ARTISSAL: A Justiça será feita



"Sou Mariana Tandler Ferreira, a Mariana de Artissal que vocês todos conhecem. Sou de origem romena e vim para Guine Bissau em 1986, munida de sonhos e ideais. Fiz tudo que podia por este pais que desde então é meu, pela nacionalidade que adequri e sobretudo pelos laços de amizade que construi com este povo.

Trabalhei incansavelmente no Ministério da Cultura mais de 10 anos e depois sempre ligada as actividades deste ramo que tanto amo. Fundei a ONG Raizes em 2000 e depois em 2004 ao aperceber-me que o pano de pente está em vias de extinção a ONG Artissal.

Lutei anos a fio para obter financiamentos para poder sustentar a fabrica de tecelagem que deu trabalho a 28 pessoas e indiretamente as suas famílias mais de 280 pessoas. A credibilidade da minha organização chegou a ser enaltecida pelos resultados excelentes dos projetos tanto na execução das atividades como na execução financeira dos mesmos, trabalhando em parceria com a União Europeia, Cooperação Portuguesa , Instituto Marques de Vale Flor , Cidac, etc.

A Artissal levou a bandeira da Guine Bissau para os quatro cantos do mundo , através de exposições, palestras , conferencias e redes de colaboração. Trabalhei 10 anos incansavelmente para as populações da Região de Biombo, construindo mercados, padarias, escolas de formação profissional, etc.

Eu Mariana , fui a cara da Artissal nas reuniões com os financiadores, nas avaliações , nas auditorias financeiras , nas conferencias e nas palestras. Hoje estou orgulhosa de tudo que fiz, estou realizada por ter feito neste pais aquilo que não fiz no meu pais. Dar tudo de mim, dar a minha sabedoria , dar noites a fio a conceber estratégias e projetos de sobrevivência.

Artissal é neste momento a primeira e única organização de Comercio Justo inscrita na COFTA a Federação de Comercio Justo Africana, com marca legalizada e registada. O pano de pente que eu tanto amo foi devolvido ao meu povo , através do trabalho dos tecelões inscritos na Artissal.

Vendi a casa da minha mae na minha terra natal quando ela faleceu e construi a minha casa em Quinhamel para estar perto do meu povo, do meu trabalho. Vivi em Bissau 18 anos e há 8 anos vivo em Quinhamel. Fui casada durante 33 anos com o cidadão guineense Maximiano Cesar Ferreira, responsável pela minha vinda para cá.

Frustrado por muitos postos de trabalho que nunca conseguiu preservar o meu marido pai dos meus 4 filhos , pediu-me para aderir a Artissal e eu fiquei contente por se interessar pelo meu trabalho. A Artissal foi fundada por mim, 4 tecelões , Ze Augusto meu fiel camarada tecelão e técnico de museu e ao pedido do meu então marido inscrevi mais 4 pessoas a sua escolha.

Durante anos os projetos cresciam e o meu companheiro ficou reduzido a internet e sofá para ver televisão. Ate aqui tudo bem, pensei, sempre ajuda com alguma coisa quando for preciso. Eu viajava muito com quilos de pano para vender em Cabo Verde, Portugal, São Tomé etc. Sempre pensei que a coordenação pode ficar ao cargo do meu então marido pois somos um só e…… parecia tao interessado no trabalho que desenvolvíamos.

Mal sabia eu o que me esperava…

No mês de Novembro de 2013 eu ouvi uns boatos na vila de Quinhamel e resolvi investigar. O meu então marido gabava-se a todo mundo que a Artissal é dele (os bens que a Artissal adquiriu são hoje 3200 m2 construidos ) e que tem que deixar isto como herança aos seus filhos (entretanto descobri que tinha uma família paralela com 4 filhos e a mulher que mantinha na casa do pais dele em Bissau).

Depois de uma denuncia , foi provado mais um adultério pois quando eu viajava o meu marido mantinha relações sexuais com meninas de varias idades nas instalações da Artissal , nos bongalows do polo turístico. Apanhado em flagrante foi levado pela policia pois me apontou a arma que tínhamos em casa para defesa, querendo me matar. Este processo esta na Procuradoria do Ministerio Publico quase em fase de acusação pois as provas foram reunidas.

