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CIPRIANO CASSAMÁ EXIGE OS RÉGULOS PARA SE DIRECCIONAREM NA LEGALIDADE
Alguns régulos da Guiné-Bissau
mantiveram encontro, sexta-feira passada 24 de fevereiro em Bissau, com o presidente da Assembleia Nacional Popular para saber da real razão da instabilidade política no país e do funcionamento da casa do povo.
O encontro sugerido pelos régulos de todas as regiões do país também juntou alguns conselheiros de Cipriano Cassama.mantiveram encontro, sexta-feira passada 24 de fevereiro em Bissau, com o presidente da Assembleia Nacional Popular para saber da real razão da instabilidade política no país e do funcionamento da casa do povo.
Durante o encontro Cipriano Cassama ofereceu o regimento da ANP aos régulos como forma de entenderem melhor o funcionamento da Assembleia Nacional Popular.
Na mesma ocasião foi colocada a gravação da sessão de discussão e aprovação de o programa do governo de Carlos Correia.Em jeito da resposta, Cipriano Cassamá garante aos régulos que a casa do povo funciona normalmente e critica a actuação dos régulos no inico da crise.
“Estamos disponíveis para ultrapassar a situação. Enquanto servidores do povo não podemos aceitar a existência da guerra.Enquanto representantes do povo onde estavam quando a crise estava prevalente e a quando do derrube do governo de Domingos Simões Pereira?”, Interroga.
Visivelmente emocionado, Cipriano Cassama critica ainda as acusações que dão conta que o parlamento não quer discutir o programa de governação de Umaro Sissoco Embaló. Entretanto, pede o presidente José Mário Vaz a tomar mesmas decisões tomadas quando o governo de Baciro Djá estava na mesma situação.
“Baciro Djá passou neste circuito, será que ele não foi Primeiro-ministro e além disso a nossa situação foi mais difícil. Depois de a comissão permanente recusar o pedido fui ter com o presidente, José Mário Vaz e ele disse que Baciro não pode estar por acima da lei. Hoje pessoas devem estar por cima da lei. Mas qual povo pode ser representado com esta injustiça, dois pesos e duas medidas”, critica Cassama que adianta ainda que já tentou marcar encontros com o presidente para falar sobre a situação do país mas nunca chegou a ser recebido.
“Fui ofendido e chamado de incompetente. Se eu não tinha o direito de convocar a sessão para a discussão de o programa de Carlos Correia, agora a lei dá-me o direito de convocar a sessão para o governo de Sissoco? Não estou aqui para agradar ninguém e desafio qualquer partido”, garante.
Cassama acusa ainda José Mário Vaz de não querer a reconciliação nacional porque anda com as suas cadeiras e microfones em todos os actos públicos. Disse a radio sol Manci.
“A última actuação foi durante a conferência para a reconciliação onde acusa a assembleia de ser o guia do problema mas ele (o presidente) sabe que é ele o número um (01) desta crise”.
Notabanca/MO
“PRESIDENTE MÁRIO VAZ RUBRICA ACORDO ILEGAL COM EMPRESA PORTUGUESA DE PESCA PARA DELAPIDAR RECURSOS PESQUEIROS DA GUINÉ-BISSAU”
Os dirigentes do Movimento para Restauração da Ordem e Disciplina Interna no PAIGC afirmam que, Presidente Mário Vaz não foi à Mauritânia para adquirir experiencia como dizia
, mas sim, firmar acordos que consideram ilícitos com uma empresa portuguesa de pesca. Segundo o coordenador do Movimento, o acto de assinatura aconteceu recentemente na república Islâmica da Mauritânia, a quando da visita de José Mário Vaz e que estabelece a exportação do pescado. Serifo Sané questiona a proveniência do dinheiro que justifica os bens imóveis e móveis do chefe de Estado guineense.
O político disse terem em mãos cópias contendo assinaturas de levantamento de dez milhões de francos cfa para o apoio aos dirigentes do Movimento dos Quadro Técnico Fieis aos 15 deputados, com propósitos de desinformar e criar desordem no seio da população.
