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CAMPANHA DE CAJU JÁ CRIOU 12 MIL POSTOS DE TRABALHO NA GUINÉ-BISSAU - GOVERNO
O Conselho de Ministros da Guiné-Bissau considerou ontem que a campanha de caju está a ser "bastante encorajadora" e já permitiu criar 12 mil postos de trabalhos.
Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, realizado hoje, os resultados dos primeiros 30 dias da campanha de comercialização da castanha de caju "são bastantes encorajadores quer pelo nível de licenças já emitidas, quer pelas receitas fiscais já arrecadadas".
"Outro impacto maior desta campanha tem a ver com o número de postos de trabalhos criados, que ascende a mais de 12 mil", lê-se no comunicado.
A campanha de caju deste ano tem estado envolta em polémica, depois de em abril, o Governo, sob proposta do ministro do Comércio, Victor Mandinga, ter aprovado uma lei que impede os comerciantes estrangeiros de comprar diretamente a castanha de caju ao produtor.
A lei tinha que ser promulgada pelo Presidente guineense, que esta semana informou que não a promulgou porque é nociva para a economia do país.
O representante do Fundo Monetário Internacional na Guiné-Bissau, Oscar Melhado, defendeu hoje a livre concorrência na campanha de caju, salientando que o importante é garantir um bom preço aos produtores nas tabancas (aldeias).
O Conselho de Ministros aprovou também a que por despacho do primeiro-ministro se nomeie para diretor-geral do Hospital Nacional Simão Mendes, Francisco Aleluia Lopes Júnior, médico de clínica geral, que já tinha exercido aquelas funções há cerca de 10 anos.
Ainda no setor da Saúde, Mário Gomes foi nomeador diretor-geral de Estabelecimentos dos Cuidados de Saúde, Agostinho M'Barco N'Dumba, diretor-geral da Prevenção e Promoção da Saúde e Benjamim Lourenço Dias, antigo presidente da Câmara de Bissau, nomeado inspetor-geral das Atividades em Saúde.
Conosaba/Lusa/MO
GOVERNO SATISFEITO SOBRE PERCURSO DA CAMPANHA DE COMERCIALIZAÇÃO DE CAJU
O elogio está expresso em comunicado do Conselho de Ministros que a Notabanca teve acesso hoje, dia 11.
campanha, sobretudo das licenças emitidas, quer pelas receitas fiscais arrecadadas nos cofres de estado.
O documento indica que, outro impacto da campanha tem a ver com mais de doze mil postos de trabalho criados.
Ainda da presente campanha, segundo o comunicado do Governo registou-se uma grande inovação, no tange ao repatriamento de dividas, graças ao envolvimento directo do BCEAO, do CENTIF e da direcção-geral das Alfandegas, sobretudo no processo de emissão de licenças e exportação da castanha de caju. Recorde-se que, o Presidente da República, José Mário Vaz havia manifestado de uma forma revoltosa sobre as manobras que criaram alguma crispação no meio dos operadores económicos da presente campanha de comercialização deste produto. Notabanca/MO
MOVIMENTO GUINEENSE "O CIDADÃO" PEDE A CEDEAO QUE IMPONHA SANÇÕES A PRESIDENTE DO PARLAMENTO
O movimento guineense "O Cidadão" exortou ontem a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) a impor sanções ao presidente do parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, por ter bloqueado o funcionamento da Assembleia Nacional Popular (ANP).
Em comunicado, divulgado à imprensa, o movimento exorta a "CEDEAO a dar sanção pesada ao presidente da ANP Cipriano Cassamá que por iniciativa própria bloqueou o funcionamento de um órgão soberano de Estado".
O movimento lamenta também a "incapacidade, arrogância e o ego dos políticos por não aproveitarem mais uma vez a oportunidade para tirar o povo da situação difícil", em que se encontra.
