ABATE DAS ÁRVORES AINDA NÃO PAROU



O abate das árvores que outrora foi expressamente proibido e arredado aos que praticam esse acto de forma ilegal, afinal, as cortes ainda continuam a verificar-se na Guiné-Bissau.

A Brigada da Proteção da Natureza e Ambiente da Guarda Nacional (GN) capturou recentemente três viaturas carregadas de tores de madeira cortada recentemente nas matas da Guiné-Bissau.     

Com efeito, o Ministro de Estado e do Interior visitou o dispositivo da GN em Bissau, Safim e o local onde se encontram estacionados os camiões.

Em reação perante o facto consumado, Botche Candé promete ja mais tolerar aos infratores e aproveitou lançar uma voz extensiva sobre a constante fuga ao fisco que se regista no país.

Sem especificar de forma explicita, Armando Marna, Comandante Nacional da Guarda Nacional disse que neste momento está a verificar-se constantes apreensões da madeira e tráfico de produtos.

Lembramos que, mais de 100 mil toros de madeira tinham sido confiscados pelo Governo do DSP que considerava que o corte das árvores tinham sido feitos de forma ilegal, pelo que a madeira devia ser vendida e o dinheiro reverter para o Estado, ainda que os madeireiros tivessem direito a um certa quantia. Em contrapartida, José Mário Vaz ordenou aos madeireiros do país que vendam a madeira que lhes tinham sido confiscada pelo Governo demitido, mas com uma advertência clara de que deviam pagar impostos ao Estado.

CASOS DA ZIKA NA GUINÉ-BISSAU SÃO DE ESTIRPE DIFERENTE DOS DA AMÉRICA LATINA



Os casos de infeção com o vírus Zika descobertos na Guiné-Bissau foram provocados por uma estirpe diferente dos encontrados na América Latina, responsáveis por complicações neurológicas e anomalias do desenvolvimento do cérebro, indicou a Organização Mundial de Saúde.

"Na Guiné-Bissau, os resultados do sequenciamento genético realizado em quatro casos confirmados de Zika (...) mostraram de modo preliminar que os casos são da linhagem africana e não da linhagem asiática" do vírus, na origem da atual epidemia no Brasil e na América Latina, explicou a Organização Mundial de Saúde (OMS) num comunicado divulgado na noite de quinta-feira.

Cabo Verde continua assim a ser até ao momento o único país onde a estirpe asiática do vírus foi registada desde o início da epidemia na América Latina em meados de 2015.

"Ainda que a linhagem africana (...) identificada na Guiné-Bissau não esteja associada a microcefalia e a outras complicações neurológicas é necessária uma vigilância acrescida", sublinha a agência da ONU.

Indica ainda que cinco casos de microcefalia na Guiné-Bissau estão a ser analisados para determinar se estão relacionados com o vírus Zika.

Desde o início da atual epidemia, mais de 1,5 milhões de pessoas foram infetadas com Zika só no Brasil e mais de 1.600 bebés nasceram com cabeças e cérebros anormalmente pequenos.

Setenta países e territórios registaram casos de infeção com o vírus Zika, que é transmitido por mosquitos e para o qual não existem vacinas ou tratamentos específicos.

Em fevereiro, a OMS decretou o surto do vírus Zika na América uma "emergência de saúde pública de importância internacional", devendo dizer hoje se mantém a avaliação.

GOVERNO ESPERA EXPORTAÇÃO DO CAJU MAIS DE 90 BILIÕES DE FRANCOS FCA


 

