GUINÉ-BISSAU: GOVERNO REALIZA 1.ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE TELECOMUNICAÇÕES


Dra. Eunice Queta Esteves

Bissau – Com o objectivo de identificar os principais pontos de estrangulamento das duas empresas de telecomunicações Estatais da Guiné-Bissau, a Guiné-Telecom e a Guiné-Tel, o Governo guineense, através da Secretaria de Estado dos Transportes, organiza a 1.ª Conferencia Nacional sobre Telecomunicações.

A iniciativa está marcada para entre 16 e 18 de Março e contará com a participação de empresas estrangeiras interessadas, assim como dos representantes de diferentes órgãos de soberania nacional.

Em exclusivo à PNN, Eunice Queta Esteves, Presidente da Comissão de Gestão e Reestruturação das duas empresas, a Guiné-Telecom e a Guiné-Tel, disse haver a necessidade de participação de toda a sociedade assim como dos representantes de diferentes instituições ligadas às telecomunicações, de forma a dar a estas empresas os seus valores no domínio das telecomunicações na Guiné-Bissau.

Por outro lado, a responsável informou que estas empresas já se encontram nas suas fases de finalização de reestruturação, que teve início em 2010, tendo informado que o encontro de Bissau vai ser aproveitado para anunciar as outras empresas estrangeiras. 

«Vamos aproveitar para os potenciais parceiros interessados no domínio das telecomunicações, para nos informarem sobre o que pensam destas empresas na Guiné-Bissau, tendo em conta várias intenções anteriormente manifestadas por estas empresas», referiu.

Sobre as paralisações nos últimos anos da Guiné-Telecom e da Guiné-Tel, Queta Esteves anunciou para breve a retoma dos serviços junto dos seus clientes. 

«Queremos isto para breve porque temos muitos técnicos que vamos chamar para, em conjunto, opinarem sobre os moldes de funcionamento da empresa.

Neste sentido, avançou que num futuro próximo os trabalhos das duas empresas vão ser separados, tendo informado que a intenção é que a Guiné-Telecom seja gestora de infra-estruturas e transformada num consórcio onde outras partes vão entrar para gerir a questão dos cabos submarinos e fibra óptica.

«Queremos continuar a usar o nome da Guiné-Telecom porque é um nome histórico nas nossas telecomunicações, que vai passar vender os serviços a outras empresas», referiu.
Em relação à Guiné-Tel, informou que a empresa precisa de parceiros na compra das suas acções, como forma de poder relançar a organização.

«Uma sugestão dos nossos técnicos é que esta empresa, Guiné-Tel, deixe de ser apenas virada para serviços móveis, mas que seja alargado o seu serviço, tal como a Internet, serviços fixos, televisão por cabo e serviço de valores acrescentados, como acontece nos outros países do mundo», informou.

Segundo dados consultados pela PNN, num inquérito levado a cabo por estas empresas entre Novembro e Dezembro, em Bissau, Mansoa, Canchungo, Gabu e Bafatá, mais de 85% da população inquirida opinou negativamente sobre a paragem da Guiné-Tel e Guiné-Telecom, achando que é mau para o país pois a Guiné-Bissau deve ter a sua empresa de telecomunicações. 

Paralelamente mais de 92% acha que o Governo deve fazer tudo para relançar as duas empresas, pois a nossa soberania está em causa e o vazio deixado pelas duas organizações é prejudicial para o mercado e para a concorrência.

PJ DA GUINÉ-BISSAU DETÉM TERCEIRO CORREIO DE DROGA EM MENOS DE UM MÊS


Um homem de nacionalidade nigeriana, de 35 anos, tinha partido de São Paulo, Brasil, com um passaporte da Guiné-Bissau falsificado, fez escala no aeroporto de Lisboa e viajou para Bissau na sexta-feira, onde foi detido com 330 gramas de cápsulas de cocaína no estômago.