“Temos cópias contendo assinaturas de levantamento do dinheiro”, garante.
Serifo Sane assegurou que, o “povo está a ser manipulado por um grupo de bandidos e mercenários que pretendem enraizar-se no poder a todo o custo.”
Os dirigentes do movimento afirmam estar em curso um “plano maquiavélico de assaltar o Parlamento para forjar aprovação do programa do Governo, já que, o mesmo foi chumbado pela Comissão Permanente da casa parlamentar. Mas sem contudo identificar os presumíveis autores.
O coordenador do movimento ameaça retribuir a mesma moeda em caso de qualquer tentativa contra o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira e ao presidente da ANP, Cipriano Cassamá.
Serifo Sane assegurou que, o “povo está a ser manipulado por um grupo de bandidos e mercenários que pretendem enraizar-se no poder a todo o custo.”
Os dirigentes do movimento afirmam estar em curso um “plano maquiavélico de assaltar o Parlamento para forjar aprovação do programa do Governo, já que, o mesmo foi chumbado pela Comissão Permanente da casa parlamentar. Mas sem contudo identificar os presumíveis autores.
O coordenador do movimento ameaça retribuir a mesma moeda em caso de qualquer tentativa contra o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira e ao presidente da ANP, Cipriano Cassamá.
Notabanca/MO
«REPORTAGEM-TVI 24» O QUE É FEITO DA GUINÉ~BISSAU?
Repórter Victor Bandarra ao lado de uma feiticeira no arquipélago dos Bijagós
Um paraíso (quase) perdido
Reportagem de Victor Bandarra | Imagem de Bruno Vinhas | Edição de imagem de João Ferreira
A Guiné-Bissau podia ser o paraíso na Terra. Mas não é! A Natureza é pródiga, a paisagem enche os olhos, os rios espreguiçam-se por recantos lindos de morrer. Com apenas 1,8 milhões de habitantes, o país tem tudo para ser rico. Mas não é! Apenas com o turismo no arquipélagos dos Bijagós (mais de 80 ilhas e ilhotas), além das pescas e respectivas licenças, mais o caju e os produtivos campos de arroz, a Guiné-Bissau podia ser rica. Mas não é! Há petróleo nas suas águas, há minerais nobres no interior, mas a Guiné-Bissau é o 5º país mais pobre do Mundo. E o Povo? Os povos, mais de 30 etnias, são orgulhosos, resistentes e pacíficos. E são solidários, porém pobres, muito pobres, como sempre foram. E ninguém passa fome, apenas e só graças à Natureza e à tradicional solidariedade bantu.
Na Europa ou nas Américas, e também em Portugal, fala-se, vê-se, escreve-se e sabe-se muito mais da Síria ou de Angola, Moçambique ou Afeganistão, Iraque ou Cabo Verde, por exemplo, do que da Guiné-Bissau. Afinal, o que é feito da Guiné-Bissau? É um país meio esquecido por todos, até por muitos guineenses da diáspora. E quando é falado nos Media portugueses, surge desfocado e muito ao de leve - apenas quando se fala em golpes de Estado ou narco-tráfico. A culpa é de quem? Provavelmente de todos, sobretudo das elites locais, mas também de mandantes exteriores. Desde a Independência, declarada em 1973 e reconhecida em 1974, o país de Amílcar Cabral sofreu 9 golpes de Estado e, nos últimos 5 anos, tomaram posse 7 governos. Ninguém se entende, ou antes, as elites políticas não se entendem.
A Guiné-Bissau não tem uma cultura de exportação
Muito dependente da ajuda internacional (incluindo da cooperação portuguesa) e das fracas exportações de caju, a Guiné-Bissau sofre de crónica falta de escolas, hospitais, infraestruturas, formação técnica. "Entalada" entre vários países francófonos (a começar pelo Senegal e Guiné-Conacri), a própria Língua portuguesa vai sofrendo a erosão do Francês. Só as elites e os mais velhos (que cresceram no tempo colonial) ainda falam, ou apenas entendem, o Português. Por motivos lógicos e simples: a primeira língua que as crianças aprendem é a materna (o fula, o mandinga, o balanta, o papel, o bijagó...) E para que todos se entendam e comuniquem, aprendem também o crioulo. O Português, quando não é ultrapassado pelo Francês, é apenas a terceira língua dos guineenses.
