Manter Sempre Informado Sobre tudo que passa no nosso Bairro, na Guiné e além fronteira
O POVO JAMAIS ACEITARÁ SE SUBMETER AO SENEGAL
Macky Sall tem um plano claro de destruição deste povo através
da compra a consciência de José Mario Vaz e de Umaro Sissoco
Embaló. Macky Sall quer se apropriar dos recursos petrolíferos
do nosso país. Será que Senegal tem mais direito a viver melhor
do que os guineenses? Será quer que a Guiné-Bissau entre em
conflito para que não haja controle.
FADIA DEIXOU CLARO SE O PRESIDENTE ASSINAR A LEI DE CAJÚ DE VITOR MANDINGA ELE DEMITE-SE
João Aladge Fadia deixou um aviso claro:"Se o Presidente da República assinar
esta lei injusta e com falta de transparência eu demito-me".
Ao dizer isto em privado as pessoas viram que de facto estavam a
ver o Fadia que conheciam. Inclusivé Fadia fez um documento
onde deixou claro a sua posição. Finalmente Fadia está a fazer
algo de bom e assim ele não será criticado já que não gosta que
o critiquem no facebook mas está na vida pública. Mas enfim!!
Parece que neste momento Vitor Mandinga está sozinho nesta
tentativa de passar a perna dos pobres agricultores.
ENTREVISTA - Paulo Sanha, presidente reeleito do STJ: "Algumas leis precisam de ser mais adequadas e modernizadas"
O Presidente reeleito do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Paulo Sanhá, revelou que o seu primeiro mandato, nos últimos 4 anos, ficou marcado por momentos turbulentos, quando eleito durante um período de transição política, pós golpe de estado em 2012.
Em exclusivo para a e-Global, Paulo Sanhá frisou que depois das Eleições Gerais de 2014 o Governo da legislatura na altura foi demitido o que não ajudou a sua agenda de trabalho, e como consequência, até hoje nenhum Governo conseguiu aprovar um programa e apresentar Orçamento Geral do Estado na Assembleia Nacional Popular.
“O meu primeiro mandato ficou marcado como um mandato turbulento, foi uma situação complicada para qualquer pessoa no setor da justiça, isto marcou-me bastante e, ficamos quase com as mãos atadas sem poder fazer nada”, contou Sanhá.
Face à instabilidade política, Paulo Sanhá disse esperar que a situação política melhore para que a justiça guineense possa ser útil para os guineenses. “Com o início do meu segundo mandato espero que tudo isto seja ultrapassado e todas as pessoas se possa entender para bem-estar de todos”, apelou.
Para os próximos quatro anos, Paulo Sanha refere que a sua prioridade será a inspeção judicial, bem como trabalhar em parceria com o Governo através do Ministério da Justiça na melhoria das condições de trabalho dos funcionários da justiça, que passa pela criação de infraestruturas, particularmente tribunais.
Sobre os outros órgãos de soberania, o Presidente reeleito do STJ, afiançou que as relações vão continuar a ser de boa interdependência, e defende que o Supremo não pode funcionar sem uma parceria com o Executivo. “Nós vamos continuar as nossas relações, pugnando numa relação sã com os demais órgãos de soberania, não podemos pôr de lado outros órgãos”, referiu o presidente do STJ.
Durante a entrevista, Paulo Sanhá falou dos polémicos acórdãos do STJ relativamente às nomeações de Governos de Baciro Djá, reconhecendo que decisão do STJ não agradara a outras partes. “Esta é umas das missões de ser um juiz, pois como todos sabem o nosso Supremo tem também a vertente de Tribunal Constitucional, tudo o que diz respeito a esta matéria somos chamados a pronunciar sobre qualquer caso, e assim fomos confrontados a falar sobre a formação do Governo, onde pronunciamos, e como é natural, não podia ser do agrado de todas as partes”, disse.
Para Paulo Sanhá algumas leis da Guiné-Bissau precisam de ser mais adequadas e modernizadas, dando como exemplos o Código de Processo Civil, Código Civil, Código de Processo Penal e o Código Penal guineense, este último elaborado em 1993. “Temos agora vários tipos de crimes por exemplo os crimes transaccionais, crimes cibernéticos que não constam nas nossas legislações penais”, vincou Paulo Sanhá.
Em exclusivo para a e-Global, Paulo Sanhá frisou que depois das Eleições Gerais de 2014 o Governo da legislatura na altura foi demitido o que não ajudou a sua agenda de trabalho, e como consequência, até hoje nenhum Governo conseguiu aprovar um programa e apresentar Orçamento Geral do Estado na Assembleia Nacional Popular.
“O meu primeiro mandato ficou marcado como um mandato turbulento, foi uma situação complicada para qualquer pessoa no setor da justiça, isto marcou-me bastante e, ficamos quase com as mãos atadas sem poder fazer nada”, contou Sanhá.
Face à instabilidade política, Paulo Sanhá disse esperar que a situação política melhore para que a justiça guineense possa ser útil para os guineenses. “Com o início do meu segundo mandato espero que tudo isto seja ultrapassado e todas as pessoas se possa entender para bem-estar de todos”, apelou.