O Ministro do Comercio e Artesanato admite na passada sexta-feira em Bissau que a exportação de castanhas de caju do ano 2016, pode rondar mais de cento e noventa toneladas com uma receita mais de noventa biliões de francas CFA, devido o aumento do volume de exportação em relação ao ano transacto. 
António Serifo Embaló que falava á imprensa disse chegaram há esse nível devido a dinâmica da sua equipa superando o gráfico dos anos anteriores. 
O governante enfatizou um conjunto de trabalho levado a cabo pelas entidades ligadas ao sector, desde os produtores até no ato da exportação do produto. Perspectivando que o volume declarado pelos operadores económicos vai ultrapassar a previsão do governo em relação a presente campanha. 
Habitualmente as operações da exportação terminam em princípios do mês de setembro, mas devido as sucessivas solicitações de licenças para exportação deste produto, o ministro descartou possibilidade de prolongar a exportação até ao final deste mês.
Em relação as exigências dos trabalhadores quanto aos seus incentivos que ocorriam no início do processo, Embalo reconheceu que houve certas reclamações, mas foram resolvidas a tempo. Facto que permitiu o sucesso que hoje foi alcançado.
O ministro encorajou aos camponeses a diversificação da cultura do amendoim e jagelin também conhecido por “benê” por forma a garantir equilíbrio económico no seio dos agricultores e nas exportações.

JOSÉ MÁRIO VAZ ENTENDE QUE GUINÉ-BISSAU TEM EMBAIXADAS A MAIS



O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou hoje que o país tem embaixadas a mais e que é urgente fechar algumas para melhor responder às necessidades e possibilidades financeiras do Estado guineense.

Para o líder guineense, que falava na abertura da quarta conferência dos embaixadores da Guiné-Bissau que decorre na localidade de Uaque, a 50 quilómetros de Bissau, o país não pode continuar a ter "embaixadas em todas as esquinas" quando podia abrir representações diplomáticas, disse.

A Guiné-Bissau conta com cinco embaixadas em África: Argélia, Guiné-Conacri, Gâmbia, Senegal e Marrocos, seis na Europa: Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Portugal e Rússia, três no continente americano: Cuba, Brasil e Estados Unidos, e duas embaixadas na Ásia: China e Irão.

"Em vez de termos quatro ou cinco missões diplomáticas e equipá-las com todas as condições que a representação exige, dignificando assim as funções do embaixador (...) optamos por abrir embaixadas em todas as esquinas, sem que o país esteja preparado quer intelectualmente quer financeiramente para tal", afirmou José Mário Vaz.

Para o Presidente guineense, "é preciso que o país tenha coragem e reduza o número de embaixadas" em função dos recursos disponíveis, o que, disse, passará pelo encerramento das embaixadas consideradas desnecessárias, fixar o número do pessoal preciso e mandar de volta para casa os excedentários.

José Mário Vaz sublinhou que as chancelarias atuais "são inapropriadas", que as viaturas e as residenciais que servem o pessoal diplomático "não dignificam" os que aí trabalham e nem o próprio país, disse.

"Tudo isso é fruto da nossa própria desorganização. Não se adequa os serviços a real situação do país", defendeu Mário Vaz, apontando para novos objetivos em termos gerais e estratégicos naquilo que são as funções do pessoal diplomático.

Para o chefe de Estado guineense, os novos objetivos devem passar pela mobilização de fundos e captação de investimentos externos para o país, incentivo aos emigrantes para o envio das suas poupanças para o país, recenseamento dos cidadãos aí residentes, maior e melhor intervenção do pessoal diplomático na comunicação social do país acreditado e fornecimento de mais informações sobre a situação dos países onde se encontram a trabalhar.

José Mário Vaz diz que quer uma diplomacia "mais hábil, ativa e eficiente" e aguarda que até Novembro terá em mãos um plano estratégico para por em marcha.

Também pediu uma "atenção especial" do pessoal diplomático em relação aos emigrantes guineenses que disse serem a principal razão da existência das representações do país no exterior.

Até domingo, 34 embaixadores, entre os que se encontram em missão no exterior e os que não estão colocados, debruçam-se sobre que estratégias para servir melhor o desenvolvimento do país e como dignificar ainda mais a carreira diplomática.