Médicos portugueses em férias na Guiné-Bissau
Um choque cultural e linguístico para três jovens médicos lusitanos, recém-licenciados, que os repórteres da TVI foram encontrar, de mochila às costas, em Nhacra, a caminho de Bafatá, no interior. Ao contrário de muitos compatriotas, em vez de escolherem o Algarve, Cabo Verde ou o Brasil, os três aventureiros decidiram fazer férias... na Guiné-Bissau. E descobriram que, por aqui, o Português é uma língua meio exótica, ainda que seja a Língua oficial do Estado guineense. Uma experiência única para estes três médicos (Luís, Carlos e Diogo). Os três deambulam pelo mercado de Nhacra, enchendo os sentidos do que vêem e cheiram, e até bebendo o sumo de uma fruta local, o "bajiqui". Sumo muito doce, ecológico, vendido em pequenos sacos de plástico, receita certa para uma diarreia das antigas...
Este é apenas um dos retratos da Guiné-Bissau de hoje. Para milhares de portugueses que cumpriram serviço militar na então província ultramarina, restam as memórias dos momentos tensos e dramáticos da guerra, mas também as boas recordações do país verde, até bucólico, que podia ser o Paraíso na terra. Que não era, e que não é! Valham as esperança no futuro e o juízo de quem manda e decide.
Mulheres dos Bijagós em ritual de dança
Rituais na tabanca
A batucada escuta-se ao longe. Ladeando a estrada esburacada, as crianças pulam de alegria e frenesim. Entrar na tabanca (aldeia) de Bruce, no interior da ilha de Bubaque, arquipélago dos Bijagós, é como entrar num outro mundo, um mundo muito antigo. O povo bijagó, preservado por séculos de isolamento, manteve quase intactos os rituais e os mitos dos seus ancestrais. Foi preciso negociar a ida à tabanca, como sempre assim foi durante a ocupação colonial. Por muito que sejamos recebidos por um grupo de rapazes trajados com modernos equipamentos de equipa de futebol (oferecidos sabe-se lá por quem), rapidamente se passa ao transe da festa e do ritual - jinga de corpos, gritos de alegria e estranhas invocações. O animismo é ainda a grande força local. Nestas ilhas sagradas, invocam-se os poderes do Além.
A sociedade bijagó é matriarcal. As mulheres são o centro da organização social e doméstica. Há a rainha, a feiticeira, a aristocracia feminina. As mulheres e os "homens grandes" (os chefes) recebem as reverências e os cumprimentos do seu povo e dos forasteiros. Os batuques e os cânticos sobem de intensidade. Alguns homens preparam o "chabéu" (o prato típico, feito com óleo de palma). No crioulo local, as ilhas do arquipélago são designadas por "bemba di vida", quer dizer, "celeiro da vida". Na verdade, as suas 88 ilhas são reservatórios de grande biodiversidade, e em muitas se planta o arroz, base da alimentação do povo. Sente-se uma grande comunhão com a Natureza, por muito que o tradicional equilíbrio comece a ser perturbado por pressões do exterior. Apenas 21 ilhas são habitadas em permanência. Muitas das outras, como Rubane, mesmo ao lado de Bubaque, são sagradas. Em Rubane, não se pode derramar sangue ou enterrar corpos, nem sequer de animais. Também não é permitido fazer construções definitivas. Em várias outras ilhas, é proibido ter relações sexuais.
Quando o Bruno Vinhas levanta a câmara, algumas mulheres desviam o olhar e escondem a cara. Mas as velhas mulheres, as detentoras do poder e da sabedoria, olham em frente com toda a segurança. Só elas sabem que segredos guardam. E a jovem dançarina besuntada de óleos,(espécie de feiticeira) executa uma estranha dança circular, até que se deixa fotografar, orgulhosa e séria, ao lado do repórter.