Para os próximos quatro anos, Paulo Sanha refere que a sua prioridade será a inspeção judicial, bem como trabalhar em parceria com o Governo através do Ministério da Justiça na melhoria das condições de trabalho dos funcionários da justiça, que passa pela criação de infraestruturas, particularmente tribunais.
Sobre os outros órgãos de soberania, o Presidente reeleito do STJ, afiançou que as relações vão continuar a ser de boa interdependência, e defende que o Supremo não pode funcionar sem uma parceria com o Executivo. “Nós vamos continuar as nossas relações, pugnando numa relação sã com os demais órgãos de soberania, não podemos pôr de lado outros órgãos”, referiu o presidente do STJ.
Durante a entrevista, Paulo Sanhá falou dos polémicos acórdãos do STJ relativamente às nomeações de Governos de Baciro Djá, reconhecendo que decisão do STJ não agradara a outras partes. “Esta é umas das missões de ser um juiz, pois como todos sabem o nosso Supremo tem também a vertente de Tribunal Constitucional, tudo o que diz respeito a esta matéria somos chamados a pronunciar sobre qualquer caso, e assim fomos confrontados a falar sobre a formação do Governo, onde pronunciamos, e como é natural, não podia ser do agrado de todas as partes”, disse.
Para Paulo Sanhá algumas leis da Guiné-Bissau precisam de ser mais adequadas e modernizadas, dando como exemplos o Código de Processo Civil, Código Civil, Código de Processo Penal e o Código Penal guineense, este último elaborado em 1993. “Temos agora vários tipos de crimes por exemplo os crimes transaccionais, crimes cibernéticos que não constam nas nossas legislações penais”, vincou Paulo Sanhá.
e-Global/MO
“NOVOS HOMENS RICOS EM DETRIMENTO DOS CIDADÃOS GUINEENSES QUE SE TORNAM CADA VEZ MAIS POBRES”.-PR
O Presidente da República, José Mário Vaz teceu, no final da tarde da passada terça-feira, 18 de abril 2017, duras críticas aos sucessivos governos que dirigiram o país há 43 anos, responsabilizando-os pela situação de enormes dificuldades em que se encontra a população guineense.
O Chefe de Estado guineense que falava num comício popular, no quadro da “presidência aberta”, perante milhares de pessoas que inaram a praça da cidade de Canchungo (região de Cacheu) no norte do país, disse que desde a independência, a governação do país, pelos seus próprios filhos, não conseguiu criar condições para o desenvolvimento.
“É triste aquilo que estou a dizer: Não temos hoje os hospitais em condições, temos estradas esburacadas. Não temos água potável para a nossa população e não há capacidade de proporcionar auto-suficiência alimentar. Não conseguimos cuidar dos nossos antigos combatentes que nos trouxeram a independência! Não conseguimos cuidar dos nossos idosos e nem conseguimos cuidar praticamente dos nossos filhos e dos nossos netos.
Esta é a real situação hoje da Guiné-Bissau”, espelhou José Mário Vaz.
Assegurou neste particular que o país ao longo de 43 anos da sua independência conseguiu criar apenas ‘novos homens ricos’ em detrimento dos cidadãos guineenses que se tornam cada vez mais pobres. Contudo, avança que não tem nada contra os ricos, mas defende apenas que haja qualidade de vida ao povo guineense.
“É preciso perguntar: quem são os novos ricos na Guiné-Bissau? Onde conseguiram as suas riquezas? Sabemos todos como é que se constrói a fortuna na Guiné-Bissau! Como é possível uma pessoa com muitas dificuldades e no curto espaço de tempo apresenta-se com uma viatura de luxo e uma mansão? Portanto, torna-se já uma pessoa da classe média. Ele consegue tudo isso, só porque teve possibilidade de passar pelo governo. É triste o que acontece nesta terra. Mulheres e juventude guineense é altura para dizermos basta a estes tipos de comportamentos, sobretudo das pessoas que não nos querem deixar ir para frente”, precisou.
José Mário Vaz voltou a denunciar o alegado roubo de pescado no mar guineense. Relativamente à situação da campanha de comercialização da castanha de cajú, Vaz apelou os produtores e os comerciantes a respeitarem as regras em vigor que interditam a exportação deste produto por via terrestre.
Régulo de Canchungo, Baticam Ferreira, na sua intervenção pediu executivo mais médicos chineses para o hospital de Canchungo, tendo aproveitado igualmente a ocasião para elencar as dificuldades da região, em particular do sector de Canchungo, desde a falta de água potável, da corrente eléctrica, como também as condições para as esquadras das forças de seguranças na região.
Notabanaca/MO
MATEMÁTICA E PORTUGUÊS SÃO DISCIPLINAS MENOS DOMINADAS PELOS ALUNOS NA GUINÉ-BISSAU
O Governo e os parceiros adoptam padrões de qualidade para o ensino guineense.
A matemática e a língua portuguesa continuam a representar as disciplinas menos dominadas pelos alunos na Guiné-Bissau.