De acordo com fonte da PJ guineense, o individuo já estava a ser seguido pelas autoridades em Lisboa, que lançaram o alerta acerca da suspeita de tráfico de droga.

Em fevereiro, outros dois correios de droga foram intercetados e fonte policial explicou à Lusa que a investigação em curso aponta para a existência de uma rede organizada a operar na Guiné-Bissau.

A suposta rede recorre a indivíduos angariados em vários países para importar cocaína - que depois é vendida para outros destinos.

Estes "correios" recebem um telemóvel com cartão da Guiné-Bissau antes de embarcarem num avião e é através daquele número de telefone que são contactados pelo recetor da droga depois de chegarem ao país e passarem pelo controlo no aeroporto.

Por sua vez, o membro da rede recebe uma fotografia do homem que transporta a droga para o poder identificar.

O diretor nacional adjunto da PJ guineense, Faustino Aires dos Reis, referiu em Setembro de 2014 que o número de pessoas a passar pela Guiné-Bissau como correio de droga está a aumentar.

A altura, a polícia tinha feito 10 apreensões naquelas circunstâncias desde o início do ano o que evidenciava "uma tendência" de crescimento do número de casos, referiu aquele responsável.

LFO // EL

Lusa/fim

GUINÉ-BISSAU QUER SENEGAL E ANGOLA EM MESA REDONDA



O Governo da Guiné-Bissau vai solicitar ao Presidente do Senegal e ao Governo de Angola para que estejam presentes na mesa redonda com os parceiros do país a 25 de março em Bruxelas, anunciou hoje o primeiro-ministro guineense.

Domingos Simões Pereira segue na sexta-feira para Dacar, capital do Senegal, onde vai encontrar-se com o Presidente senegalês, Macky Salla quem vai entregar pessoalmente um convite para estar presente na mesa redonda.

De Dacar, o primeiro-ministro guineense segue para Luanda, com o mesmo objetivo e ainda para analisar com as autoridades angolanas "todos os programas de cooperação" bilateral.

Domingos Simões Pereira admite retomar projetos nas áreas da Defesa e Segurança, bem como na exploração de bauxite a partir das jazidas do leste da Guiné-Bissau, na região de Boé.

A visita do primeiro-ministro guineense a Angola durará três dias e começa no sábado, disse à Lusa fonte do seu gabinete.

GUINÉ-BISSAU: A LEPROSARIA DE CUMURA, UMA ALDEIA (QUASE) ONÍRICA



A cerca de 12 km de Bissau, capital da Guiné-Bissau, visitámos o Hospital de Cumura, uma das unidades hospitalares mais conhecidas do país, na vanguarda da luta contra a lepra (doença de Hansen). Criado pela Ordem Franciscana em 1955, a maioria da assistência social é garantida por missionários católicos, que asseguram a recuperação e reintegração dos doentes. Lá, fomos guiados até à aldeia dos leprosos por Ricardo Pereira, administrador do hospital.

Há já 60 anos que esta estrutura hospitalar acolhe doentes com lepra de todas as partes da Guiné-Bissau e além-fronteiras. Mas a sua acção é mais ampla; tem assistência pediátrica e à maternidade, pré-natal e pós-parto. E de 2000 para cá tornou-se num centro de referência para doentes com HIV/Sida e tuberculose. Mais recentemente, para responder à elevada procura, foi criada uma unidade de clínica geral, que se apresenta logo à entrada do hospital. Mais ao fundo, ladeado por árvores frondosas, há duas estruturas sanitárias, e, a alguns metros, uma aldeia de leprosos.

«Os missionários chegaram a Cumura em 1955 enviados pelo Papa Pio XII para tomarem conta dos leprosos que viviam isolados, abandonados a si mesmos», contextualizou Ricardo Pereira.

Após a chegada dos missionários, foi se iniciando, aos poucos, uma cobertura à grande escala ao serviço da lepra, «que mais tarde se viria a alargar às famílias dos doentes». Já curados, «e uma vez que há muita discriminação no que concerne a este patologia, foi construída uma aldeia de acolhimento, onde cada um recebe uma parcela de terra para cultivar alimentos de subsistência», acrescentou.