PM DA GUINÉ-BISSAU EFECTUOU UMA VISITA DE CORTESIA AO PRESIDENTE DE UNIÃO NACIONAL DE IMAMES DA GUINÉ-BISSAU



Aladje Bubacar Djalo com Primeiro-Ministro

Conosaba (04 de Set.) - Ontem, depois do encerramento da Quarta Conferência dos Embaixadores da Guiné-Bissau, no "Hotel Rural de Uaque", o Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau, Dr Baciro Djaacompanhado pelo Ministro de Interior, Botche Candé, Ministro das Finanças, Henrique Horta dos Santos e o Secretário de Estado de Plano e Integração Regional, Doménico Oliveira Sanca,juntos, efectuaram uma visita de cortesia ao Presidente de União Nacional de Imames, Aladje Bubacar Djalo de Mansoa (Terra Santa).    

 Na altura de bênção

Botche Candé, Ministro das Finanças, Henrique Horta dos Santos e o Secretário de Estado de Plano e Integração Regional, Doménico Oliveira Sanca

GOVERNO DE BACIRO DJA QUEIXA DE CIPRIANO CASSAMÁ E INÁCIO CORREIA



O Presidente da Assembleia Nacional Popular confirma ter em mãos uma queixa do Governo de Baciro djá contra O Presidente e vice-presidente da ANP, de inviabilizarem agendamento do programa do Governo no Parlamento guineense.
Num discurso improvisado em crioulo na reunião da Comissão Permanente da ANP, Cipriano Cassamá numa voz determinante disse não estão com medo da queixa, porque estão para cumprir com a legalidade. 
O líder da ANP acentuou que PM Baciro Djá trouxe à ANP o Programa do Governo num envelope lacrado confidencial, sem prévio aviso do presidente do Parlamento, querendo impor agendamento do programa.
“Não o Baciro Djá que vai impor a marcação da sessão na ANP.”
Cipriano Cassamá afirma já ter cumprido as suas obrigações, convocou a Conferencia dos lideres, reunião da Mesa e da Comissão Permanente para procurar consensos com vista a marcação de uma sessão e consequente agendamento do programa, mas não deu em nada positivo, foi chumbado pelo deputados da Comissão Permanente. 
Cassama denuncia que o PM Baciro Djá lhe impediu receber aquilo que tem direito para ir fazer tratamento. “Primeiro-ministro Baciro Djá disse eu bloquei o país, ele também vai bloquear ANP. E disse que é o Primeiro-ministro não recebe ordens de ninguém.”       
O Governo acusa Cipriano Cassamá e Inácio Correia de “falta deliberada de vontade política e de colaboração interinstitucional inviabilizando o Programa do Governo, através de manobras e atitudes reguladoras minando todas as esperanças do país.” Por isso, intentou uma queixa contra os dois políticos, para fixar os seus desígnios. 

DR ARMANDO MANGO, VICE-PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO UNIDO - PARTIDO DEMOCRÁTICO DA GUINE-BISSAU (APU-PDG), ENCONTROU-SE COM MILITANTES E SIMPATIZANTES DO PARTIDO EM LISBOA




Ontem, em Lisboa o Vice-Presidente da ASSEMBLEIA DO POVO UNIDO - PARTIDO DEMOCRÁTICO DA GUINE-BISSAU (APU-PDG), encontrou-se com militantes e simpatizantes em Portugal, numa das instalações da Junta da Freguesia de Benfica, Avenida Gomes Pereira, nº17, Lisboa, na presença de 97 pessoas.


Intervenientes:
- Sra. Umo Queita - Organização Nacional das Mulheres Apuanas
- Dr, Jorge Gomes da Silva . Presidente da APU - PDGB na Diáspora Europa
- Sr. Tcherno Balde - Vice-Presidente da APU PDGB na Diáspora Europa
- Dr. Armando Mango - Vice-Presidente do Partido 















DJURTUS CUMPRE CALENDÁRIO COM DERROTA



A Seleção Nacional de Futebol da Guiné-Bissau (Djurtus) perdeu ontem a tarde com os Diabos Vermelhos do Congo por uma bola a zero.
Com este resultado os Djurtus cumpriram a sua participação na última jornada do Grupo-E para apuramento da fase final do CAN-2017.
A qualificação dos Djurtus para CAN-2017 foi fruto de três vitórias e duas derrotas.