Fora de casa, com certeza tentou me arrastar varias vezes as Finanças, ao Ministerio de Turismo, a Policia com calunias e mentiras que eu consegui desmascarar e segui as minhas atividades para frente. A Assembleia Extraordinaria da Artissal convocada a 20 de Fevereiro com membros em maioria votou POR UNANIMIDADE a expulsão do Sr. Maximiano Cesar Ferreira da organização pelo atentado a vida da Secretaria Executiva que sou eu, e distúrbios no recinto da organização.

Surpreendentemente um dos sócios que vim a saber que é familiar dele (um dos tais sócios que ele me propus no inicio) ficou reticente quando lhe falei da Assembleia , misturando o forro familiar com o forro profissional pelo que não apareceu na Assembleia (que foi divulgada pelos meios legais ). Depois desta Assembleia o então meu marido sabendo das deliberações fez um lobby na casa dos associados que tinham votado a favor da sua expulsão conseguindo sensibiliza-los para se posicionarem contra mim, pois era a única forma de ele voltar a trabalhar.

Os associados que se posicionaram contra a sua atitude foram um dia convocados pela “ala” encabeçada pelo Sr. RICARDO PASCOAL Caetano entretanto genro do Sr.Maximiano e declararam que já que ele esta expulso , agora deviam expulsar a Secretaria Executiva , unindo-se todos e depois vender os bens da Artissal. Esta “ala “ que nunca pagou un centavo de quota a Artissal, esta ala que nunca veio a Quinhamel perguntar se precisava de alguma ajuda, enfim , impulsionados pelo Sr. Maximiano que se viu agora não mais sustentado pela Mariana, na rua da amargura.

Fui vitima de varias ameaças de morte eu e os meu filhos por parte deste senhor meu “marido” ainda, pela lentidão da nossa justiça que ate agora não deliberou sobre o pedido de divorcio com entrada em Fevereiro de 2014. Todas as provas foram entregues ao Ministerio publico e engrossam as acusações contra um ser em fúria.

Em fúria ao ponto de acreditar que uma ONG alguma vez na vida pode ser vendida….que acredita que alguma vez na vida eu própria arquiteta da Artissal, vou atentar alguma coisa de mal contra a minha própria organização. Enfim , estas questões estão a seguir os tramites da lei e eu ACREDITO na justiça da minha Guine Bissau. Eu acredito que não sou a “branca” termo pelo qual sr. Maximiano e a sua corja me tratam.

O sr. Lourenço Pinto Lopes , associado que integra igualmente a ala que “vamos vender pá e dividir o dinheiro pá “ foi se desvinculando da Artissal em 2008 quando apanhado com um roubo de 1.800.000 fcfa na loja da Artissal em Bissau onde trabalhava, foi-lhe instaurado um processo disciplinar e assinou com as sua mãos um documento que diz”Não pretendo mais nada da Artissal".

Na minha boa fé ano depois atendi os seus pedidos de perdão e o deixei trabalhar em Quinhamel e depois na loja de Bissau novamente. Como funcionário, filho e amigo pois era ele que me acompanhava em digressões no estrangeiro para exposições e feiras. Do restante pessoal nem vale a pena me pronunciar , pois estão a ser levados por arrastão tudo contra mim e a favor do Sr. Maximiano .

Eu Mariana Tandler ainda Ferreira, (por favor atendam o meu dossier de divorcio), nunca, mas nunca permitirei que o nome da Artissal seja manchado em nome de interesses pessoais, em nome da mentira. Há testemunhos sobre a utilização das instalações da ONG Artissal por parte do sr. Maximiano Cesar Ferreira para engatar miúdas, seduzir estagiarias (imaginem) , trazer a amante e os filhos e utilizar o recinto do polo turístico como se fosse a sua casa, quando eu viajava, roubos de perdiens dos tecelões quando os acompanhava no estrangeiro (solicitava isso quando tinha muito trabalho e precisavam de monitoramento) no seu beneficio pessoal para se instalar com a amante nos hotéis (atenção existem testemunhas). Nunca vou permitir isso, mesmo se se trata de uma pessoa que foi o meu companheiro 33 anos.

