‘Djurtus´enfrentam Libéria na primeira eliminatória de qualificação para Mundial-2018



A principal seleção guineense de futebol, os `Djurtus´, vai defrontar a Libéria na primeira ronda de qualificação da zona africana rumo à fase final do Mundial-2018.
Caso sigam em frente, os guineenses, que são orientados pelo português Paulo Torres, vão medir forças, na segunda eliminatória, com a poderosa Costa do Marfim, país que se sagrou por duas vezes campeão do Campeonato Africano das Nações (CAN), em 1992 e 2015.

Autoridade Reguladora da Guiné-Bissau exige melhorias nos serviços de rede móvel

As empresas operadoras da rede móvel, a “MTN” e a “Orange”, têm até ao próximo dia 15 de Agosto para encontrarem soluções para os problemas técnicos com que os seus serviços de telecomunicações se deparam.

Resultado de imagem para “MTN” e a “Orange”

O pedido foi transmitido num encontro realizado entre dirigentes da Autoridade Reguladora Nacional (ARN) e as operadoras de rede móvel, MTN e Orange.

As redes móveis têm estado a funcionar de forma deficitária havendo períodos da noite em que não se consegue telefonar, enquanto noutros registam-se cortes repentinas de comunicações.

Segundo o Presidente do Conselho de Administração da ARN, Djibril Mané a reunião realizou-se na sequência dos trabalhos conjuntos iniciados desde o princípio deste ano, sobre a apreciação da qualidade de serviço e da necessidade duma cobertura nacional, por parte das duas firmas do sector das telecomunicações.

Djibril Mané adiantou que entregaram uma proposta às duas empresas sobre como podem oferecer serviços de qualidade e que satisfaçam as populações.

O Presidente do Conselho de Administração da ARN disse que as duas operadoras prometeram analisá-las para depois apresentarem uma solução.

“Como sabem a ARN tem a competência que a lei lhe atribui. É uma autoridade não só reguladora e fiscalizadora, mas também promotora de actividades para o desenvolvimento do sector na Guiné-Bissau”, disse Djibril Mané.


Conselho de Ministros


Conselho de Ministros: Domingos Simões Pereira, despediu-se daqueles que vão embora. Agradeceu a todos o empenho, solidarizou-se com os acossados. A remodelação é uma realidade, e chega já, já. 

Imigrantes da Guiné-Bissau entre 58 que entraram ilegalmente de barco em Angola



As autoridades angolanas frustraram hoje a entrada em território nacional, através do Mussulo, em Luanda, a 58 imigrantes ilegais, inclusive da Guiné-Bissau, que viajavam numa pequena embarcação há quatro dias, desde a República do Congo.

Segundo informação do Comando de Luanda da Polícia de Guarda Fronteiras, os ilegais foram detetados durante a madrugada, após alerta de populares, encontrando-se os tripulantes, nacionais da vizinha República Democrática do Congo, em fuga.

Estes abandonaram a embarcação, depois de terem desembarcado os 58 estrangeiros na Ilha da Cazanga (Mussulo), ao largo de Luanda, suspeitando aquela polícia de uma rede organizada a operar em Ponta Negra (República do Congo, a norte do enclave angolano de Cabinda), de onde partiram numa pequena embarcação no início da semana, na República Democrática do Congo e em Angola.

Os imigrantes detidos pela polícia angolana são nacionais da Guiné-Conacri (25), da República do Congo (sete), da Mauritânia (sete), do Mali (seis), do Senegal (cinco), da Costa do Marfim (três), da Guiné-Bissau (dois), do Sudão (dois) e do Chade (um). Lusa

PDD QUETIONA A TRANSPARENCIA SOBRE A EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS



Policiano Gomes
O líder do Partido Democrático para o Desenvolvimento (PDD) manifesta-se a sua inquietação e questionamento sobre a transparência da gestão dos acordos celebrados no âmbito da exploração dos recursos naturais, reabilitação de vias urbanas de Bissau, debates a porta fechada do orçamento dos deputados, do mártire do Pindjiguiti e vai ainda mais longe ao questionar porque o Presidente da República retém os meios matérias e financeiros da república Islâmica do Marrocos e não o faz passar pelos mecanismos legais.

