SOCIEDADE CIVIL ACUSA JOSÉ MÁRIO VAZ DE FALTA DE CEDÊNCIA E ATEAR FOGO












Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil condena as actuações do chefe de Estado José Mário Vaz, perante a crise e dos seus discursos n
a presidência aberta.
A posição da sociedade civil foi tornada pública , por Jorge Gomes, num seminário promovido pelo PNUD, sob o lema "As Relações Entre a Sociedade Cível e o Estado na Guiné-Bissau, Desafios e oportunidades. 
“Presidente da Reública não dá cedências nas negociações. Aquilo que assiste em Bafatá a palavras da ordem é ganha guerra,” disse Gomes.
Jorge Gomes disse que a dissolução do parlamento não resolve a crise e muito menos a mudança da constituição pretendida pelo chefe de Estado.
Kanil Lopes, analista do Programa de Estado de Direito e Justiça das Nações Unidas na Guiné-Bissau exortou os membros da Sociedade Civil para assumirem maior papel, sobretudo para a resolução da atual crise, porque segundo disse a organização esteve em Conacri. 
Como não se bastasse, Kanil Lopes do PNUD, recorda que a Sociedade Civil não está equidistante a política, por ter intenções de governar, uma proposta chumbada pelas partes em litígio. 

Notabanca/MO

DR. CARLOS LOPES: "INDUSTRIALIZAÇÃO DA ÁFRICA CAMINHA, MAS ENFRENTA DESAFIOS"



Carlos Lopes integra comissão de reforma da União Africana



Aquele estudioso aponta caminhos para a Educação e fala das inovações tecnológicas no continente

A industrialização da África como motor do seu desenvolvimento já em curso foi defendida, com argumentos e números, em 2013, pelo então presidente da Comissão Económica para África das Nações Unidas, Carlos Lopes.

Profundo conhecedor de África e defensor de que há muita coisa a ser feita, de boa, em Africa, Lopes, que agora é professor da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desmistifica a industrialização do continente em entrevista à VOA.

Na conversa, aquele pensador natural da Guiné-Bissau analisa vários outros temas, como a reforma da União Africana, cuja comissão para a sua reforma ele integra, as grandes inovações tecnológica em curso em África e os caminhos que a Educação deve percorrer nos próximos tempos, de olho do mercado e no desenvolvimento económico.

Conosaba com Voa/MO

ÁFRICA DO SUL 03-01 DJURTUS NO JOGOAMIGÁVEL

 
Os “Djurtus jogaram Bissau com a seleção da África de Sul, em partida de carácter amigável, em conformidade com o calendário da FIFA.
O internacional, capitão dos “Djurtus”, Bucundji Cá, disse apesar de estar fora da convocatória, mas está sempre ao lado dos seus companheiros. 
A Seleção Nacional de Futebol perdeu ‘03-01, frente a sua congénere da África do Sul. 
Recorde-se que a Guiné-Bissau está inserida no Grupo-K, juntamente com Namíbia, Zâmbia e Moçambique. 


Notabanca/MO

MINISTRO DO TURISMO DA GUINÉ-BISSAU NEGA NARCOTRÁFICO NAS ILHAS DE BIJAGÓS



Fernando Vaz, ministro guineense do Turismo

Afirmando que o arquipélago é “um dos sítios mais seguros do mundo”, Fernando Vaz dá conta que o Governo está atento ao narcotráfico e tem um plano de reforço de medidas de segurança para preservar a atividade turística.

O ministro do Turismo da Guiné-Bissau, Fernando Vaz, negou, em entrevista à DW África, que as ilhas Bijagós sejam usadas como canal de tráfico de droga no país. Afirmando que o arquipélago dos Bijagós é um dos sítios mais seguros do mundo", o executivo guineense diz que o Estado está atento ao problema do narcotráfico e tem um plano de reforço de medidas de segurança para preservar a atividade turística naquela região integrada na reserva natural da Guiné-Bissau.

Governo com estratégia de desenvolvimento turístico

"Vendeu-se muito essa imagem de insegurança e da droga nas ilhas, isso é falso. Qualquer estranho que chega a uma ilha é rapidamente detetada pelos próprios nativos. Sabe-se que alguém estranho, um intruso está presente na ilha. Portanto, é fácil o controlo", asseverou Fernando Vaz, dando conta que, por causa da estratégia de desenvolvimento turístico, o Estado, está hoje presente "em quase todas as ilhas".

Para o ministro do Turismo da Guiné-Bissau, a "entrada de droga" é um problema que afeta vários pólos turísticos, não só o arquipélago dos Bijagós. Acontece no Algarve, em Portugal, no Sal e Praia, em Cabo Verde, na Madeira e Marraquexe, exemplifica. Para Fernando Vaz, "aquilo que se passou na Guiné-Bissau foi extremamente empolado no mundo, mas não corresponde em termos de quantidade e frequência. Aconteceu uma ou duas vezes, eventualmente, mas posso-lhe garantir que não acontece", atualmente. O ministro garante mesmo que "o turista está mais seguro na Guiné-Bissau do que noutros países africanos de língua portuguesa".