Um caso curioso é que equipa nacional está na competição internacional de futebol, sem a participação de nenhum jornalista desportivo da Guiné-Bissau. 
Significando isso que, os guineenses poderao estar num certo isolamento perante uma brilhante atuação dos Djurtus na fase da qualificação para a competição africana de futebol. 

18 PARTIDOS SEM ASSENTO PARLAMENTO SOLICITAM PR PARA CONVOCAÇÃO DE SESSÃO NO PARLAMENTO




Os dezoito partidos políticos sem representação parlamentar solicita sábado a intervenção do Presidente Mário Vaz, que convoque a Sessão Extraordinária na ANP, para proferir uma comunicação à nação na base da concórdia, diálogo interpartidária e parlamentar.

Conforme o comunicado de três páginas, o coletivo propõe ao Chefe de Estado, para usar as suas prerrogativas por forma a normalização da crispação politica na Guiné-Bissau. Exortando por outro lado, Assembleia Nacional Popular, para produzir uma resolução autorizando o Governo a assinar acordos com os parceiros de desenvolvimento, já que o programa do Governo encontra-se fechado nas gavetas da ANP, com sete chaves, devido a recente deliberação da Comissão Permanente que “chumbou convocação de Sessão Extraordinária no Parlamento.”

guineendade/Conosaba/MO

PESSIMISMO NA AVALIAÇÃO DO IMPASSE POLITICO



Noventa dias após da sua investidura, o Governo liderado por Baciro Djá ainda não conseguiu apresentar o seu programa de governação devido a divergências entre os dois maiores partidos políticos, o PAIGC (no poder) e PRS. A crise política e institucional está longe de chegar ao fim e requer novas medidas que passem pela legitimação de novas autoridades, defendem analistas.
O país está parado, a classe política bloqueou o funcionamento normal das instituições e a situação é agravada pela constante troca de acusações entre os dois principais partidos. O Parlamento está paralisado há mais de dez meses. O politólogo guineense, Rui Jorge Semedo, diz que o imbróglio se deve ao facto de haver alegadamente duas maiorias no hemiciclo: “O Parlamento vive o dilema de ter duas maiorias parlamentares. Uma do PRS, que tem apoio dos 15 deputados dissidentes do PAIGC, e a segunda do partido que venceu as últimas eleições legislativas, como pode ser pode ser visto nos três órgãos internos do Parlamento: mesa da ANP (Assembleia Nacional Popular), conferência de líderes e comissão permanente”.

Na opinião deste analista político a solução para o impasse passa pela dissolução do parlamento e convocação de novas eleições. Sobre a decisão de José Mário Vaz de não dissolver o Parlamento enquanto for Presidente da Guiné-Bissau, Rui Jorge lembra ao chefe de Estado que neste caso não impera a sua vontade pessoal. Acrescenta que as atuais circunstâncias obrigam à tomada de certas decisões políticas a favor do Estado: “Esse posicionamento é um pouco autoritário porque o Estado não é do Presidente da República, mas sim do povo”.

Rui Jorge disse ainda à DW África que José Mário Vaz “chumbou” na condução do país, por não conseguir garantir a estabilidade governativa há um ano, apesar de ser o garante do normal funcionamento das instituições e das leis da Guiné-Bissau.
Trata-se de uma falha com consequências:
 “Ele não tem frequentado muito os encontros internacionais, porque sabe que está muito fragilizado. Para melhorar um pouco a prestação, terá que ter a coragem de voltar atrás, fazer algumas correções e cedências para assumir a sua responsabilidade de garante da estabilidade”.
Governo de unidade nacional

