero, o mesmo resultado registado entre as duas equipas no meio da semana para taça da Guiné. Assim, os leões de leste estão em queda livre, que esteve a liderar o campeonato na sétima jornada, registando agora terceira derrota consecutiva, duas no campeonato e uma na taça da Guiné.

Resultado completo da 11ª jornada.
FC Cuntum [3-0] Canchungo
Bula [0-0] Benfica
Bambadinca [2-1] Bafatá
São Domingos [1-3] Pelundo
Mansoa [1-1] Cantanhez
UDIB [0-1] Sporting
Portos [1-0] Mavegro


Por: Alcene Sidibé/MO
Fotos: Marcelo N’Canha na Ritche

Comercialização da castanha de Cajú: LEIS ADOTADAS PELO GOVERNO AGITAM INÍCIO DA CAMPANHA 2017


[REPORTAGEM] O período antes de arranque da campanha de comercialização e exportação da castanha de cajú 2017 está a ser marcado por ‘acordos e desacordos’ entre os vários intervenientes no setor de cajú, por causa das novas leis decretadas pelo governo com vista a regulamentar o setor.

O Conselho de Ministros da Guiné-Bissau aprovou, recentemente, quatro decretos-lei para o principal produto de exportação do país, com destaque para o decreto-lei sobre a regulamentação da profissão de intermediário, lei sobre a comercialização de cajú, lei sobre a comercialização interna da castanha de cajú e por último, a lei sobre a comercialização externa da castanha.
Das quatro leis ora anunciadas pelo governo, a que traz mais discordância é a lei de regulamentação da profissão de intermediário, cujo artigo 5 prevê que será atribuída a licença para o exercício da função de intermediário de posto ao cidadão guineense.
O artigo em causa provocou reações de alguns setores que alinharam com a decisão e outros que acusaram o governo de querer interditar os estrangeiros de comprarem a castanha junto dos agricultores, como tem sido tradição.
Para alguns, a decisão pode comprometer à campanha de comercialização de cajú, uma vez que os intermediários nacionais não possuem poder financeiro suficiente para comprar a castanha junto dos agricultores.
O executivo guineense sustentou a sua decisão com a necessidade de dar a oportunidade aos jovens e quadros nacionais para poderem empregar-se.
MINISTRO DO COMÉRCIO DIZ QUE A LEI NÃO DISCRIMINA ESTRANGEIROS
O Ministro do Comércio e Empreendedorismo, Victor Mandinga, esclareceu que a decisão ‘não visa atingir os estrangeiros que operam no setor’.
“A lei não veda os estrangeiros de fazerem a campanha. A única coisa que a lei diz é que um estrangeiro não pode ir ao terreno. Deve haver um acordo com um intermediário de posto, que segundo o documento é a única entidade que pode comprar a castanha ao camponês”, explica o ministro da tutela.
O governante acrescentou ainda que o operador estrangeiro tem que confiar nos intermediários nacionais, uma vez que, segundo ele ‘nem todos são malandros’.
“Anualmente as pessoas entram o país e fazem a campanha no terreno e levam, através das nossas fronteiras terrestres, mais de 50 milhões de dólares. Se tivesse ficado no país pelo menos metade do valor em causa, daria para resolver muitos problemas”, disse o governante.
O político e igualmente empresário do setor de cajú, convidou os jovens para dirigirem-se aos serviços competentes do seu ministério a fim de tirarem alvará de Intermediário de posto, documento que agora passa a custar 20 (vinte) mil francos CFA, contra os 70.000 francos (setenta mil) que se pagava.
O ministro disse por outro lado que a medida ajudará no controlo da entrada e circulação de valores financeiros.
“Durante a campanha circula dinheiro sujo. Com as novas regras, todos os estrangeiros que querem comprar cajú terão de canalizar todos os seus fundos para canais oficiais”, avançou.
O Democrata soube que o governo poderá trazer para o mercado nacional uma empresa vietnamita que poderá vir a comprar toda a produção nacional. A mesma empresa está a apoiar a instalação de um laboratório de certificação de produtos agrícolas, no Serviço de Proteção Vegetal.
Recentemente uma missão da referida empresa visitou o país e fez o levantamento das necessidades de todas as unidas de transformação da castanha de cajú, incluindo as que foram construídas pelo governo líbio, que desde a sua construção até aqui nunca funcionaram.
O Democrata apurou que a Firma vietnamita, cuja capacidade de processamento é estimada em 700.000 (setecentas mil) toneladas, poderá comprar não só a castanha bruta, mas também as que já foram transformadas.
INTERMEDIÁRIOS COM BOAS EXPETATIVAS PARA A PRESENTE CAMPANHA
A Associação dos Intermediários mostrou-se confiante de que a adoção da lei que regula a sua fileira possa facilitar os seus associados na obtenção de créditos por parte dos bancos.
Para o presidente da Associação Nacional dos Intermediários, Nelson Badinca, a medida tomada pelo governo visando estruturar a atividade profissional dos intermediários terá um impacto positivo na vida dos seus associados, acrescentando que a partir de agora podem conquistar a confiança dos bancos de Bissau.
“Os bancos faziam muitas exigências, sobretudo na formalização das empresas da área de intermediação. Tínhamos dificuldades em conseguir empréstimos. O único caminho para ter fundos era com os exportadores. Se não nos dessem dinheiro, não conseguiamos comprar a castanha no terreno”, recordou.
O responsável dos intermediários mostrou-se confiante que doravante terão dois caminhos para conseguir dinheiro: aos bancos ou aos exportadores.
O líder dos intermediários revelou que há pessoas que estão a desinformar junto dos comerciantes mauritanianos que se dedicam ao setor, de que a lei foi, precisamente, criada para lhes prejudicar.
“Havia uma desorganização do setor de intermediação e o país perdia valores financeiros consideráveis e isso justifica as reformas feitas. Agora cada um deve, independentemente de ser nacional ou estrangeiro, trabalhar de acordo com as regras estabelecidas”, explica Nelsom Badinca.
