Em declarações à imprensa no início da tarde de segunda-feira, 14 de Setembro, no Aeroporto Osvaldo Vieira, após ter presenciado em Dakar à última Cimeira extraordinária da CEDEAO, integrando uma delegação dos partidos com assento parlamentar, Vitor Mandinga, do Partido da Convergência Democrática, deixou um aviso a José Mário Vaz, sobre o eventual incumprimento na íntegra, do acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, que decidiu pela devolução da governação ao PAIGC.
“O Presidente da República deve respeitar na íntegra o acórdão do Supremo Tribunal de justiça e devolver o poder ao PAIGC, que foi vencedor das últimas legislativa. Se não fizer isso, corre o risco de ser-lhe movido um processo pela desobediência e que pode levar à sua destituição”, alertou.
Para o líder da bancada parlamentar do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde, Califa Seide, que também fez parte da delegação, afirmou que os chefes de Estado da CEDEAO, não tinham o mesmo nível da informação sobre a situação real no país.
“Eles não tinham a informação correcta sobre os últimos acontecimentos no país, nomeadamente do acórdão do Supremo Tribunal de Justiça que decidiu pela devolução do poder ao PAIGC. Nós fizemos circular juntos dos líderes presentes, um documento, onde relatamos o que realmente está a passar no país e que esperamos que o Presidente José Mário Vaz, cumpra a decisão”.
Para além da delegação partidária, estiveram também na capital senegalesa os representantes das organizações da sociedade civil guineense, que contestou a demissão do governo do PAIGC liderado por Domingos Simões Pereira e a nomeação do Baciro Djá para o cargo do Primeiro-ministro.
Destacou-se a ausência do PRS, segunda maior força política no país, nesta delegação dos partidos que esteve em Dakar.
A cimeira extraordinária da CEDEAO, deliberou entre outros, que os responsáveis políticos guineenses façam tudo para que a Guiné-Bissau saia da crise política, o respeito pela Constituição e o envio para breve, de uma missão ao país para contactos com os líderes políticos.
Para o líder da bancada parlamentar do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde, Califa Seide, que também fez parte da delegação, afirmou que os chefes de Estado da CEDEAO, não tinham o mesmo nível da informação sobre a situação real no país.
“Eles não tinham a informação correcta sobre os últimos acontecimentos no país, nomeadamente do acórdão do Supremo Tribunal de Justiça que decidiu pela devolução do poder ao PAIGC. Nós fizemos circular juntos dos líderes presentes, um documento, onde relatamos o que realmente está a passar no país e que esperamos que o Presidente José Mário Vaz, cumpra a decisão”.
Para além da delegação partidária, estiveram também na capital senegalesa os representantes das organizações da sociedade civil guineense, que contestou a demissão do governo do PAIGC liderado por Domingos Simões Pereira e a nomeação do Baciro Djá para o cargo do Primeiro-ministro.
Destacou-se a ausência do PRS, segunda maior força política no país, nesta delegação dos partidos que esteve em Dakar.
A cimeira extraordinária da CEDEAO, deliberou entre outros, que os responsáveis políticos guineenses façam tudo para que a Guiné-Bissau saia da crise política, o respeito pela Constituição e o envio para breve, de uma missão ao país para contactos com os líderes políticos.