Na última missão de avaliação da aplicação do Acordo de Conacri realizada a Bissau pela CEDEAO, a organização deu às partes em divergência 30 dias (que terminam a 25 de maio) para aplicar o acordo, caso contrário serão impostas sanções.
O Acordo de Conacri, patrocinado CEDEAO, prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado.
O movimento "O Cidadão" acusa também o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e outros partidos com assento parlamentar continuarem "indisponíveis" para encontrar uma solução para a crise que afeta o país há cerca de dois anos.
Conosaba/Lusa/MO
FMI DEFENDE LIVRE CONCORRÊNCIA NA CAMPANHA DE CAJU NA GUINÉ-BISSAU
O representante do Fundo Monetário Internacional na Guiné-Bissau, Oscar Melhado, defendeu ontem a livre concorrência na campanha de caju, salientando que o importante é garantir um bom preço aos produtores nas tabancas (aldeias).
Oscar Melhado falava aos jornalistas depois de um en Tobias Rasmussem. "Falamos sobre o setor do caju, em que o mais importante é garantir um preço alto aos produtores nas tabancas. Para isso deve haver livre concorrência, não deve haver qualquer impedimento para qualquer pessoa que queira comprar caju nas tabancas", salientou o responsável.
A campanha de caju deste ano tem estado envolta em polémica, depois de, em abril, o Governo, sob proposta do ministro do Comércio, Victor Mandiga, ter aprovado uma lei que impede os comerciantes estrangeiros de comprar diretamente a castanha de caju ao produtor.
A lei tinha que ser promulgada pelo Presidente guineense, que esta semana informou que não a promulgou porque é nociva para a economia do país.
Nas declarações aos jornalistas, Oscar Melhado destacou também o "bom trabalho" feito pela equipa do Ministério das Finanças "nos últimos meses", incluindo na continuação da estabilidade macroeconómica.
"Um trabalho rigoroso e de procura de recursos para o país, com disciplina nas despesas e a fazer os gastos sociais necessários", disse.
O representante do FMI em Bissau disse que também pediu às autoridades guineenses para apostarem no desenvolvimento económico dos setores agrícola e do turismo.
O FMI retomou o programa de assistência técnica e financeira à Guiné-Bissau em dezembro de 2016, depois de o Governo guineense ter recuado na tomada de algumas medidas, das quais a organização financeira internacional discordava.
O FMI não concordou com a compra da carteira de créditos malparados do setor privado à banca comercial e ainda com o destino que se estava a pensar dar a toros de madeira cortada nas florestas do país e que foram confiscados pelo Estado.
A instituição mundial exigiu a anulação da operação da compra da divida aos bancos e ainda instou o Governo a vender a totalidade da madeira confiscada com o dinheiro a reverter para o Tesouro Público.
Notabanca/MO
TRABALHADORES DO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES DE MÃOS DADAS
Numa única frente. Um grupo de trabalhadores das empresas Guiné-Telecom, MTN e Orange Bissau decidiu criar uma nova organização sindical.
Trata-se do Sindicato Nacional de
Telecomunicações, Nova Tecnologia, Informação e Comunicação. Trata-se do Sindicato Nacional de
Segundo, o comunicado da imprensa, o novo sindicato tem por objectivo fortalecer o movimento sindical no país, sobretudo a implementação em todos os locais de trabalho onde operam as empresas de telecomunicações.
A nova organização sindical tem por outra finalidade, organizar os meios materiais necessários à defesa dos trabalhadores em caso de conflitos e da promoção das melhores condições de trabalho e da vida.
Também, o novo sindicato promove a defesa de saúde, da higiene e da segurança no trabalho, assim como lutar contra agressões que poluem o meio ambiental.
No documento que Notabanca teve acesso lê-se ainda que, a nova organização irá proteger a integridade física e moral dos dirigentes sindicais, no âmbito do exercício das suas funções, face a actuação das entidades empregadoras e o Estado.
Recorde-se que, a referida organização sindical foi criada no passado dia 27 de Abril.
Notabanca/MO
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