O plano não contempla apenas as ilhas dos Bijagós, adianta o governante, referindo que a Guiné-Bissau leva a cabo uma operação a nível internacional para a promoção e divulgação do enorme potencial turístico nacional - "uma estratégia em defesa de um turismo sustentável" - precisa o ministro.

Fernando Vaz dá conta que a imagem negativa que se tem projetado pelo mundo da Guiné-Bissau deve-se também à "situação política e aos golpes de Estado que aconteceram no país". O governante garante que o clima de instabilidade política não afetará o plano de desenvolvimento do turismo. "Penso que o turismo irá ajudar imenso para a mudança da imagem negativa que se tem da Guiné-Bissau", afirmou.

Oposição e empresário procupados com o narcotráfico

Numa recente entrevista exclusiva à DW, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, acusou o Governo guineense de fechar os olhos à entrada de droga no país. Com base em relatórios de organizações não-governamentais, Simões Pereira também apontou o dedo ao Presidente da República, José Mário Vaz, acusando-o "de estar ligado ao negócio do narcotráfico".

Adelino da Costa (conhecido por Dakosta), empresário de sucesso em Nova Iorque (EUA) com investimento turístico nos Bijagós, manifesta a sua preocupação e pede medidas sérias para combater a face oculta do narcotráfico na Guiné-Bissau.

À DW África, o empresário afirmou que esta é uma situação "muito preocupante". "É um problema muito maior do que os nossos olhos podem atingir, porque é um problema que não se vê e é aí que começa. São os donos invisíveis os patrões do negócio chamado droga. Então, pode até ser um problema maior que a Guiné-Bissau", chama a atenção.

Para o combate a este fenómeno, o empresário quer ver uma maior cooperação com os países europeus, porque a droga passa por África em direção à Europa. De acordo com o ministro do Turismo, o Governo da Guiné-Bissau tem tomado medidas de segurança e de fiscalização, que visam persuadir atos ilícitos e de criminalidade.

A colocação de autoridades policiais na ilha de Orango é exemplo disso, acrescenta o governante. "Em termos de segurança, posso lhe afirmar (que o arquipélago dos Bijagós) é um dos sítios mais seguros do mundo. Nunca ouviu falar de um rapto nos Bijagós, de um sequestro ou de um assassinato, de qualquer mal do género", afirmou Fernando Vaz, acrescentando que, anualmente, o destino recebe "perto de 40 mil turistas".

Conosaba/DW/MO


Arquipélago dos Bijagós








POVO I KA LIXO, LIXO I NA PALÁCIO


Arrancada III

Nô pintcha

CIDADÃOS INCONFORMADOS EM MARCHA ACUSAM JOSÉ MÁRIO VAZ DE SER “LADRÃO”














O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, em colaboração com algumas organizações da Sociedade Civil, marchou nas ruas de
 Bissau, no passado sábado para exigir o fim da crise e a renúncia do Presidente da República, no poder. 
Lesmes Monteiro, um dos activistas do Movimento, acusou José Mário Vaz de ser um “ladrão” e homem sem capacidade para continuar a liderar o país.
“JOMAV quer fazer, mas não pode porque não sabe como fazer,” Lesmes. 
Monteiro afirma que, o filho de José Mário Vaz não é funcionário público, como pode administrar dinheiro de Estado, esbanjando avultadas somas em dinheiro perante olhares do seu pai, e questiona riqueza que a família Mário Vaz sustenta, ao nível nacional.
Por seu lado, António Pedro da Goia, coordenador do Movimento Voz dos Cidadãos do Mundo ameaça continuar as manifestações até quando o chefe de Estado se renuncie do poder.
Toni Goia como é conhecido também, anunciou que o próximo passo será deslocação à cidade de Gabú para depois retomarem em carga as machas cívicas, em Bissau, que culminarão com vigília em frente do Palácio da República, onde permanecerão toda a noite, até a renúncia do JOMAV. 
Na manifestação tomaram parte milhares que repudiaram a postura de chefe de Estado guineense.

Notabanca/MO

PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU HOMENAGEOU ONTEM, O COMANDANTE MANUEL SATURNINO E LANÇOU A PRIMEIRA PEDRA DA CONSTRUÇÃO DA ESTRADA BUBA-CATIO



"Esta estrada que colocamos a primeira pedra, constituirá uma oportunidade para a melhoria de vida e da economia destas duas regiões do nosso pais.", disse o Presidente 


Também nesta cerimonia foi homenageado o Comandante Manuel Saturnino da Costa.