E muito menos a pessoas ditos associados pois se fossem verdadeiros associados não metiam uma previdência cautelar contra a minha pessoa a invocar mentiras que não conseguem provar , daquilo que na sua loucura uma pessoa já desconsiderada na praça de Bissau os instiga a fazer.

EU GANHEI essa previdência cautelar e na sequencia do despacho do Juiz Leão , cito “ acusações não verdadeiras , caluniosas e não fundamentadas” instaurei imediatamente um processo no Tribunal de Bissau de expulsão arbitraria destes senhores da Artissal.

Não merecem o titulo de associados a esta organização que só tem prestigio e bom nome na Guine Bissau e alem fronteiras; não merecem estar na mesa de Assembleia sabendo que atentaram a vida de 24 pessoas que trabalham como membros da Artissal desde 2006 e cujas famílias estão em perigo se perdem o trabalho; não merecem o estatuto de membro de Artissal por preferirem a mentira em vez da verdade; enfim não merecem nada, por se reunirem numa “conferencia de imprensa” onde o único papel que conseguem exibir é a minha negação de me sentar com eles na mesa.

Alegações???? Barbaras, tudo de mais podre que pode existir numa sociedade, se concentrou ali, na triste formação de pessoas das quais a maioria nem sabe bem o que esta a fazer…mais quem come farelo...

Enfim, quero alertar a opinião publica que se trata de um verdadeiro golpe e que repito estou em perfeitas condições, munida de testemunhos e papeis para dar troco aqueles que tentaram denegrir a minha imagem e a imagem da Artissal.

Não descansarei enquanto a verdade não será reposta e prefiro dar a vida por este objetivo. O Sr. Maximiano Cesar Ferreira já não me consegue fazer mal pois esta debaixo de uma previdência cautelar mais uma vez na sequencia das ameaças de morte a minha pessoa que proferiu e pela qual podem encontra-lo todos os dias a porta do Ministerio Publico onde deve se apresentar para assinatura.

Repito: todos os dias até ao julgamento do processo crime.

Quero igualmente desafiar todos os integrantes desta ala, que lutarei na justiça incansavelmente para os desmascarar até ao fim dos meus dias se for preciso… e se realmente teem provas de tudo que me acusaram , força que as tirem , caso contrario a justiça será feita através de mais um processo contra eles desta vez pela calunia.

A Artissal não é de Mariana nem dos associados que durante 10 anos fizeram o seu papel de meramente assinantes da Certidão mais é dos Tecelões de Biombo , do Antonio Dju, Ze Augusto, Mister Té, Michel Dju, Ombini Cá, Edimilson Cá, Bodeni Cá, Domingos Ié, Iano Dju, Jurlindo Cá, Carlos Cardodo e seus adjudantes.

Artissal é de Ayrson de Barros que incansavelmente lutou anos em que esteve na Artissal e anos depois que conseguiu fazer o mestrado em Comercio Justo, enviado pela Artissal, é de Neta Mendes que com saudades se lembra dos anos que conosco passou estando agora em Lisboa, e de inúmeros mais quadros que a Artissal formou e orientou. Se acreditam que a Artissal não deve ser entregue aos bandidos assinem esta petição.

Se acreditam como eu que a verdade será reposta e a JUSTIÇA SERÁ FEITA (pois meus amigos agora acreditamos na justiça da Guine Bissau), assinem esta petição… eu lutarei por isso no Forum próprio que é a Casa das Leis , o Tribunal da Guine Bissau, até exaustão . E sei que posso contar com centenas de pessoas que me conhecem e que sabem quem sou…..Bem haja.

ASSINE A PETICÃO AQUI

Mariana Tandler"

OPINIÃO: ESPERANÇA ACTIVA E CONSEQUENTE.