À noite, enchendo a alma com o suave marulhar das águas de Bubaque, dá que pensar que o turismo, sendo importante para a Guiné-Bissau e para a sobrevivência das suas gentes, pode inquinar ou destruir uma das últimas jóias de África.
Os sonhos de Dakosta
Adelino da Costa, olhinhos brilhantes, aponta para um enorme pilão (ou pilon) junto a uma das praias da ilha de Bubaque. O pilão é uma árvore sagrada para muitos dos povos da Guiné-Bissau. Adelino, que todos conhecem como Dakosta, gesticula e aspira os ares. "Em cada pilon há sempre um deus a viver! Quando tocas na árvore consegues comunicar através da energia!" Quem diria que este homem musculado, 39 anos, nascido numa pequena ilha dos Bijagós, cresceu no célebre bairro das Marianas, em Carcavelos, mais conhecido pela degradação das habitações e pelo tráfico de droga. "É um bairro muito especial! Uma grande escola!" E aprendeu muito? "Muito, muito, muito..." E um dia, há 18 anos, Dakosta pegou na trouxa e abalou para os Estados Unidos. Fez pela vida, tornou-se campeão de boxe e artes marciais, abriu ginásios (um deles na célebre 5ª Avenida, em Nova Iorque) e conquistou o passaporte americano. Hoje, é um americano-guineense endinheirado e sonhador. Quer fazer um grande "resort" turístico, onde a natureza se misture com a arte, onde as músicas sejam originais e os sumos naturais. Dakosta é um lutador místico. No seu "resort" turístico de Bubaque, prestes a inaugurar, Dakosta recebe o embaixador norte-americano no Senegal, o seu compatriota James Zumwalt, que viajou directamente de Dakar, num pequeno avião, acompanhado pela mulher, um assessor e um guarda-costas. Provam uns sumos, comem uma verdadeira galinha bijagó. Dakosta fala em inglês novaiorquino, ele que nem sequer conseguiu um passaporte português, apesar dos longos anos em Portugal. Hoje, Dakosta insiste em falar de Arte. Aponta as dezenas de máscaras com muitas gerações que decoram o espaço junto à praia e explica a história das artes africanas. "A arte africana, com base na madeira, dura uns 100 anos e perde-se... E a História, às vezes, conta-se através da Arte. Os europeus julgam que a África não tem História porque a madeira desaparece..."
Na praia, o"resort" turístico de Bubaque
Orgulhoso da sua obra nos Bijagós, Dakosta só espera a chegada, em breve, dos seus dois filhos nascidos nos EUA. E se alguém julga que é Dakosta quem manda em tudo, está muito enganado. Logo ali ao lado, a velha mãe zela pelo bom funcionamento do "resort" e, com punho de ferro e voz serena, dá instruções aos empregados, à boa maneira bijagó. E ai de quem lhe faltar ao respeito! A ela, senhora mandinga, que olha altaneira para a mulher do embaixador americano, que vai debicando, mindinho levantado, uma perninha de frango.
Conosaba com TV24/MO
938 POLÍCIAS DISPONIBILIZADOS PARA GARANTIREM A SEGURANÇA DOS CIDADÃOS NAS MANIFESTAÇÕES DO CARNAVAL-2017
O Ministério da Administração Interna disponibiliza novecentos trinta e dois polícias vão garantir a segurança dos cidadãos, durante as manifestações do Carnaval 2017, na Guiné-Bissau.
Garante sábado a Notabanca, Celso de Carvalho Comissário Nacional da Policia da Ordem Pública.
O Comissarioa Nacional da POP pediu o maior civismo da população em geral, durante os festejos do carnaval.Garante sábado a Notabanca, Celso de Carvalho Comissário Nacional da Policia da Ordem Pública.
“ Quem tentar criar desordem será castigado conforme a lei”, advertiu.
O Carnaval 2017 iniciou hoje na Guiné-Bissau.
