FALTA DE APOIO "AS VESES DA-ME VONTADE DE CHEGAR AO MEIO DA PISTA E DESISTIR DE TUDO", DIZ HOLDER DA SILVA




"LENDA DE ATLETISMO GUINEENSE EM RISCO DE NÃO IR AOS JOGOS OLÍMPICOS POR FALTA DE APOIO"

Holder da Silva, já representou grandes clubes em Portugal como: Benfica, Belenenses e Sporting!

Neste momento, Holder da Silva vive no centro de treinos de alto rendimento em França, onde representa grande clube "ESTADE SOTTEN VILLE ROUANNE".

As suas participações e conquistas no atletismo: 

3 vezes campeão atletismo d' África,

2 vezes campeonato de jogos africanos (2 meias finais na 100m 200m )

1 jogos de francofonia (2 meias finais na 100m e 200m).

3 vezes no jogos da lusofonia (1 medalha de bronze no primeiro jogos de Macau, 2 final no segundo jogos de Lisboa 4 lugar);

1 medalha de ouro no terceiro jogos na Índia e nestes mesmos jogos 1 record actual de PALOP na 200 metros.

6 campeonatos de mundo 2 pista coberta e um terceiro lugar na pista coberta Turquia, Qatar.

3 de ar livre China Osaka, Coreia de Sul, e Moscovo com uma passagem de 1 fase para segunda ronda.

2 jogos olímpicos (China e Londres) com passagem de primeira fase para segunda ronda onde se encontrou lado ao lado na seria com Jamaicano, Usain Bolt.


Em Portugal (viveu 9 anos em Portugal e representou 3 clubes) :

-Campeão de Portugal sénior 2008

1- Sport Lisboa e Benfica durante 4 a 5 anos como primeiro opção na equipa masculino sénior. Ganhou todos os títulos como júnior, sub23 e sénior desde os campeonatos regionais, campeonatos de clubes e vários meetings, como exemplo meeting de Leria em 2008 e 2009 meeting Lisboa meeting de Sintra meeting de Guarda.






Em Espanha:

Ganhou o meeting de Caceres 2 (duas) vezes (100m e 200m) em Salamanca.

Desabafo:

"Compatriotas guineenses, lamento profundamente...sobre a minha história de participação em representação do meu país, sem apoio nenhum! Nunca recebi um tostão do governo guineense e, muitas vezes viajo 14 horas sem comer", Holder da Silva

"Muito obrigado ao 'Comité Olímpico Internacional' que me apoia as vezes na minha preparação para os jogos" - Holder da Silva.

"Portugal já me convidou várias vezes para integrar a Selecção Nacional, e nunca aceitei...sou guineense, adoro o meu País, a minha Bandeira e orgulho-me bastante ao ouvir entoar o meu Hino Nacional" disse o atleta guineense.






Ganhou o meeting de Caceres 2 (duas) vezes (100m e 200m) em Salamanca.

Desabafo:

"Compatriotas guineenses, lamento profundamente...sobre a minha história de participação em representação do meu país, sem apoio nenhum! Nunca recebi um tostão do governo guineense e, muitas vezes viajo 14 horas sem comer", Holder da Silva

"Muito obrigado ao 'Comité Olímpico Internacional' que me apoia as vezes na minha preparação para os jogos" - Holder da Silva.

"Portugal já me convidou várias vezes para integrar a Selecção Nacional, e nunca aceitei...sou guineense, adoro o meu País, a minha Bandeira e orgulho-me bastante ao ouvir entoar o meu Hino Nacional" disse o atleta guineense.






EMPRESÁRIO CULPAM O GOVERNO DE CABO VERDE POR ESTAREM AUSENTE NA VISITA DO PM À GUINÉ-BISSAU


Jorge Spencer Lima

O presidente da Câmara do Comércio Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS) cabo-verdiana culpou ontem o Governo do país pela ausência de empresários na visita oficial que o primeiro-ministro inicia quarta-feira à Guiné-Bissau.

