Seleção guineense empata na Zâmbia (0-0)

Paulo Torres, selecionador da Guiné-Bissau
 
 

No passado dia 13 de ccorente mes- A Guiné-Bissau, orientada pelo português Paulo Torres, empatou (0-0) na deslocação à Zâmbia, em partida referente à jornada inaugural do grupo E de qualificação para o Campeonato Africano das Nações (CAN) 2017.

Aos 87 minutos, a Zâmbia desperdiçou uma grande penalidade, por intermédio de Kennedy Mweene.

Na próxima jornada, agendada para 4 de setembro, a Guiné-Bissau vai receber o Congo.

PR DA GUINÉ-BISSAU VISITA NAVIO DA MARINHA PORTUGUESA E QUER TER UM IGUAL NO SEU PAÍS


O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, exprimiu ontem o desejo de o seu país poder adquirir uma embarcação igual ao navio patrulha oceânico Figueira da Foz, da Marinha Portuguesa.

"Fico feliz em fazer essa visita. Nós contamos com o apoio de Portugal para a aquisição de um navio. Temos que saber o preço", referiu, ao sair da embarcação construída nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, atracada no porto de Bissau.


José Mário Vaz fez saber que já deu conta da ambição ao chefe de Estado português, Cavaco Silva, num encontro mantido recentemente.

A marinha da Guiné-Bissau não dispõe de embarcações para poder vigiar e exercer a autoridade do Estado nas mais de 80 ilhas e ilhéus do arquipélago dos Bijagós.

A ministra da Defesa guineense, Cadi Seidi, também apontou o reforço de meios para patrulhamento marítimo como uma prioridade, ao visitar o navio português na quinta-feira.

O Figueira da Foz atracou em Bissau na quinta-feira e zarpa hoje para a Cidade da Praia, no âmbito de um périplo pelo Atlântico Sul para estreitamento das relações entre Portugal e os países de língua portuguesa.

Na capital guineense, o navio descarregou ainda dois botes oferecidos à marinha da Guiné-Bissau no âmbito da cooperação técnico-militar com Portugal.

LFO // EL

Lusa/fim

DELEGAÇÃO DA CEDEAO AVISTA-SE COM O PRIMEIRO-MINISTRO GUINEENSE



Ontem, dia 19 de junho, uma importante delegação da CEDEAO, composta fundamentalmente por elementos das finanças, chefiada pelo Vice-Presidente Toga Micintosh, pela Secretária das Finanças Madame Sakoh e o Comissário para o Comércio Livre, Circulação e as Alfândegas esteve no Palácio do Governo para se avistar com o Primeiro-Ministro, Domingos Simões Pereira.

O objectivo do encontro insere-se na consulta que o Comité das Finanças instruída em reunião do Conselho de Ministros está a efetuar aos Estados Membros, na procura de soluções para o pagamento das taxas tributárias, para se inteirar das dificuldades existentes a nível dos protocolos estabelecidos e em conjunto com os Governos encontrar-se soluções, disse o Vice-Presidente Toga. Que em nome da delegação agradeceu o acolhimento e a disponibilidade das autoridades guineenses, referiu que tomou uma boa nota das preocupações, que a CEDEAO irá continuar a apoiar e trabalhar para a paz, segurança e desenvolvimento na Guiné-Bissau.

O Chefe do Governo manifestando a sua gratidão, disse a CEDAO tem contribuído para o fortalecimento das instituições democráticas, para a paz e estabilidade, na qual a ECOMIG tem jogado um papel importante, não só pela segurança que garante aos ministérios, mas também aos titulares do cargo, sendo reconfortante ver um organismo das forças aramadas a ter uma relação tão tranquila com a população, “mas sobretudo pela sua atitude e a forma como têm praticado as ações sociais, que vêm influenciado uma reação positiva, junto as nossas forças armadas”.

Não obstante, o pagamento dos atrasados também constituir-se uma preocupação do Governo, disse o Primeiro-ministro, devido as dificuldades não se tem conseguido cumprir cabalmente com todos os compromissos. Mas, garantiu que há uma orientação nesse sentido de se mobilizar os recursos para saldar as nossas dividas com as organizações, que a única dificuldade é ter-se herdado um conjunto de atrasados, ficando difícil atende-los todos de uma só vez. Ao terminar, solicitou mais apoio para o sector da agricultura, das infraestruturas e que gostaria de ver mais guineenses representados na organização “por forma a estamos mais integrados”.

Bissau, 19 de junho de 2015

Carlos Vaz
Conselheiro para a Comunicação e Informação


AGÊNCIA ANTIDROGA DOS EUA REGRESSA A BISSAU PARA REFORÇAR LUTA CONTRA CRIME ORGANIZADO - EMBAIXADOR



A agência antidroga dos Estados Unidos voltou esta semana à Guiné-Bissau para reforçar a luta contra o crime organizado, dois anos após a última visita, disse hoje o embaixador norte-americano acreditado em Bissau, James Peter Zumwalt.