Naquela aldeia tudo depende da missão que está à frente da instituição; o apoio social, a alimentação e o tratamento. Há um enfermeiro que deixa regularmente as instalações centrais e se desloca à aldeia de acolhimento para acompanhar os que lá residem. Entretanto, a aldeia foi crescendo – actualmente é habitada por 24 leprosos e cerca de 40 crianças -, constituíram-se famílias e agora quem a visita irá encontrar ex-pacientes com as suas mulheres e filhos. Vivem em regime aberto: recebem visitas e podem sair sempre que desejam.

Parece onírico. Fecha-se os olhos e ouvem-se pássaros, o suave restolhar das árvores embaladas por uma delicada brisa, gargalhadas ao fundo de grupos de amigos reunidos para jogos de tabuleiro. 

O Hospital de Cumura, além dos casos de lepra, começou entretanto a dedicar-se à assistência ao parto, pós-parto e pré-natal, e organizou-se para apoiar os doentes com HIV/Sida e tuberculose. Hoje em dia, a unidade é a que alberga o maior de doentes com sida no país. Ali dão também entrada as gestantes diagnosticadas como seropositivas que são colocadas num programa de defesa da criança, uma intervenção que vai desde os quatro meses de gestação até a 18 meses após o parto, para prevenir que as crianças sejam contaminadas pela síndrome da imunodeficiência adquirida.

O hospital integra uma direcção clínica, um serviço de enfermagem e um serviço de apoio e diagnóstico, com um laboratório de análises clínicas, serviços de radiografia e ecografias. Além disso, há ainda os serviços de apoio, como o refeitório, a lavandaria, a limpeza e jardinagem.

Trabalham nesta unidade cerca de 150 pessoas, na sua maioria voluntários, padres e irmãs. O maior fornecedor de medicamentos a este hospital é a IDA Fundation da Holanda.

Face aos escassos recursos financeiros, de materiais e, sobretudo, de sangue, uma vez que a instituição não conta com a ajuda de entidades privadas, durante a nossa estada o hospital recebeu pela primeira vez a visita de um presidente da república, coincidindo com a presença de uma missão humanitária de médicos portugueses.

O actual chefe de Estado, José Mário Vaz, na sua deslocação, assegurou o financiamento para a alimentação dos doentes, transferindo mensalmente para os cofres da unidade um milhão e meio de francos CFA (cerca de 2.300 euros) até ao fim do seu mandato. Prometeu ainda ajuda para o tratamento dos pacientes.

O Diário Digital continuará a publicar ao longo dos dias várias reportagens sobre a realidade deste país.


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NOVO MINISTRO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA TOMA POSSE


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O Presidente da República, José Mário Vaz, conferiu posse esta quinta-feira, 12 de Março, ao novo ministro da Administração Interna, Octávio Inocêncio Alves.
Falando à PNN durante a cerimónia, Mário Vaz disse que Octávio Alves assume estas funções num momento de particulares exigências e de profundos desafios para todos os actores institucionais do Estado da Guiné-Bissau, que exige grandes esforços, responsabilidades e procura de consensos alargados, sobretudo quando o assunto é afirmar a autoridade do Estado, prevenir e reprimir a criminalidade e garantir a segurança dos cidadãos e dos seus bens.
«A nossa experiência comum revela que os guineenses reclamam do poder mais segurança, confiança, tranquilidade e transparência», disse o Chefe de Estado.
Para José Mário Vaz este clamor faz-se sentir ainda mais no seio das mulheres e jovens, por um novo momento com as forças de segurança em que, aos olhos dos cidadãos, um polícia seja visto como um amigo cuja presença significa tranquilidade e, acima de tudo, maior segurança e protecção.
«Polícia com uniforme deve ser um factor de dissuasão e representar o símbolo da autoridade do Estado, que não pode utilizar esta prerrogativa para aterrorizar a população, quando em última instância deve ser defensor e guardião do cidadão», referiu.
Por outro lado, o Presidente da República destacou o trabalho levado a cabo pelo então ministro da Administração Interna, Botche Candé, que classificou como trabalhos de uma enorme paixão e dedicação.
«A paixão e a dedicação com que exerceu o seu mandato neste posto, e pelos serviços prestados ao país e às forcas de segurança, mas a força das circunstâncias inerente exclusivamente à gestão do assunto de Estado e na defesa dos supremos interesses da nação ditaram a sua substituição no cargo», disse José Mário Vaz.
O Chefe de Estado fez também elogios ao secretário de Estado da Ordem Pública, Doménico Sanca, que nos últimos tempos geriu interinamente o funcionamento do Ministério da Administração Interna.