Jorge Spencer Lima, citado pela Rádio de Cabo Verde, disse que o convite para a classe empresarial acompanhar José Maria Neves chegou "tarde de mais" e os empresários já não encontraram lugares vagos na companhia aérea TACV.

"Infelizmente, desde o momento em que fomos comunicados oficialmente da missão, contactamos a TACV para as reservas e fomos informados da indisponibilidade de lugares, uma vez que o gabinete do chefe do Governo bloqueou 35 lugares para os membros da comitiva e o avião-ATR só dispõe de 62 lugares", lê-se numa nota da CCISS enviada aos seus associados.

Segundo Jorge Spencer Lima, os políticos cabo-verdianos fazem "discursos inflamados", mas na hora de atuarem esquecem-se dos empresários que agora se rebelaram por falta de um tratamento digno e já não querem também efetuar a viagem à Guiné-Bissau.

Para Spencer Lima, a ausência da classe empresarial a acompanhar o primeiro-ministro vai custar muito aos empresários, que tinham oportunidades de explorar o mercado da Guiné-Bissau, mas também ao país.

O primeiro-ministro cabo-verdiano inicia quarta-feira uma visita oficial de quatro dias à Guiné-Bissau, inicialmente prevista para o mês passado, mas adiada a pedido das autoridades guineenses.

RYPE // EL

Lusa/Fim

GOVERNO DE CABO VERDE FEZ TUDO PARA INTEGRAR EMPRESÁRIOS NA VISITA OFICIAL À GUINÉ-BISSAU - PM DE CABO VERDE


 


O primeiro-ministro cabo-verdiano garantiu que o Governo do país fez "absolutamente tudo" para que os empresários pudessem acompanhá-lo durante a visita oficial de quatro dias que inicia à Guiné-Bissau.

Cidade da Praia, 15 jul (Lusa) - O primeiro-ministro cabo-verdiano garantiu hoje que o Governo do país fez "absolutamente tudo" para que os empresários pudessem acompanhá-lo durante a visita oficial de quatro dias que inicia hoje à noite à Guiné-Bissau. 

O presidente da Câmara do Comércio Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS) cabo-verdiana, Jorge Spencer Lima, responsabilizou terça-feira o Governo pela ausência de empresários na visita oficial à Guiné-Bissau. 

Spencer Lima disse que o convite para a classe empresarial acompanhar José Maria Neves chegou "tarde de mais" e os empresários já não encontraram lugares vagos na companhia aérea TACV. 

Em declarações aos jornalistas, à margem do Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP), que decorre até sexta-feira na Cidade da Praia, José Maria Neves disse que não ouviu as acusações do presidente da CCISS e recordou que os empresários foram convidados desde o primeiro momento e que a visita deveria ser realizada em junho, mas não se realizou por razões de agenda do primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira. 

"Desde que conseguimos fixar a nova data os empresários foram avisados e fizemos todos os esforços para que pudessem viajar. Acho que fizeram as reservas tardiamente e não conseguiram lugares nos voos da TACV", salientou o chefe do Governo, indicando que ainda se tentou que a TACV pusesse um Boeing, mas já não havia disponibilidade. 

"Tentamos a Air Maroc, mas também os custos eram elevadíssimos para os empresários, tentamos Air Senegal, não foi possível. Nós fizemos absolutamente tudo e neste momento o que nós queremos é o desenvolvimento e internacionalização das empresas", recomendou. 

Em relação à visita oficial à Guiné-Bissau, José Maria Neves disse que vai com "expectativa elevada", e um dos pontos será agradecer ao povo da Guiné Bissau pelo seu "extraordinário contributo" pela independência de Cabo Verde, cujas celebrações dos 40 anos aconteceram no passado dia 05.