Mulheres proprietárias dos quiosques do Carnaval no espaço verde de bairro de Ajuda reclamam a falta de casas de banho suficientes e em boas condições naquela zona, para melhor festividade do Carnaval.
Entretanto, A bem pouco tempo, a Câmara Municipal de Bissau, entidade responsável para a gestão da cidade de Bissau, afirma que conseguiu com os fundos disponíveis, pôr a disposição dos intervenientes no carnaval, que considera “feira gastronómica do país, água, luz, casa de banho, segurança, e saneamento”.
Por agora, surge o protesto das mulheres exigindo melhores condições.
Notabanca/MO
EXCLUSIVO DC: MAGISTRADOS INDIGNADOS COM ATITUDE DO PGR - DEMITAM O SEDJA MAN
Carta desavergonhada do PGR à federação para enviar "justificativos" das despesas...e o cheque de levantamento dos 35 milhões FFGB... passado AO PORTADOR(?!)
E o chequezinho...
PGR Sedja Man ordenou, por telefone, que o Ecobank deixasse a federação de futebol LEVANTAR 35 milhões de Fcfa na conta BLOQUEADA por uma magistrada. E alguns juízes contactados pelo DC desconfiam que o próprio PGR terá beneficiado...De tão indignados que estão que muitos juízes não trabalharam sequer esta semana. É DE BRADAR AOS CÉUS
JÁ É OFICIAL A REUNIÃO DO CONSELHO DE ESTADOAGENDADA PARA O DIA 06 DE FEVEREIRO NO PALÁCIO DA REPÚBLICA
A este momento da publicação desta noticia, o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz se encontra na sua terra Natal, Calequisse, Norte do país.
Notabanca/MO
CARNAVAL 2017 DECORRE SOB O LEMA “CULTURA FACTOR DE INSERÇÃO SOCIAL E ECONÓMICA”
Decorre ontem pelo segundo dia consecutivo na Guiné-Bissau, o carnaval 2017, sob o lema: “Cultura, fator de Inserção Social e Económica”.
No primeiro dia, (ontem sábado), o bairro de “Chão de Papel Varela” foi classificado como melhor grupo carnavalesco do Sector Autónimo de Bissau.
No segundo lugar, está o grupo de “Tchada”.
O carnaval 2017 decorre com fracasso devido a informação tardia endereçadas aos grupos participantes, bem como a disponibilidade tardia das verbas por parte do Governo, para a realização da maior festa cultural da Guiné-Bissau.
De referir que, o mítico grupo os “Netos de Bandim” vencedores do carnaval 2016, não participam no concurso e nem na manifestação do Carnaval deste ano.
Em causa, conforme os membros do grupo, tem a ver com a comemoração dos dez anos desse coletivo cultural.
De acordo com os organizadores do carnaval 2017, o desfile nacional será realizado na segunda-feira, 27 de fevereiro, com a participação habitual dos grupos regionais mais consagrados.
Divirtam-se bem!
A equipa de Notabanca deseja feliz carnaval há todos!
No primeiro dia, (ontem sábado), o bairro de “Chão de Papel Varela” foi classificado como melhor grupo carnavalesco do Sector Autónimo de Bissau.
No segundo lugar, está o grupo de “Tchada”.
O carnaval 2017 decorre com fracasso devido a informação tardia endereçadas aos grupos participantes, bem como a disponibilidade tardia das verbas por parte do Governo, para a realização da maior festa cultural da Guiné-Bissau.
De referir que, o mítico grupo os “Netos de Bandim” vencedores do carnaval 2016, não participam no concurso e nem na manifestação do Carnaval deste ano.
Em causa, conforme os membros do grupo, tem a ver com a comemoração dos dez anos desse coletivo cultural.
De acordo com os organizadores do carnaval 2017, o desfile nacional será realizado na segunda-feira, 27 de fevereiro, com a participação habitual dos grupos regionais mais consagrados.
Divirtam-se bem!
A equipa de Notabanca deseja feliz carnaval há todos!
Notabanca/MO
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