TRIBUNAL DE CHÃO DE PAPEL CANCELA ASSEMBLEIA-GERAL DA CNJ


A medida que o furação da crise política continua assolar, assim mesmo atinge as organizações juvenis do país.
Tudo porque, as eleições dos órgãos sociais do Conselho Nacional de Juventude (CNJ) previstas para os dia 25 e 26 de março em Bissau, foram canceladas hoje, por ordens do Tribunal Sectorial de Chão de Papel Varela
Em causa, estão inúmeras irregularidades a volta do processo, facto que levou a directoria da lista Renascer, encabeçada por Heduís Martins a interpor uma providência cautelar.
Em entrevista a Notabanca, o candidato afirma que o acto está viciado. 
Heduís Martins acusa o presidente da mesa de Assembleia, Séne Buli Cassamá de tentar forjar o Congresso para aprovar as suas actividades de contas, sem que tenha minimamente preparado condignamente para o efeito.
Com tudo, o acusado, Sene Buli Cassamá, presidente da mesa de Assembleia afirma que vai acatar a decisão do Tribunal em suspender todas actividades da assembleia-geral da organização.
Assim vai o país.


 Notabanca/MO

"SECTOR DA PESCA GUINEENSE É O MAIS DESORGANIZADO E MAIS CORRUPTO"-Diz sociólogo

 
O sociólogo e investigador guineense, Miguel de Barros considera o sector das pescas de ser o mais desorganizado e associado a corrupção.
De Barros defendeu o fato, durante o seminário nacional destinado aos armadores das pescas artesanais, para celebração de dez anos da existência da organização.
“Guiné-Bissau não dispõe de corpo de armadores profissionais que conhecem sistema de radar. Porque não tem geólogos, biólogos, engenheiros de pesca.”
O investigador disse desde 1974 à data presente, a Guiné-Bissau não é capaz de ter um porto de qualidade e nem uma frota nacional de fiscalização para acabar com agressões nas águas territoriais do país.
Miguel de Barros acusa os intervenientes no sistema de “falta de seriedade” e estarem incutidos na “corrupção”. Alertando sobre as necessidades de profissionalização da classe dos armadores e organização séria do sector, com vista acabar com choques de interesses entre as instituições.
“Administrador do Catio concede licenças de pesca. Quantos navios pesqueiros aprisionados foram postos em liberdade sem justiça, Estrangeiros acampados no país a pescarem ilegalmente e cortar mangais (tarrafes) perante guineense. não há seriedade”, Notou.
O sociólogo deixou claro que, acordo de pesca firmado entre Bissau e alguns países bem com, as organizações pesqueiras não trouxe benefícios aos guineense, porque conforme acrescenta, todas as preocupações do sector da pesca deveriam constar nos acordos para alavancar o sector, e não guerra entre políticos e militares como tem sido acontecer.
País real.

Notabanca/MO

JOSÉ MÁRIO VAZ LANÇA PEDRA PARA CONSTRUÇÃO DA ESTRADA SUL AO RESTO DO PAÍS












O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, presidiu ontem ao lançamento da primeira pedra para a construção de uma estrada que ligará duas regiões do sul ao resto do país por uma via rodoviária asfaltada.
A estrada de 60 quilómetros ligará as localidades de Buba, na região de Quinará, a Catió, em Tombali, ambas situadas no extremo sul da Guiné-Bissau, mas considerada pelo próprio Presidente guineense como "esquecida devido à falta de infraestruturas" rodoviárias.
No seu discurso de lançamento das obras de construção da estrada Buba/Catió, como é conhecida o troço, José Mário Vaz considerou que o asfalto trará condições para que as populações das duas localidades possam criar mais riqueza e melhorar as suas vidas.
O líder guineense salientou que, no passado, vários dirigentes do país anunciaram a intenção de construir a estrada, mas que nunca passou disso mesmo, o que será agora contrariado pela sua iniciativa.
"Em 2019 cá estaremos para inaugurar esta grande obra", enfatizou José Mário Vaz, pedindo à população das duas localidades para ajudarem as autoridades a impulsionar o projeto financiado pelo BOAD (Banco Oeste Africano de Desenvolvimento).
Além da estrada a ser asfaltada com alcatrão, serão reabilitadas vias urbanas nas duas localidades e ainda será construída uma portagem na localidade de Batambali, em Quinará, num projeto que deve estar pronto dentro de 22 meses.
Notabanca/MO

«EM CATIÓ» FOTOS/JOMAV: PRESIDÊNCIA ABERTA EM CONTAGEM DECRESCENTE



Os Balantas de Catió, ofereceram um 'Barrete Vermelho'  ao nosso Presidente da República.

"Obrigado Catio", agradeceu o Presidente da República











“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...