"Esta semana foi um grande marco para nós" tendo em conta o objetivo de "retomar a cooperação com a Guiné-Bissau para fortalecer as forças policiais e o sistema judicial", referiu o diplomata em conferência de imprensa na capital guineense.

Zumwalt sublinhou que o representante da Drug Enforcement Agency (DEA) manteve "bons encontros" com representantes do Ministério da Justiça e das polícias.

Em discussão estiveram as formas de "lidar com sérios problemas de tráfico" de estupefacientes.

Questionado pelo jornalistas, o embaixador para o Senegal e Guiné-Bissau nada adiantou sobre a situação judicial do ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau, Bubo Na Tchuto, detido nos EUA.

A sentença de Bubo Na Tchuto, que confessou os crimes de tráfico de droga, chegou a ser apontada para dia 02 de março por uma fonte do Tribunal Distrital de Nova Iorque ouvida pela Lusa, em janeiro.

No entanto, até hoje, não foram revelados mais pormenores sobre o processo.

Em abril de 2103, Na Tchuto, Tchamy Yala, Papis Djeme e outros dois guineenses - Manuel Mamadi Mane e Saliu Sisse - foram detidos em águas internacionais, ao largo de Cabo Verde, por uma equipa da DEA.

Segundo a acusação, Na Tchuto cobrava um milhão de dólares norte-americanos por cada tonelada de cocaína da América do Sul que transitava pela Guiné-Bissau.

Em setembro do último ano, Djeme foi condenado a seis anos e meio de prisão, enquanto Yala foi condenado em dezembro a cinco anos de prisão.

LFO (AYS)

PARLAMENTOS DE PORTUGAL E DA GUINÉ-BISSAU ASSINARAM PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO


 

Os parlamentos de Portugal e da Guiné-Bissau vão aprofundar as ações de cooperação no seguimento de um acordo assinado hoje na capital guineense pelos líderes dos dois órgãos.

A presidente da Assembleia da República de Portugal, Assunção Esteves, e o presidente da Assembleia Popular Nacional da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, assinaram um protocolo que prevê a colaboração em vários temas.

Está prevista cooperação no âmbito da redação de leis, boas práticas de gestão, apoio à Guiné-Bissau em equipamentos e aplicações informáticas, bem como no que respeita a formação.

"Encontrámos nos nossos irmãos portugueses a disponibilidade para caminharmos em conjunto", destacou Cipriano Cassamá, durante a cerimónia de assinatura do acordo com que terminou a visita de três dias de Assunção Esteves à Guiné-Bissau.

O líder do parlamento guineense exprimiu a vontade de se "aprofundar a troca de experiências entre os dois países".

"Têm um lugar cativo no nosso coração", concluiu.

A presidente do parlamento português reiterou a ideia de que "a cooperação entre a Europa e África" passa pela "colaboração bilateral" entre Lisboa e Bissau - tal como já tinha referido ao discursar numa sessão plenária especial da assembleia guineense, na quinta-feira.

"Viemos ter consciência de África, dentro de África, não vista de um gabinete", sublinhou ao avaliar a visita em que manteve encontros à porta fechada com o Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, e com o primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira.

Durante a manhã de hoje, Assunção Esteves visitou ainda o laboratório que o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) instalou em Bissau para despistar eventuais casos de Ébola - que não chegou ao país - e procedeu à entrega de dois contentores de medicamentos oferecidos por Portugal aos serviços de Saúde guineenses.

A presidente da Assembleia da República visitou ainda, ao lado de José Mário Vaz, o navio patrulha oceânico Figueira da Foz da marinha portuguesa que se encontra atracado em Bissau no âmbito de um périplo pelo Atlântico Sul.

Mais uma radiografia da Compª Aérea


 

 

Dez Airways, de propriedade de Ovidiu Tender, irá constituir a companhia aérea nacional na Guiné-Bissau


Após o fracasso do projecto Fly Romania, Timisoara o empresário Ovidiu Tender adquiriu a companhia aérea orientada para a África. Através da Dez Airways, ele irá deter a maioria da propriedade da companhia aérea nacional na Guiné-Bissau.

Dez Airways companhia aérea de propriedade do empresário Ovidiu Tender Timisoara, preso, foi escolhido pelo Governo da Guiné-Bissau para participar na definição companhia aérea nacional do país. Dez Airways vai realizar 60% de capital da Air Guiné-Bissau e o Governo daquele país, 40%.