LANÇAMENTO DO PLANO DE AÇÃO VOLUNTÁRIA PELA GUINÉ-BISSAU



O Diretor-geral do Ambiente revelou hoje em Bissau que é urgente dotar o país de um quadro jurídico forte para a gestão dos resíduos perigosos e de uma estrutura capaz de regularmente elaborar um inventário de acordo com as obrigações da convenção de Basileia de forma a poder anualmente apresentar o seu relatório nacional sobre lixos tóxicos.
Seco Cassamá que falava esta sexta-feira 24 de julho, no seminário do “lançamento do Plano de Acção Voluntária pela Guiné-Bissau para a Promoção das suas Obrigações ao Abrigo da Convenção de Basileia sobre o Controlo dos Movimentos Transfronteiriços dos Resíduos Perigosos e sua Eliminação, realçou ainda que estão no inicio de um longo caminho a percorrer para alcançar uma Protecção maior a saúde pública e o meio ambiente, reduzindo, reciclando, reaproveitando e dando tratamento final adequado ao resíduos por forma a combater a pobreza.
O Director-geral do Ambiente disse esperar com esta acção de formação atingir os objectivos e os resultados que irão contribuir para que o país possa elaborar um óptimo relatório nacional de acordo com as obrigações decorrente da convenção de Basileia.
O encontro contou com o apoio financeiro do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUE) e foi administrado pelos consultores nacionais e internacionais com destaque ao mestre Kees Wielenga da organização, FACT.
A Convenção de Basileia visa garantir a segurança ambiental bem como da saúde humana, em termos de transporte, produção e gestão dos resíduos.

JUVENTUDE ISLÂMICA DA GUINE-BISSAU ´CRITICA COMPORTAMENTO ABUSIVO´ DAS AUTORIDADES



A Juventude Islâmica da Guiné-Bissau denunciou o "comportamento abusivo" de alguns elementos das autoridades públicas do país contra os seus membros e pede a intervenção do Presidente José Mário Vaz para por cobro à situação.

Em comunicado, o presidente da Comunidade Nacional da Juventude Islâmica da Guiné-Bissau (CNJI-GB), Carambá Dabó, denuncia "várias situações" envolvendo as autoridades contra os interesses e membros daquele grupo religioso.

Entre outros, citou o caso do alegado encerramento de uma mesquita construída dentro do Hospital Nacional Simão Mendes "a mando das autoridades públicas, sem fundamento".

A mesquita foi mandada construir dentro do hospital para aí serem celebradas orações por defuntos muçulmanos, mas nos últimos tempos tem sido utilizada para rezas quotidianas de dezenas de fiéis, facto criticado por não muçulmanos.

Carambá Dabó referiu-se ainda a uma alegada "perseguições aos elementos da comunidade de Canchungo", região norte do país, citando o caso de uma mulher que teria sido detida durante algumas horas "sob ordens do administrador" local.

A mulher teria sido detida por usar o véu integral na via pública, diz o comunicado, realçando ter sido uma detenção "arbitrária e abusiva".

Os jovens muçulmanos criticam também o parlamento do país por ter agendado, por duas vezes consecutivas, o tema do uso do véu no país "sem uma prévia auscultação abrangente" dos atores nacionais, lê-se ainda no comunicado.

Pedem às entidades do Estado guineense que respeitem o princípio da laicidade, plasmado na Constituição do país, afastando-se das questões religiosas.

Os jovens muçulmanos alegam no comunicado que o Estado admite que outras mulheres guineenses se apresentem na via pública "de roupas curtas que deixam o corpo à mostra e a outras não permite que se tapem de sua livre vontade".

Apelam ainda ao Presidente do país, José Mário Vaz, para "cumprir com a sua missão de garante da Constituição", ao mesmo tempo que exortam os membros da comunidade islâmica a se absterem de quaisquer atos de violência.

Dados do recenseamento da população de 2009 apontam que 45% da população guineense professa a religião islâmica.

MB // EL

Lusa/Fim

O GOVERNO GUINEENSE INTEIRA-SE DA EAGB E CICER




Sexta-feira, dia 24 de julho, Sua Excelência, o Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, acompanhado do Ministro da Energia e Indústria, Senhor Florentino Mendes Pereira, esteve nas empresas: EAGB e a CICER, a fim de constatar in loco, o estádio das mesmas.

A primeira a ser visitada foi a Central Eléctrica de Bissau da empresa EAGB, aonde se inteirou do seu normal funcionamento. Depois seguiu para a CICER, uma grande referência do tecido industrial da Guiné-Bissau, paralisada há quatro anos, cujo reflexo se reflete no desemprego de um pouco mais de oitenta trabalhadores. Situação que constitui uma grande preocupação do Governo.