Na entrevista ao semanário ‘O Democrata’, o empresário lembrou que na sua associação, para além de nacionais, também estão inscritos comerciantes mauritânianos, senegaleses, nigerianos e de outras nacionalidades, por isso entende que não há razão para discriminar ninguém. Contudo admitiu a necessidade de organizar o setor tal como acontece noutros países produtores da castanha.
Badinca prometeu acionar um processo-crime contra qualquer cidadão nacional que queira pôr em causa o processo de reforma em curso no setor, com maior destaque para área de intermediação.
Este líder associativo considerou que cidadãos que não querem ver a castanha de cajú a ser comprada ao preço referenciado e anunciado pelo governo nesta linha é que estão a contrariar a reforma que está a ser feita pelo governo.
MAURITÂNIANOS DECECIONADOS COM AS LEIS DE CAJÚ DO PAÍS
O presidente da Associação da Comunidade Mauritâniana, Sidy El Mocthar, considerou de dececionante a medida do governo, mas prometeu respeitá-la.
De acordo com Sidy El Mocthar, os comerciantes do seu país têm um papel importante na campanha de comercialização de cajú, por isso disse estar esperançado que o governo venha a rever a sua decisão.
“O mundo rural sabe do papel relevante que os mauritanianos desempenham no desenvolvimento do ambiente de concorrência no campo e no combate à pobreza no meio rural”, apontou El Mocthar.
O representante dos mauritânianos no país deixou bem claro que os seus compatriotas têm a obrigação de acatar a decisão do Estado guineense.
Sidy El Mocthar lembrou que os comerciantes do seu país não vão apenas para as vilas no período da campanha, mas também vão as tabancas fora desse período, fazendo empréstimos em dinheiro e arroz, cujas dívidas são liquidadas só no período de cajú.
O líder associativo recusou avaliar se a campanha ficará prejudicada ou não com as reformas, contudo assinalou que seria desejável que fosse permitido a todos concorrer em pé de igualdade. Sidy El Mocthar apelou, entretanto, a uma relação sã entre os empresários nacionais e estrangeiros para o bem da sociedade guineense.
CÂMARA DO COMÉRCIO GUINEENSE DESCONFIA DAS LEIS DO EXECUTIVO
A Câmara do Comércio da Guiné-Bissau alertou que os intermediários e os exportadores nacionais não podem, sozinhos, assegurar a comercialização da castanha.
O vice-presidente da Câmara do Comércio da Guiné-Bissau, António Nunes, lançou um alerta e apontou uma forte possibilidade de a campanha de cajú 2017 poder não correr bem, visto os intermediários e os exportadores nacionais estarem descapitalizados.
“A campanha de comercialização de cajú gera, aproximadamente 150.000.000 (cento e cinquenta milhões) de dólares e acho que os intermediários nacionais poderão  não estar em condições de conseguir o referido fundo”, alerta Nunes.
O antigo líder da Associação Nacional dos Agricultores revelou que a sua organização não tinha recebido do governo, até a realização desta reportagem, os decretos-lei. Por isso, não podia posicionar-se, apesar de considerar que poderá haver consequências na campanha 2017, caso realmente venha a comprovar-se a exclusão de comerciantes estrangeiros.
“Os agricultores podem vir a reagir, se o preço anunciado não efetivar-se na prática”, alertou o empresário.
O líder histórico dos agricultores chamou a atenção que a produção nacional poderá vir a baixar porque os pomares já estão a envelhecer, para além das pragas que estão a atacar os cajueiros na zona norte e sul do país.
“O governo não deve apenas preocupar-se em fixar os preços e criar leis, mas também dar atenção à necessidade da criação de políticas e estratégias com vista a apoiar tecnicamente os agricultores”, realçou.
ANAG VÊ COM BONS OLHOS A REFORMA NO SETOR DE CAJÚ
A Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau (ANAG) assegurou que as reformas no setor não afetará o preço básico estipulado pelo governo.
O representante dos camponeses da Guiné-Bissau, Jaime Boles Gomes, afiançou que a sua organização tem muita confiança no atual ministro do Comércio e Empreendedorismo, que na sua visão, sendo um conhecedor do setor, terá estratégias bem pensadas e montadas para que a castanha seja comprada a um preço não inferior ao fixado.
Jaime Boles, sem qualquer rodeio, disse que ANAG subscreve as leis anunciadas pelo governo com vista a regulamentar a comercialização de cajú.
“Nós não compreendemos algumas pessoas que estão a reagir contra as reformas e como sabem, os agricultores e a própria economia perdiam muito com a desorganização”, afirma Jaime Boles.
O presidente da ANAG descarta, entretanto, a possibilidade de a lei vir a prejudicar os comerciantes estrangeiros, contudo defende que as vantagens financeiras do cajú devem estar ao serviço do desenvolvimento do país e não como tem vindo a alimentar o progresso de outros estados.
Na entrevista ao jornal O Democrata, Boles anunciou que a ANAG perspetiva criar, ainda no decorrer da campanha 2017, uma cooperativa dos camponeses.
“Queremos que os agricultores deixem de vender a sua castanha de uma forma isolada. Para tal avançamos com esta iniciativa, que irá permitir que os camponeses de uma determinada área juntem a sua castanha e que a venda de uma assentada. Assim ganham mais dinheiro”, garante o número um dos camponeses.
O ativista camponês acrescentou, por outro lado, que a ANAG ambiciona, através de cooperativas vir, exportar a castanha para o mercado internacional.
“Com os nossos próprios recursos vamos trabalhar para que nós mesmos entremos também no processo de cajú”, contou o líder camponês.
O governo prevê exportar, segundo Agência Nacional de Cajú (ANCA-GB) durante a campanha de comercialização da castanha de cajú 2017, aproximadamente 200.000 (duzentas mil) toneladas contra 180.000 (cento e oitenta mil) toneladas de 2016.