"Será uma visita com vertente governamental e cultural e iremos trabalhar para reforçar as relações de cooperação, desde logo no domínio da governação eletrónica, do turismo, reforma do estado, agricultura, pecuária, comercio e industria e também criaremos as pontes para reforçar as relações económicas e empresariais entre os dois países", indicou, dizendo que serão assinados vários acordos sobretudo para viabilizar a cooperação económica e empresarial. 

RYPE // EL 

Lusa/Fim

Alberto N’bunhe Nambeia: “PRS ENTRA NA CENA POLÍTICA MAIS ALTA DA SUA HISTÓRIA”

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O presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Alberto N’bunhe Nambeia, disse esta terça-feira, 14 de Julho, que para além da data da sua fundação, o PRS entrou na cena política mais alta da sua história para mostrar ao mundo que está a crescer como um partido político para servir a Nação guineense.
Falando numa conferência de imprensa realizada na sua sede principal em Bissau sobre a recente integração do PRS na Internacional Democrata Centrista (IDC) como membro de pleno direito, Alberto Nambeia justificou que o silêncio do seu partido tem a ver com a posição assumida em acompanhar a situação política do país, evitando que amanhã sejam chamados como parte do problema.
“No passado o nosso partido foi até ao ponto de ser chamado “sede de bati governo”, lembrou o dirigente máximo dos renovadores.
Notou ainda que desde que assumiu a liderança do partido sempre definiu objectivo claro de que “nunca faria parte do problema mas sim queria ser o padrinho da paz na Guiné-Bissau”.
Neste sentido, Nambeia pede um redobrar de esforços de todos com vista a alcançar ao perdão mútuo entre os guineenses, privilegiando o diálogo como arma principal para ultrapassar todos problemas existentes, e sobretudo apostando no desenvolvimento do país.
O Secretário-geral do Partido da Renovação Social (PRS), Florentino Mendes Pereira, assegurou por sua vez que a organização Internacional Democrata Centrista (IDC) promove o reconhecimento do direito da pessoa humana conforme definido na Declaração Universal dos Direitos Humanos e demais tratados internacionais que a complementam.
O chefe da delegação do PRS ao México, na cimeira de líderes do IDC, defende o reconhecimento e a defesa da democracia como a única forma da organização política das nações que garantem a participação de todos na vida pública, particularmente através das eleições livres, secretas, gerais e regulares de forma a garantir a possibilidade de uma alternativa no poder como marco de um estado de direito que consegue um equilíbrio constitucional entre os órgãos de Estado.
Mendes Pereira explicou que o PRS foi aceite na IDC devido ao reconhecimento de esforço que o líder Nambeia e demais dirigentes do partido têm vindo a desenvolver para paz e estabilidade na Guiné-Bissau em curto espaço de tempo.
 
“Estamos de parabéns e hoje é o dia em que devemos olhar o futuro com esperança, porque estamos convictos da responsabilidade que, a partir da data de 10 de Julho na cidade de México, pende sobre os nossos ombros”, frisou.
A organização internacional foi fundada em 1961 com o nome da União Mundial democrata cristã e que posteriormente em 1999, adquiriu a sua actual denominação Internacional Democrata Centrista (IDC) e rege-se pela ideologia de Centro Direita e do centro. Tem a sua sede na Bélgica.