Fonte: PNN

EUA DOAM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES NO VALOR DE 72 MILHÕES DE FRANCOS CFA


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Um lote de equipamentos hospitalares orçado em 72 milhões de Francos CFA foi ontem entregue ao Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM) pelo embaixador dos Estados Unidos da América, James Peter Zumwalt.
No acto, o diplomata norte-americano disse que os artigos constituem dons do povo dos EUA ao da Guiné-Bissau e acrescentou que o gesto visa reforçar os laços de cooperação entre os dos países. “Espero que os profissionais do HNSM façam bom uso dos materiais no interesse dos guineenses”, referiu Peter Zumwalt.
Por sua vez, o Secretário de Estado da Gestão Hospitalar, Domingos Malú, disse que a oferta vem confirmar a tradicional relação que existe entre a Guiné-Bissau e os Estados unidos da America.
Afirmou que a oferta vai colmatar algumas dificuldades com que o hospital se depara, numa altura em que as autoridades se encontram no processo de reorganização de todos os centros de saúde da capital, para assim descongestionar o HNSM.
“Nós vamos continuar a pedir apoios, não só material mas também em matéria de transferência de competências”, disse.
Domingos Malú garantiu que os materiais doados serão utilizados para o fim a que são destinados.
O embaixador norte-americano para Guiné-Bissau e Senegal com residência neste último entregou quarta-feira as suas cartas credenciais ao Presidente José Mario Vaz tendo inaugurado instituições de carácter social privada apoiada financeiramente pelo governo norte-americano.
Fonte: ANG

Doze Associações e ONG’s juntaram-se em Projeto de Solidariedade a favor do Centro de Reabilitação de Toxicodependentes e Doentes Mentais de Quinhamel

Inauguração da sede da Polícia Judiciária em Bissau.

O ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Assuntos Parlamentares e Porta-Voz do Governo, Baciro Djá afirmou esta quinta-feira, 12 de Março, que nos últimos tempos registou-se “avanços significativos” no combate ao tráfico de droga. O governante falava a’O Democrata durante a cerimónia da comemoração do trigésimo segundo (32°) aniversário da Polícia Judiciária, que decorreu na sala de reunião do Ministério da Justiça.
Baciro Djá defendeu na sua intervenção que em qualquer Estado de Direito Democrático a Polícia Judiciária desempenha um papel importante na prevenção, na investigação de crimes bem como na garantia dos direitos e de liberdades fundamentais dos cidadãos. O governante acrescenta ainda que a sociedade guineense está ameaçada por vários fenómenos com especial destaque ao tráfico de drogas, todavia avançou que nos últimos tempos registou-se “avanços significativos” no combate ao tráfico de droga.
“Torna-se cada vez necessário que a PJ continue a trabalhar para que o país não se torne no espaço propício para este fenómeno e assim como no processo de branqueamento de capitais”, advertiu o governante.
A ministra da Justiça, Carmelita Pires disse que “não se deve aceitar que a incúria ou simples inércia continuem a atrasar sistematicamente o regular andamento dos processos, deitando por terra todas as boas vontades empenhadas numa justiça eficiente”.
“Não podemos deixar de exigir, de todos os actores participando do sistema judicial, o mesmo grau de empenho que podemos constatar da parte da polícia judiciária”, advertiu. A governante defendeu ainda que o sistema (judicial) tem de conseguir dar respostas às solicitações, bem como não deve constituir estrangulamento em nenhum dos seus órgãos.
Para a directora nacional da Polícia Judiciária, Filomena Maria Vaz Mendes Lopes, as alterações sociais e económicas que o país tem vivido conduziram às mudanças estruturais nas características da criminalidade.
“É preciso que na formulação da nova Política Nacional de Justiça, se tenha em conta a evolução que vem-se operando na PJ e que possa merecer uma adequada atenção com vista a potenciar a retenção dos quadros e melhoria dos serviços prestados”, exortou a responsável da Polícia Judiciária.