Para começar ela vai trabalhar com duas aeronaves e, a pedido, o seu número pode ser aumentado. Destinos iniciais são direccionados a Dakar, Ilhas de Cabo Verde, Paris e Lisboa. A companhia aérea  possuirá dois MD-83 aeronaves e três aeronaves MD-82 com uma capacidade total de 820 lugares.

Empresa romena não opera voos na Roménia, as autoridades anunciaram que já não tem licença de exploração válida.


Dez Airways tornou-se conhecido na Roménia, especialmente após o fracasso da companhia aérea low-cost Fly Roménia, que vendeu 9.000 bilhetes e voou apenas mais ou menos 1000 pessoas. Dez Airways é insolvente desde março deste ano, depois de abrir o negócio em 2010.

Ovidiu Tender está na prisão, onde foi premiado com uma pena de 12 anos de prisão em caso Rafo.

 
 

ONU apoia equidade de género no uso da terra na G-Bissau



(Caterina Veigas. Foto: Amatijane Candé)

Escritório da organização no país leva a cabo jornada de reflexão e sensibilização sobre a Lei de Terra; até sábado, iniciativa prevê sessões para influenciar tomada de decisões sobre o tema.

 
O princípio da equidade do género não foi tido em consideração para elaborar a lei sobre o regime jurídico do uso da terra por particulares na Guiné-Bissau.
A conclusão é do responsável nacional do género do Gabinete das Nações Unidas para a Consolidação da Paz no país, Uniogbis.

Equidade de Género
Bubacar Turé falava à Rádio ONU no âmbito da Jornada Nacional de Reflexão e Sensibilização sobre a Lei de Terra.

Revisão
"Não é uma legislação sensível, não leva em consideração as questões especificas das mulheres, as discriminações de são alvos em termos de tradições e costumes de diferentes grupos étnicos. Por isso, há toda uma necessidade de rever esta lei".
O evento é promovido pela Uniogbis em colaboração com a Plataforma Politica das Mulheres, PPM. O objetivo é criar um quadro jurídico sensível à questão do género.

 Especialidades
 
Para Turé, a lei 5/98 devia consagrar formas especificas de acesso à terra para as mulheres, tendo em conta as especificidades da Guiné-Bissau.
Para o responsável, no país com maís de 20 grupos étnicos as tradições são discriminatórias à mulher em termos de repartição das heranças.
O Escritório da ONU está a trabalhar com as comunidades locais, organizações da sociedade civil e líderes tradicionais em diferentes regiões.
Políticos
A Oficial da Unidade de Género da Uniogbis, Caterina Veigas, disse que a ideia é realizar sessões de trabalho com as autoridades para criar bases para influenciar os decisores políticos.
"O segundo aspeto é criação de estruturas da Plataforma Politica das Mulheres. Estas estruturas incluem o Comité da Tabanca, o régulo e o administrador local enquanto entidades que gerem todos os assuntos. A estrutura jogará um papel importante na gestão de conflitos de terra".

Proposta
Veigas disse que o relatório e as recomendações que sairão da jornada serão remetidos a Assembleia Nacional Popular, mediante uma proposta de revisão. Ela realçou também o segundo objectivo da jornada que termina este sábado.
Recentemente, o Parlamento da Guiné-Bissau empossou uma comissão para a revisão constitucional.


Guiné Bissau e Cabo Verde assinam o primeiro memorando no sector da saúde





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Audição Pública “Guiné-Bissau: Biodiversidade, Desenvolvimento e Cooperação”


​​​A Audição Pública ​​“Guiné-Bissau: Biodiversidade, Desenvolvimento e Cooperação” é promovida pelo Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Guiné-Bissau e conta com intervenções de representantes do Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas da Guiné-Bissau, da ONG guineense Tiniguena, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas de Portugal, do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, da Casa dos Direitos da Guiné-Bissau e da Plataforma Portuguesa das ONGD.

A Presidente da Assembleia da República​, Maria da Assunção Esteves​, intervém na sessão de abertura.​

Do Senegal e Gâmbia, resgatadas cerca de 300 pessoas ao largo da costa da Líbia


 

Cerca de 300 pessoas foram resgatadas no mar Mediterrâneo, ao largo da costa da Líbia, por três embarcações, informou hoje a Organização Não Governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF).


Em comunicado, os MSF referem que o resgate ocorreu na sexta-feira e contou com a participação de um barco desta organização humanitária, que tem capacidade para 300 pessoas e uma tripulação de 18 elementos, incluindo pessoal médico.

Entre os 300 resgatados, havia 22 mulheres, duas das quais grávidas, e 14 menores, que se encontravam em bom estado de saúde.

De acordo com os MSF, a maioria dos resgatados era proveniente da Gâmbia e do Senegal, mas havia também eritreus, etíopes e malianos.
 
 
 
 
 

 
 

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...