BISSAU E TÓQUIO ANALISAM ESTRATÉGIAS DE ASSISTÊNCIA À GUINÉ-BISSAU

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O Governo da Guiné-Bissau e do Japão estiveram reunidos esta quarta-feira, 15 de Julho, em Bissau, num encontro de consulta bilateral entre os dois países. A reunião decorreu no âmbito da cooperação económica entre a Guiné-Bissau e o Japão.
Em declarações a’O Democrata, Ministro da Economia e das Finanças, Geraldo Martins, lembra que o encontro anual com o Japão “é fazer contas das coisas e depois projectar o futuro”. Na consulta da última quarta-feira, as partes discutiram não só as estratégias do Japão para sua assistência à Guiné-Bissau como também a estratégia 2015/2020 “Terra Ranka” do Governo guineense.
Em análise esteve igualmente a carteira de projetos que o país nipónico já financiou na Guiné-Bissau. De seguida, os dois países tentam encontrar as soluções para poder melhorar o desempenho da ajuda do Japão à Guiné-Bissau.
Dados disponíveis indicam que o Japão apoia o país em vários programas e projectos e desde início dos anos oitenta (80) investiu mais de oitenta biliões de Francos CFA em apoio aos setores como Agricultura, Pescas, a Educação bem como tantas outras áreas do sector social.
Segundo Geraldo Martins, recentemente Japão financiou a construção de um conjunto de escolas em Bissau e na Região de Biombo, cuja entrega oficial das escolas foi formalizada na passada quarta-feira.
“Estas estão praticamente concluídas e algumas delas já tinham estado em funcionalmente há muito tempo”, explica.
O Embaixador do Japão para a Guiné-Bissau com residência em Dakar (Senegal), Takashi Kitahara lembrou na sua comunicação, durante a reunião com as autoridades guineenses, que a cooperação entre o Japão e a Guiné-Bissau iniciada no começo dos anos 1980 resultou num investimento avaliado em mais de 80 mil milhões de Francos CFA na Guiné-Bissau.
“Esta importante contribuição financeira permitiu a realização de grandes projectos e o mais recente projecto construído no quadro da cooperação entre os dois países é a construção de um Centro da Pesca Artesanal em Cacine, concretamente na Região de Tombali, que custou uma soma de cinco mil milhões de Francos CFA. A Construção das escolas em Bissau com o financiamento do Japão, através de um valor estimado em mais de seis mil milhões de Francos CFA. Também ajudamos o executivo com uma soma de um bilhão de Francos CFA para apoiar a balança de pagamento”, realçou o diplomata nipónico.
Relativamente a reunião mantida com as autoridades guineenses, Takashi Kitahara explicou que o objectivo da reunião visa partilhar com as autoridades a política do programa de assistência do Japão para a Guiné-Bissau, bem como analisar os projectos para o futuro. Frisou neste particular que, a sua missão para o país permitiu a sua equipa conhecer as orientações do executivo guineense em matéria económica e social, mas sobretudo o estado de avanço do Plano Estratégico e Operacional de 2015/2025, denominado de “Terra Ranka e Sol Na Iardi”.
De acordo com o Embaixador do Japão para a Guiné-Bissau, apesar das dificuldades o país deve restabelecer a sua administração pública, sistema judicial, infraestruturas sociais e a reconciliação nacional.
“Neste sentido, espero que o Governo da Guiné-Bissau estará mais aberto para o desenvolvimento do país para que seus esforços sejam recompensados”, notou.
Na observação de Takashi Kitahara, a realização do plano estratégico bem como a implementação de toda a política de assistência da parte dos parceiros só será efectivo se houver a estabilidade no país, “condição indispensável e absoluta”, assinala o diplomata japonês.

PRS receia acusações de qualquer ato de instabilidade na Guiné-Bissau


O líder do Partido da Renovação Social (PRS) disse que a sua formação política foi obrigada a submeter-se ao silêncio por recear de acusações de qualquer ato de instabilidade na Guiné-Bissau. 
Com tudo, Alberto Nbum Nanbeia garante que os renovadores estão com olhos abertos acompanhando a evolução da situação sociopolítica do país, indicando que o único caminho para a procura do entendimento é o diálogo para viabilizar o desenvolvimento almejado.
Em conferência de imprensa realizada domingo 14 de julho, tornar publico a admissão do PRS como membro do pleno direito da família de Internacional Democrata Centralista (IDC), os renovadores revelam que o partido chegou a esse patamar, graças aos apoios dos partidos PSD de Portugal e MPD de Cabo-Verde. 
O Presidente do PRS anunciou a chegada ao país do novo líder de IDC, ex-presidente da república da Colômbia, André Astana, para aconselhar os guineenses. Porque segundo Nambeia, chegou o momento de perdão e de deixar por trás  o passado negro.