SAÚDE: Cerimónia de entrega do laboratório móvel





Numa cerimónia protocolar com significativas representações, a Comissão interministerial da Coordenação de Resposta ao Vírus Ébola, constituída pelo Ministério de Saúde e Ministério dos Negócios Estrangeiros em colaboração com o Instituto Nacional de Emergência Médica, entregou hoje, 11/03/2015 à Guiné-Bissau, o laboratório móvel para o diagnóstico de infecções, resultado de acordos anteriormente formalizados no âmbito do protocolo de cooperação bilateral.



Da contribuição orçamentada em 550.000 euros, constam ainda, envio de medicamentos, equipamentos médicos, e pessoal especializado no combate à doença, para apoio à actuação das autoridades locais.

Durante a cerimónia que decorreu na sede do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), destaca-se a presença de figuras de Estado como, o Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, Ministro da Saúde, Paulo Macedo, Secretário de Estado da Cooperação, Luís Campos Ferreira, Encarregado de Negócios da Embaixada da Guiné-Bissau em Portugal, entre outras, o titular da pasta dos Negócios Estrangeiros, salientou que, "O empenho e a solidariedade do nosso país para com a Guiné Bissau não se restringe apenas à área de saúde. O Governo português sempre se mostrou disponível e aqui reitero esse compromisso, para contribuir, através da cooperação bilateral e multilateral para a estabilidade política, económica e social, bem como para a consolidação do estado de direito e para as demais condições para a paz e desenvolvimento da Guiné -Bissau.”

Em representação do Estado da Guiné-Bissau, o Chefe da Missão em Portugal, Dr.Mbala Fernandes, justificou a ausência do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Mário Lopes da Rosa e da Ministra da Saúde Pública, Valentina Mendes , com questões de agendas oficiais, concernentes aos preparativos da Mesa Redonda de Bruxelas, manifestando, em nome do Governo da Guiné-Bissau, a honra em presenciar o acto em causa, com ênfase no retomar da normalidade constitucional, e nos acordos e memorados de cooperação rubricados sob os auspícios dos dois Chefes do Governo, de Portugal e da Guiné-Bissau, respectivamente, Dr. Pedro Passos Coelho e Eng° Domingos Simões Pereira.

"Reafirmo aqui em nome do Governo da Guiné-Bissau , o compromisso, para em parceria com o estado português , tudo fazer pata evitar que o flagelo/epidemia do Ébola chegue à Guiné-Bisssu. Com esta doação, juntos procuraremos soluções práticas para esta problemática, desde prevenção, passando pelo controlo e tratamento, devendo dizer com satisfação, que até ao momento não se registou nenhum caso de ébola no nosso país , graças a um esforço holístico, quer do Governo, quer das autoridades locais, como da sociedade civil, querendo com isso transmitir a todos os presentes, que foi-nos possível superar ate então , todos os obstáculos e barreiras, também graças a Portugal, nosso país irmão, que têm Vindo há vários meses , a articular mecanismos adequados para superar este desafio.

Expresso aqui mais uma vez, em nome do Governo da Guiné-Bissau a nossa Gratidão por este gesto de um país irmão para com o nosso povo.”

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...