Segundo dados do RESEM, relatório que espelha a situação do ensino no país, em matemática os alunos dominam menos de metade do conteúdo que deveriam saber, isto é 49% no segundo ano de estudo e na compreensão da língua portuguesa fixa-se nos 40 aos 47% no segundo e quinto ano.
Perante a situação, o Ministério da Educação elaborou os padrões nacionais da qualidade para o sector, cuja acção de validação é discutida ontem e hoje , aqui em Bissau.
No acto de abertura, Iracema do Rosário, secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário garantiu que no documento constam todas as características de qualidade.
Cristina Brigiole, representante adjunta da UNICEF, entidade parceira, chama atenção ao engajamento de todos, no processo por forma a ter um ensino de qualidade.
A matemática e a língua portuguesa continuam a representar as disciplinas menos dominadas pelos alunos na Guiné-Bissau.
Segundo dados do RESEM, relatório que espelha a situação do ensino no país, em matemática os alunos dominam menos de metade do conteúdo que deveriam saber, isto é 49% no segundo ano de estudo e na compreensão da língua portuguesa fixa-se nos 40 aos 47% no segundo e quinto ano.
Perante a situação, o Ministério da Educação elaborou os padrões nacionais da qualidade para o sector, cuja acção de validação é discutida ontem e hoje , aqui em Bissau.
No acto de abertura, Iracema do Rosário, secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário garantiu que no documento constam todas as características de qualidade.
Cristina Brigiole, representante adjunta da UNICEF, entidade parceira, chama atenção ao engajamento de todos, no processo por forma a ter um ensino de qualidade.
Notabanca/MO
GREVE A VISTA NOS ÓRGÃOS DE INFORMAÇÃO PÚBLICA
A propósito, os sindicatos destes órgãos entregaram ontem um
pré-aviso de greve para pressionar as autoridades ao cumprimento do caderno reivindicativo entregue há mais de um mês, segundo disse Juliciano Djaló, porta-voz dos sindicatos.
Os homens da imprensa, exigem entre outros pagamento dos salários em atraso, observância de alguns diplomatas legais, aquisição de materiais de serviços a cada orgao, respeito do acordo de assinatura de contrato de prestação de serviço público e elaboração de um estatuto remuneratório igual, a cada órgão.
O não cumprimento das exigências, os órgãos de informação públicos podem ficar paralisados, durante três dias, a partir da próxima semana, caso o Executivo não atenda as suas reivindicações, referente ao pagamento salarial.
Notabanca/MO
LGDH DENUNCIA PESSOAS MASCARADAS PARA ESPANCAR CIDADÃOS ENQUANTO UMARO SISSOCO GARANTE TRANQUILIDADE NA MARCHA
A saída, Augusto Mário Da Silva, presidente da Liga disse ter recebido do chefe do Governo, garantias de apurar as verdadeiras causas da agressão dos ativistas.
O activista assegurou por outro lado que, as manifestações agendadas para o próximo sábado vão decorrer num clima de tranquilidade, sem receio de qualquer violência policial contra os manifestantes.
Notabanaca/MO
REJEIÇÃO DE INTERPELAÇÃO DOS MEMBROS DO GOVERNO OCORRE CRIME DE CORRUPÇÃO-Diz Cipriano Cassamá
Cipriano Cassamá, foi quem mostrou a sua indignação na manhã de terça-feira passada, num encontro com os presidentes das Comissões Especializadas da ANP, excepto as lideradas pelo PRS.
Ainda, o líder parlamentar afirmou que o actual Governo carece da legitimidade, por não ter um programa e Orçamento-Geral de Estado aprovados no Parlamento.
Mesmo assim, Cassamá entende que o Governo deve ser fiscalizado para que o povo saiba da sua gestão.
“Qualquer Governo em gestão ou com programa por aprovar, gere o bem e o interesse coletivo, este fato por si só, é fundamental para ser o controlo dos representantes do povo”, observou Cipriano Cassamá.
Notabanca/MO
Notabanca/MO
COI APOIA DEZ MIL DÓLARES PARA TRATAMENTO MÉDICO DE AUGUSTIO MIDANA
O Comité Olímpico Internacional (COI) apoia com dez mil dólares pata o tratamento médico da vedete guineense da luta livre, Augusto Midana.
Com o montante, o lutador, Midana já tem todas às condições para viajar à Cuba, para o tratamento num centro mais especializado.A garantia foi dada ontem em Bissau, em conferência de imprensa conjunta promovida pela Federação de Luta, Comité Olimpico da Guiné-Bissau e o Governo.
Sérgio Mané, presidente da instituição olímpica disse que já dispõem de dez mil dólares para custear todas as despesas logísticas do atleta para as terras cubanas.
Directora-geral dos Desportos, Sãozinha Évora assegurou que o Governo vai continuar apoiar Augusto Midana, durante os tratamentos em Cuba.
Por seu lado, Presidente da Federação de Luta, Muniro Conté disse que registou com apreço o empenho do Comité Olimpico para com o tricampeão africano.
Lembramos que, o atleta padece de uma lesão de muitos anos, no ombro direito que lhe impossibilita mostrar nos últimos tempos, a sua agilidade e poderio de combater nos palcos internacionais.
Notabanca/MO
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