Governo quer um debate parlamentar sobre atual momento da Justiça no país


Governo guineense requer à Assembleia Nacional Popular, um pedido de “Debate de Urgência para Apreciação do Estado e o Funcionamento atual da Justiça, com particular incidência sobre a atuação do Ministério Público, quer nas suas funções de titular de Acão penal como na de advogado do Estado.
De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros com a data de 14 de Julho, em sessão extraordinária, considera que atuação do Ministério Público para além da sua incidência quase exclusiva sobre os membros do atual governo, encerra em si uma clara falta de colaboração institucional com o governo, num momento em que as diversas categorias socioprofissionais do país e a comunidade internacional, exclusivamente, dão nota positiva a este impressionante volte-face registado, em apenas um ano, na gestão dos destinos da Guiné-Bissau.
Nesta dinâmica, o Coletivo governamental disse reteve a sua atenção sobre o impacto da atuação do Ministério Público em relação aos membros do governo, envoltos em processos de audições, alegadamente de natureza criminal, já mais registados na história democrática do país.  
Por fim, Os membros do governo fixaram para o dia 25 de Julho corrente (sábado), como data de relançamento da Campanha Nacional da Limpeza e Desobstrução da Drenagem, apelando por isso a colaboração das instituições públicas, privadas, Sociedade Civil e demais organizações por forma a facilitar o processo. Aos Organismos internacionais sediados no país no sentido de apoiarem a iniciativa do governo visando a melhor as condições higiénicas sanitárias da população.

Comissão parlamentar aprovou acordo que permite a pesca da UE na Guiné-Bissau por 3 anos


Bruxelas, 15 jul - A Comissão das Pescas do Parlamento Europeu (PE) aprovou ontem o protocolo de pesca entre a União Europeia (UE) e a Guiné-Bissau permitirá que os navios da UE, especialmente em Espanha, Portugal, Itália, Grécia e França, voltando a pescar nas águas desse país por três anos.


Em troca das licenças de pesca, da UE à Guiné-Bissau pagará uma contribuição de 9,2 milhões de euros anuais, dos quais 6,2 milhões, abrangendo o acesso aos recursos haliêuticos do país e 3 milhões serão alocados o desenvolvimento do sector das pescas na Guiné-Bissau.

Suporte para o sector visa reforçar a vigilância e controlo e promover a cooperação científica, melhorando a exames de saúde e fornecer suporte para a pesca de pequena escala, o EP disse em um comunicado.

As possibilidades de pesca concedidas a frotas da UE são 3.700 arqueação bruta (TAB) para arrastões congeladores de camarão e 3500 TAB para a pesca de peixes e cefalópodes, bem como 28 atuneiros cercadores congeladores e 12 cana-de-atum .

Nesta ocasião, além da aprovação do protocolo em si, foi votado e aprovado por maioria uma resolução não legislativa, que contém uma série de recomendações e sugestões que complementam e reforçam o mesmo bom desenvolvimento.

Para isso, a resolução afirma que os resultados em termos de cooperação têm sido muito limitados até agora com protocolos anteriores e solicita à Comissão Europeia a tomar medidas para corrigi-los.

A persistência da pesca ilegal também é recordado e problemas de saúde não regulamentados e deficits em direitos humanos ou a igualdade de género, ou a falta de certas informações científicas.

Da mesma forma, as reivindicações que têm de melhorar aspectos como a utilização dos fundos, controlo e vigilância da pesca ou da quantidade e fiabilidade das informações relativas às capturas e do estado dos recursos haliêuticos.

O protocolo foi negociado e rubricado em fevereiro de 2012, mas sua aprovação foi suspensa pelo Conselho da UE após o golpe militar que teve lugar na Guiné-Bissau em 12 de Abril de 2012.

Após a restauração da ordem constitucional em outubro do ano passado, o Conselho adoptou uma decisão relativa à assinatura e aplicação provisória do protocolo.


 

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...