Crónica de:Filomeno Pina

O destino da República da Guiné-Bissau está para além de obstáculos, barreiras, cogitações negativas e juízos de causa/efeito dum passado, dos tempos idos que o Povo reconhece de olhos fechados, suportando sua dor, o atraso provocado por homens e mulheres implicados na infeliz curvatura da espinha dorsal do desenvolvimento do País (é verdade). Mas, hoje, nada conseguirá, neste momento, travar ou impedir o avanço da Guiné-Bissau, em todas as frentes do desenvolvimento sustentado.
A meta de hoje é vista como positiva, estando ao alcance do País do futuro, devemos caminhar de cabeça levantada e não empinada, olhando só sobre o passado menos bom, porque existe neste momento o que chamo de - Esperança Activa e consequente!
Há que viver para além das desgraças reconhecidas dum passado recente, e encarar o “Sol” brilhante que emerge das novas ideias de mudança, uma luz que começa a iluminar tudo e todos, com amplitude global capaz de aquecer todo o território nacional a curto e médio prazo. Por isso mesmo, é bom evitarmos qualquer desvio de atenção política e social, para centralizarmos energias e capacidades na especificidade dos trabalhos repartidos pelos vários Ministérios no País. Trabalhar em unidade de acções convergentes rumo ao sucesso e à prosperidade do País, criar/inventar a “prótese” necessária para corrigir, recuperar daqui para a frente o que for de aproveitar e inovar ou fazer tudo de novo, sem poupar esforços.
O passado serviu e servirá como objecto de estudo a ter em conta, sempre. Terá a importância adequada à sua medida e dimensão causal (do ponto de vista politico, económico, social e cultural) da coisa em si, analisada, mas – não deve ser ao mesmo tempo utilizado como forma de bloqueio – no curso do desenvolvimento do projecto de mudança, neste novo arranque do País!
Há que valorizar reflexões centradas também no passado, mas convém adiantar aqui, que o presente é sempre abstrato. Portanto, entre o passado e o futuro, penso que o – Futuro – será sempre mais importante, porque é objectivamente a preocupação maior que todos os lideres deverão ter mais em linha de conta, acredite Camarada!
Cada caso merece atenção especial quando há problemas a resolver, mas com cada coisa no seu devido lugar ou na Sede própria! Por vezes chego a imaginar que o “Galo” dentro da capoeira terá perdido algum valor moral, físico ou outro. Mas como símbolo, deve ser exemplo da casa com influência forte, sobre os restantes membros da família institucional, penso.
No entanto não convém esquecer ou fingir esquecer para provocar mau estar entre uns e outros, porque a figura ímpar dum símbolo estará sempre para além da beleza estética! Daí que a imagem simbólica do Galo, quando canta, ajuda o Povo a cedo acordar, e quem está comprometido com tarefas do ofício, agradece o conteúdo do canto como sinal de alerta.
Posto isto, admitamos que é um dos seus papéis como Chefe de Estado, cantar alto e em bom som, porque a hora é de Avante Camaradas, na capoeira ou fora dela!
Neste circulo fechado (Presidência, Governo e Parlamento) de trabalhos em defesa do território nacional, quanto mais não seja pelo DNA da Democracia, é muito bom o facto de estarmos juntos, o que permite as diferenças coabitarem com dignidade no mesmo espaço politico e social, evitando desequilíbrios por falta de qualidade criactiva intelectual na interacção intra/inter-institucional esperada.
Um facto não desejado por nós seria a existência de gêmeos iguais, como filhos da mesma família política, gente programada nos laboratórios das intenções da corrupção, como instrumentos do lobby, tanto no exterior como no País. Pronto para influenciar quem está no terreno, mas tudo dependerá dos nossos líderes, acredito que desta vez não vai ser fácil roubar, desviar ou branquear (...).
Só teremos a ganhar se partirmos as correntes da ligação com os antigos “padrinhos” e começarmos de novo, com o único propósito de servir o Povo, tomar o comando do nosso navio e lavar tudo a bom porto!