No fim desta digressão, interrogado pela imprensa, Sua Excelência garante que não se pode resolver problemas da energia, sem ter energia e que este povo nunca mais voltará à escuridão. Ainda, que o Governo irá analisar a capacidade já instalada na Central Eléctrica de Bissau e com base no consumo do parque industrial projetar a sua futura potência. Caso se justifique, após um estudo tomará a decisão de eventualmente construir ou não uma nova central.

Quanto a CICER, o Chefe do Governo não querendo antecipar nenhuma avaliação afirmou que constitui a intenção do executivo reabrir o processo e revisitar os cadernos de encargo da privatização, bem como das demais empresas em igual situação, para no fim as relançar.

Bissau, 24 de julho de 2015

Gabinete de Comunicação e Informação
Barnabé Gomes
Carlos Vaz


O PRIMEIRO-MINISTRO GUINEENSE RECEBE O SUPREMO TRIBUNAL DA CEDEAO




Uma delegação do Supremo Tribunal da CEDAO, chefiada pela sua Presidente, Senhora, Maria do Céu Silva Monteiro, que se fez acompanhar pelos seus vice-presentes, foi recebida no dia 24 de julho, pela Sua Excelência, o Primeiro-ministro, Senhor Domingos Simões Pereira.

O objectivo da missão foi agradecer o Governo pelo apoio prestado à instituição e divulgar junto aos seus Estados Membros, Governo e Povos, a existência do Tribunal.

Trata-se de um Tribunal criado há 24 anos, que só começou a funcionar em 2003, altura em que foram definidas as competências dos seus órgãos da decisão, cuja Presidência é rotativa pelos seus sete membros, a saber: Borkina Fasso, Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Libéria, Mali, Nigéria e Senegal.

Bissau, 24 de julho de 2015

Gabinete de Comunicação e Informação
Barnabé Gomes
Carlos Vaz


O CHEFE DO GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU PRESIDE O ENCERRAMENTO DA III CONFERÊNCIA NACIONAL DA CULTURA






A cidade histórica de Cacheu, foi palco durante três dias, de 23 a 25 de julho, da III Conferência Nacional de Cultura, sob o lema “Cultura ao serviço da Nação”, que reuniu homens de cultura, de diversas quadrantes, investigadores, escritores, atores, músicos, bailarinos, funcionários e dirigentes da cultura, etc.

Os seus participantes no fim dos debates teceram Recomendações, encorajando o Governo a criar mecanismos de promoção cultural, de entre os quais: bibliotecas, editoras, casas de espetáculos, escolas de formação de arte e ofício, etc. E, em jeito de reconhecimento dos apoios concedidos redigiram uma Moção ao Governo.

A cerimónia de encerramento desta importante iniciativa cultural, contou com a presença de Sua Excelência, o Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, que esteve acompanhado da deputada, Senhora Paula Pereira e do Conselheiro Senhor Luís Melo.

Ao usar da palavra da o Secretário de Estado da Juventude, Cultura e Desportos, Senhor Tomas Barbosa, depois dos formais agradecimentos, disse: “Nós estamos aqui para testemunhar um ato que é tão importante para delinear daquilo que deverá ser a futura política nacional da cultura.” Avançando, mais adiante acrescentou: “precisamente esta é economia criativa que a Guiné-Bissau bem precisa, para podermos de facto minimizar o impacto da pobreza ao nosso povo.”

Por seu turno, o Chefe do Governo satisfeito enfatizou: “estão de parabéns pela coragem e pela qualidade das recomendações que aqui saem... Ouvi com muita atenção as várias recomendações... e quero de facto incitar a todos que tomaram parte nestes dois dias de trabalho, porque realmente produziram algo tanto em substância, como em termos de projeção que pode orientar o sector da cultura... Agora o desafio é nós operacionalizarmos o conjunto de recomendações, que saem de Cacheu... gostei muito de registar a ligação que eu vi estabelecida entre a cultura e a economia... É importante nós pensarmos na industria da cultura. É importante pensarmos cultura como uma economia. Para esse efeito ela tem que ser economicamente rentável e tem que ser autossuficiente.” Ao terminar lança alguns desafios: “gostei realmente daquilo que ouvi. Mas, falar de cultura num país aonde de facto não existe um museu, é um exercício complicado! Falar da cultura sem a existência de uma biblioteca nacional... Mas, agora a partir do momento que destacamos essas necessidades temos que deitar mãos à obra e temos que ser capazes de transformar essa intenção em realidade.”