Por: Tiano Badjana/MO
Foto: Marcelo Ncanha Na Ritche
Bissau, março de 2017

RAPARIGA DÁ LUZ NA FLORESTA POR SER AMEAÇADA E EXPULSA DA CASA DO MARIDO














É mais um episódio hediondo na Guiné-Bissau.
Uma jovem de vinte anos, vítima de casamento forçado, foi obrigada a dar a luz na floresta, em Fulacunda Região de Quinará. 
A jovem supostamente terá sido engravidada por outro homem, antes de ser dada ao casamento e que o novo marido ameaçou-a, em como não daria a luz em sua casa, sem que no entanto a gravidez lhe pertencesse.
A denúncia é do presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos para a região de Quinara, Formosinho da Costa.
Entretanto, em Djabada-Porto a prática religiosa, sobretudo da Igreja Evangélica está em risco, devido a situação de uso e costume onde se faz o culto que também é a zona da prática cultural da comunidade local.
Perante a situação, o activista alerta autoridades sobre a necessidade de sanear choque entre as partes.
Nos últimos tempos, a região de Quinara, Sul do país continua a registar casos de violação sistemática dos direitos humanos.
Notabanca/MO

PARTIDO DA RENOVAÇÃO SOCIAL DENUNCIA A POLITIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E AUMENTO DA CORRUPÇÃO


Os participantes da II Conferência do Partido da Renovação Social (PRS) denunciaram, no passado domingo, 19, a politização da administração pública guineense e o preocupante aumento do índice de corrupção na Guiné-Bissau.

Neste sentido, recomendam a adoção de um acordo interpartidário sobre a estabilização das direções da administração pública e de função de perfil dos cargos públicos.