Basta lembrar o passado duma gestão antiga do território nacional, houve sempre “tomates” em saldo forçado, para haver compensações materiais e financeiras a distribuir entre poucos. Este efeito chantagem funcionou sobre alguns “lavradores” da nossa praça, pois não admira que alguns líderes ainda tenham o rabo preso, envoltos na nudez prolongada com preço certo ou, ainda não se tenham livrado na totalidade, dum estado de espírito do passado recente, porque ainda tremem com os “tomates” nas mãos, como cana verde!
Parece que algumas cabeças venderam a sua massa cinzenta a preço de “mioleira” do talho, é revoltante, mas, não vale a pena chorar sobre o leite derramado. A hora é de olharmos em frente, de cabeça levantada, fazer bem feito daqui para a frente, deve ser o lema!
Não perder tempo a lamber o sujo, misturado com migalhas que ainda temos na memória dum tempo perdido, infelizmente durante décadas.
Devo acrescentar que às más políticas com contrapartidas financeiras para o sistema corrupto, hoje se os líderes actuais quiserem, os maus desta fita juntos não têm força suficiente, para imporem desordem na Casa e a seguir beneficiarem-se disso para conduzir a exploração do Povo.
Os maus políticos têm telhados de vidro, todos eles, para além de permitirem que os seus mirones mantenham a espingarda apontada à cabeça (debaixo de olho): Na verdade os próprios são frágeis, fracos e aprendizes da coragem que nos faz falta nesta altura do campeonato, a presença forte com toda a dignidade pessoal e institucional, para defesa do património nacional.
Galo que é Galo, não galopa para fugir, não se confunde, porque enterra as unhas no terreno esgravatando o chão, separando a porcaria do resto que seja comestível e nunca confunde, misturando tudo para o bico ou no mesmo tacho.
Porque conhece bem a couve da sua horta, age por medida, sabe identificar cada um dos seus camaradas mais próximos. Pois então vamos acreditar no nosso Árbitro e na sua equipa montada para fiscalizar os vários desafios que o País tem pela frente, ok?
A Guiné-Bissau está para além das quezílias pessoais, de grupos ou outros fantasmas! O Povo perdeu muito dinheiro, alguma matéria-prima, etc. Por esquemas montados propositadamente para o efeito, um sistema que funcionou, infelizmente, muito tempo.
Mas agora podemos dizer – NÃO – e mudar as coisas, impor o nosso desejo, cumprir este mandato na íntegra, com a responsabilidade política e institucional dum Estado de Direito.
O tempo da Governação e do Mandato Presidencial têm limite acertado pela Constituição da República da Guiné-Bissau (sabemos), há que respeitar tudo!
Mas o tempo no geral nunca chega para tudo aquilo que queremos fazer, também não é um tempo de todos ou para todos ao mesmo tempo! Para uma gestão desta natureza temos Governo eleito, para GOVERNAR.
Há que estabelecer prioridades dentro do limite estabelecido para cada projecto em curso no tempo estipulado. Nunca misturar tudo no mesmo saco, os acordos são para se cumprir e a boa vizinhança da relação triangular Presidência/Governo/Parlamento, também e, será sempre a diplomacia necessária manter, custe o que custar, dentro de valores da Democracia politica, para levar a bom Porto este navio de grande porte à terra firme! 
Nisto, o exercício do executivo de cada uma das partes, deve ter o cuidado de não agitar águas partilhadas (interinstitucional) no plano público e de forma gratuita, “a roupa suja lava-se em casa”, entre os lideres responsabilizados, com discrição, fazendo o seu trabalho sem agitar gratuitamente, sons estridentes que podem não levar a nada, mas, são aproveitados para interpretações múltiplas, algumas em nada abonatórias para o executivo nesta fase que o País atravessa.
Devemos evitar a obsessão criactiva/recriactiva da figura do “Réu” abstracto!
Uma figura supostamente idealizada a partir de pré-conceitos ou suposições, devemos parar com isso de uma vez por todas. Há que lembrar que temos o Tribunal para quem de Direito, mostrar serviço público quando bem entender e em Sede própria.
Vamos respeitar a Constituição e evitar fazer pressão, talvez lesar quem não devíamos.
Agora nesta altura do campeonato, pesa o sentido de responsabilidade dos nossos líderes, nas tarefas que lhes dizem directamente respeito, e não será pouco, penso.
Aproveito mais uma vez para desejar bom trabalho a todos…

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