Bissau, 25 de julho de 2015

Gabinete de Comunicação e Informação
Carlos Vaz






LAMBA CRIOU UMA NOVA CÂMARA DO COMERCIO NA GUINÉ-BISSAU, (CDC GB)



O Empresário Mamdú Saliu Lamba foi eleito Presidente da nova Câmara do Comercio da Guiné-Bissau, (CDC GB), para um mandato de 04 anos no seio do sector privado guineense.  
A eleição do Lamba como presidente e a criação da nova câmara aconteceu este sábado 25 de Julho, numa assembleia-geral constituinte “Sinonimo de Uma Liderança Segura e Dinâmica para um Sector Comercial Novo,” com mais de 100 delegados oriundos do interior do país, votaram por
unanimidade dando para o efeito, confiança ao empresário Lamba, para dirigir a organização empresarial e representar o sector privado do país.
Segundo os mentores da ideia, a criação da nova câmara surgiu porque não há transparência, inclusão e dinâmica no sector, que foi chicoteado com o fenómeno de corrupção e arrogância.

Falando aos microfones do Rispito.com, o recém-eleito presidente da nova câmara do comércio (CDC GB), Mamadú Saliu Lamba qualifica a assembleia-geral de um gigante transformação da ANC para CDC GB, dando um salto qualificativo que convida a todos por forma a dar maiores anseios da população em geral e do sector privado em particular alavancando a economia do país.
Nas resoluções, os delegados deram por extinta a Associação Nacional dos Comerciantes da Guiné-Bissau (ANC GB), em sua substituição criar a Câmara do Comercio da Guiné-Bissau, cujo sigla é CDC GB.

NUM PAÍS SEM UM ÚNICO MUSEU, ARTISTAS DA GUINÉ-BISSAU PEDEM MAIS DINHEIRO PARA A CULTURA







Os participantes na Conferência Nacional da Cultura da Guiné-Bissau pediram ao Governo um aumento das verbas para o sector da cultura e a construção de museus num país onde não há nenhum destes equipamentos.

O encontro, que juntou músicos, artistas das diversas artes e académicos, decorreu sob o lema "Cultura ao serviço da Nação", tendo visado, entre outros, produzir recomendações ao Governo para melhorar o setor.

Entre elas, destacam-se o apelo para o reforço da dotação orçamental para a Cultura, a construção de museus - o país não tem nenhum -, o ensino da cultura guineense nas escolas públicas e a institucionalização do Carnaval.

No encerramento do encontro, no sábado, primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, exortou os "fazedores da cultura" a trabalharem para que esta ajude a desenvolver a economia do país.

O primeiro-ministro começou por agradecer a iniciativa, realizada 18 anos depois da última conferência do género, mas sublinhou ser "um exercício complicado" falar da cultura "num país onde não existe um único museu".

Para Domingos Simões Pereira, "não basta apenas" exigir o aumento da dotação orçamental do Estado para o setor, é também importante "pensar na indústria da cultura" integrada na economia.

"Ela tem que ser economicamente rentável e autossuficiente, o que significa que temos que nos preparar para consumir cultura", observou Simões Pereira.

O facto de as recomendações e os demais documentos produzidos na conferência terem sido projetadas em telas e não impressos em papel, mereceu um elogio do primeiro-ministro guineense que vê na iniciativa "uma preocupação" dos conferencistas com a ecologia.

A Conferência Nacional da Cultura guineense realizou-se na cidade de Cacheu, norte do país, durante três dias.

dnoticias.pt

ÁGUAS DE PORTUGAL DEVERÁ AJUDAR RESOLVER PROBLEMAS DE ABASTECIMENTO NA GUINÉ-BISSAU




A empresa portuguesa Águas de Portugal vai ajudar o Governo da Guiné-Bissau a resolver o problema de abastecimento em várias zonas da capital e arredores através de um "projeto global" em preparação.

Segundo o ministro guineense da Energia e Indústria, Florentino Mendes, as duas partes estão a trabalhar e prevê-se para breve a assinatura de um acordo que vai permitir à Águas de Portugal intervir na Guiné-Bissau.

O grupo português vai propor ao Executivo guineense um "projeto global" para captação, armazenamento, tratamento e distribuição de água para Bissau e aindapara Prábis e Quinhamel, regiões a nordeste da capital.

Florentino Mendes apontou que a falta de água em Bissau "é um problema grave", uma vez que a cidade apenas dispõe de cerca de 19 mil metros cúbicos dos cerca de 40 mil necessários.

"Neste momento temos grande parte da cidade de Bissau sem conduta de água. Estamos a trabalhar no sentido de alargar a rede de distribuição", disse o ministro da Energia e Indústria.

Para essa iniciativa, o Governo guineense conta com a experiência da Águas de Portugal e de outras empresas portuguesas.

MB // APN

Lusa/Fim

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...