Os participantes defenderam ainda a observância criteriosa de ingresso, por meio de concursos públicos, e progressão na carreira no aparelho de estado, assim como o preenchimento de direções gerais e demais cargos técnicos também mediante concurso público.

“Não obstante o país dispor de elevado potencial para se devolver, continua na lista de países menos desenvolvidos” referiu um dos participantes na conferência.

Durante dois dias, cerca de trezentos delegados debateram, entre outros temas, o papel dos partidos políticos na construção de um Estado de Direito e Democrático, Acordo de Conacri e os efeitos da politização da Administração Pública.

O encontro decorreu sob o lema: “PRS e os Desafios da Governação, um Olhar para o Futuro”

Tiago Seide
Conosaba do Porto/© e-Global Notícias/MO

PARTIDO GUINEENSE PEDE DESCULPA À CEDEAO POE DECLARAÇÕES DO PM DO PAÍS




O líder do Partido Socialista de Salvação Guineense, também designado Partido Jovem, Serifo Baldé, pediu ontem desculpa à comunidade da África Ocidental (CEDEAO) pelas palavras do primeiro-ministro do país, Umaro Sissoco Embaló contra um dirigente da organização.

O líder do Partido Jovem, igualmente coordenador do Movimento Nova Esperança, entende que o primeiro-ministro guineense "excedeu-se nas suas palavras" pelo que, disse, "alguém tinha que pedir desculpa à CEDEAO".

"Nós fazemos parte da CEDEAO, o nosso primeiro-ministro não tem o direito de insultar ninguém dessa comunidade", notou Serifo Baldé, em declarações aos jornalistas a saída de uma audiência com o representante da organização em Bissau, Blaise Diplo.

Serifo Baldé, cujo partido não tem representação parlamentar, criticou igualmente o discurso do ministro do Interior, Botche Candé, em Gabu, no âmbito dos contactos do chefe do Estado guineense com a população do interior, quando este afirmou que vai ordenar à juventude que abra à força a sede do Parlamento.

O hemiciclo guineense tem estado bloqueado há mais de ano e meio devido às desavenças entre os dois principais partidos, PAIGC e PRS, e Botche Candé preconiza o uso de força para reabrir o órgão.

O líder do Partido Jovem avisou o ministro do Interior de que no dia em que colocar a juventude na rua para forçar a abertura do Parlamento ele também irá pôr no local um outro grupo de jovens para impedir tal ato.

Serifo Baldé instou o Presidente guineense a "demitir o atual governo e devolver o poder ao PAIGC", na qualidade de vencedor das últimas eleições legislativas, para que este partido forme um novo executivo.

Baldé afirma que só desta forma a Guiné-Bissau poderá voltar a ter estabilidade governativa.

Conosaba/Lusa/MO

«SOLIDARIEDADE» JOVENS ADVENTISTAS DOAM SANGUE AO HOSPITAL SIMÃO MENDES, EM BISSAU




Bissau, 20 Mar 17 (ANG) – Cerca de 100 jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia doaram, no fim-de-semana, mais de 70 bolsas de sangue ao Banco de Sangue do Hospital Nacional Simão Mendes.

Em declarações à ANG, depois do acto, o Presidente da Missão Adventista na Guiné-Bissau disse que a acção enquadra-se na comemoração do dia internacional dos Jovens Adventistas (JA),por isso se associaram a data com uma acção de solidariedade para com a comunidade guineense.

Gaspar Gomes frisou que doar sangue significa salvar vida, e que por isso os JA estão a colaborar no sentido de minimizar o sofrimento dos que mais precisam.

“Temos informações que muitos pacientes correm riscos de vida, ou mesmo, acabam por morre por falta de sangue.Por isso, esta ajuda vai contribuir para que haja um stock razoável neste Banco de Sangue*,disse.

Acrescentou ser hábito daquela instituição religiosa doar o precioso líquido, e sublinhou que o número de doadores é superior a capacidade de recepção do hospital .

O Director dos JÁ, Biteu Quade disse que de acordo com a programação da Conferencia – Geral dos adventistas, o tema deste ano é doar sangue, mas lamentou o facto de outros hospitais não terem condições para atender aos doadores, razão pela qual se optaram pelo HNSM.

O Presidente da Associação Guineense dos Dadores Voluntários de Sangue (AGUIDAS), agradeceu o gesto dos JA e espera que o exemplo seja seguido por outros jovens.

Gentil da Silva lembrou que este constitui o segundo acto do género empreendido por jovens ligados as instituições religiosas.

A primeira, segundo este responsável, foi feita pela juventude da Igreja Universal do Reino de Deus.

Conosaba/ANG/MSC/JAM/SG/MO



“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...