O Presidente José Mário Vaz está fragilizado, dizem os analistas.
Na opinião do politólogo, o atual Governo de Baciro Djá não tem base parlamentar para governar, o que cria uma "confusão" no Parlamento patrocinada pelo chefe de Estado e legitimada pelo Supremo Tribunal de Justiça. Este último validou a nomeação do Executivo. O especialista defende que a formação de um novo Governo de unidade nacional é o mínimo indispensável até à organização das próximas eleições: “O atual cenário com o PAIGC de fora não é viável e qualquer cenário para tirar o país da situação deve envolver todas as partes”.
Outro analista guineense, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Fernando Delfim da Silva, entende que é preciso ir ao fundo da questão, que é o sistema político ambíguo semi-presidencialista vigente na Guiné-Bissau: “As dificuldades podem estar na Constituição. Daí defendo a revisão da Constituição em duas direcções: no sentido de presidencialismo ou no sentido de semi-presidencialismo. Tenho dificuldades em apontar qual seria a escolha certa”.
  
Para solucionar a crise, Delfim da Silva, propõe uma mudança radical da atual classe política sem estratégias para a governação: “O grande problema é como fazer emergir uma classe política estratégica e classe económica estratégica. Ou seja, formar uma classe política que tem um conceito para o desenvolvimento”.
A Guiné-Bissau vive uma crise política sem precedente desde Agosto de 2015, sem que se vislumbre uma solução. O extremar de posições e o radicalismo político continuam a minar os progressos nas negociações para tirar o povo do sofrimento.

«LIVRO» “A CONSTITUIÇÃO NÃO É DOS CONSTITUCIONALISTAS, É FEITA POR ELES, E NEM TANTO, MAS DEVE SER OBRA GENERALIZÁVEL A TODA COMUNIDADE” - Prof. Doutor E. kafft Kosta




Associação de Estudantes da Guiné-Bissau no Porto organizou e apresentou com êxito o livro do Sr. Prof. Dr. E. Kafft Kosta (professor na Universidade de Lisboa) do Mestre Aniran Kafft, intitulado«Constituições da Guiné-Bissau e Textos Afins [e um Plaidoyer pela Reconstituição do Estado e da Constituição]», mês passado, dia 21 de Maio (sábado), pelas 14h30 na Universidade Lusófona Do Porto (Rua Augusto Rosa, nº 24, 4000-098 Porto).

"Esta obra, é a obra das obras", - Doutor Emílio Kafft Kosta



Prof. Doutor E. kafft Kosta disse que, a Constituição é a espécie de Bíblia do Povo!  Por favor clica no video...

Conosaba:
A Constituição é a lei suprema do País. Consagra os direitos fundamentais dos cidadãos, os princípios essenciais por que se rege o estado guineense e as grandes orientações políticas a que os seus órgãos devem obedecer, estabelecendo também as regras de organização do poder político.

Conosaba/MO

«CONVITE - INAUGURAÇÃO DA SEDE» ASSOCIAÇÃO DOS FILHOS E AMIGOS DE FARIM EM PORTUGAL





CONVITE

A Direcção da Associação dos Filhos e Amigos de Farim em Portugal (AFAFC) tema honra de convidar V. Exas, para estar presente na cerimónia de inauguração da Sede daAFAFC, a realizar-se no próximo dia 10 de Setembro de 2016 (sábado) às 14h00 horas,na Rua Diogo Cão, nº 8 Loja Esquerda, nBairro 1º de Maio, em Monte Abraão.

A ocasião servirá também para a apresentação/lançamento oficial do site da nossa associação.


Agradecemos a confirmação da presença até as 18h00 do próximo dia 07 Setembro para osseguintes contactos:

 Telemóveis: Eduardo Ja (920033128), Benjamim Ribeiro (965795068),

Cipriano Dias Monteiro (968430127) e Braima Candé (920487572)



Contando com uma resposta favorável por parte da V.Exas, agradecemos

antecipadamente a vossa presea.



Monte Abraão, 10 de Agosto de 2016


O Presidente da Direção


(Eduardo Jaló)

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...