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«PÁSCOA/GUINÉ-BISSAU» DOIS MORTOS REGISTADOS PELO HOSPITAL NACIONAL SIMÃO MENDES
Bissau, 07 Abril 15 (ANG) – Duas pessoas morreram em consequência dos 16 acidentes de viação e 5 casos de agressões físicas registados pelo Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM) durante as festividades da Pascoa.
A revelação foi feita segunda-feira pela Enfermeira-chefe Adjunta dos serviços do Banco de socorro do HNSM, quando procedia ao balanço da festa de pascoa, que qualificou de negativa justamente devido ao número de óbitos registados.
Segundo Rosalete Emília da Silva, em comparação com o ano
passado, o número de casos de acidentes reduziram este ano, mas mesmo
assim, repisou que as mortes registadas ensombraram as celebrações da
Pascoa.
A Enfermeira apelou, por isso, aos motoristas para serem mais
cuidados quando estiverem a dirigir e exortou a população a ser mais
moderada no consumo de bebidas alcoólicas, de maneira a evitarem
eventuais agressões e outros besteiros.
Jorge Malú: “PRS TEM PERCURSO EXCELENTE E HISTÓRICO DO SEU LÍDER KOUMBA YALA”
O Vice-Presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Jorge Malú, disse a 2 de Abril que PRS tem desenhado um percurso excelente e histórico baseado na referência do seu líder Koumba Yalá, que desde criança lutara para defender as classes mais desfavorecidas, com ênfase para a classe camponesa.
Jorge Malú que falava a’O Democrata no encerramento da jornada de reflexão em memória de Koumba Yala organizada pela juventude do partido do círculo 27, no mercado de Cundoc, exortou todos os dirigentes e militantes que saíram por outra razão a voltarem para o partido porque as suas histórias devem ser contadas nas fileiras dos renovadores.
O Coordenador do PRS no círculo 27, Nicolau dos Santos assegurou que este evento tem grande significado porque Koumba Yalá pertencia ao círculo que acolheu a cerimónia. “A melhor homenagem que podemos fazer é continuar com as suas obras para que a sua alma descanse em paz. Queremos agradecer jovens e mulheres pelo empenho na realização deste evento”.
Quintino Na Pana, em representação da juventude do círculo, foi quem apresentou as recomendações saídas do encontro de reflexão à Direcção superior do partido. Entre as recomendações figuram a construção de uma escola política nacional baptizada com o nome de Koumba Yala, uma estátua do líder a frente da sede histórica do PRS sita no bairro de Míssira, fundação e avenida na cidade com o nome de Koumba Yalá, a institucionalização de 4 de Abril como dia da democracia guineense.
Recorde-se que o encontro de reflexão organizado em memória de Koumba Yalá falecido a 4 de Abril de 2014 vítima de doença, teve a duração de dois dias preenchidos com debates a volta de vida e obra de Koumba Yalá, percurso político do PRS no contexto socio-político actual.
Opinião: DEPOIS DA MESA REDONDA
A Mesa Redonda com os Parceiros correu muito bem. Foram mobilizados mais de 1.5 mil milhões de euros. São números expressivos. A nossa dívida externa perdoada em 2011 andava a volta de mil milhão de dólares americanos. Portanto, a Delegação da Guiné-Bissau à Mesa Redonda, em particular o Governo e o seu Primeiro-ministro, estão de parabéns pelos resultados alcançados. Obrigado aos parceiros e aos Chefes de Estado, no caso o Presidente Macky Sall do Senegal, e amigos da Guiné-Bissau que nos apoiaram, se deslocando ou não a Bruxelas.
Não é a primeira Mesa Redonda que o país organiza, mas é aquela que teve mais impacto mediático e que mais expetativas, induzidas ou espontâneas, gerou na nossa população. Não adianta dominar a queda. No imaginário dos guineenses e residentes no país, incluindo o autor destas linhas, mesmos os mais informados ou reticentes, os resultados alcançados na Mesa Redonda são a única luz ao fundo do túnel a curto prazo.
Com efeito, organizamos e conseguimos bons resultados na Mesa Redonda. Isso é muito bom para o nosso ego colectivo de momento. Diga-se, no entanto, que a realização da Mesa Redonda é uma das etapas de um longo e complexo processo de diálogo com os parceiros no quadro da construção de parcerias diversas, com objetivos variados, nomeadamente o desenvolvimento económico e social, a segurança nacional e internacional, a promoção e protecção dos direitos humanos, o combate ao crime organizado e aos tráficos diversos.
Se mobilização geral houve em apoio ao Governo, com algum folclore incluído, mais ainda se exige e se espera para a fase de desembolso de fundos em que entramos, sobretudo dos donativos, que só por tradição guardam esse nome.
Diz-se que não há almoços gratuitos. E nas relações entre Estados muito menos ainda. Em assuntos de Mesa Redonda, os parceiros têm algumas semelhanças com os bancos. Quando pedimos um empréstimo, a resposta imediata do banco é normalmente positiva. Segue-se a fase de montagem do dossiê de crédito. Nesta fase, se não conseguirmos o crédito, a culpa não será do banco. Nós é que não fomos capazes de cumprir com as suas exigências, o banco até queria emprestar-nos muito dinheiro.
Com efeito, o nível de mobilização da Comunidade internacional, a logística montada pela União Europeia e os meios financeiros disponibilizados para pagar as contas da Mesa Redonda, prenunciam a “factura” a apresentar ao país, repito, ao país, e não ao Governo, para desembolsar os fundos prometidos.
Mais que nunca, o entendimento entre os partidos políticos para assegurar um clima de estabilidade política e governativa é necessário para a fase em que entramos. Condicionalismos não serão poucos e nem leves. Não é de excluir que nos peçam coisas que dificilmente podemos oferecer. A Mesa Redonda para reconstrução de Gaza ainda não deu praticamente em nada porque os parceiros estão a pedir o controlo do Hamas, coisa que Autoridade Palestiniana não pode dar.
Não tenhamos dúvidas. As reformas que o país terá de empreender na administração civil e militar, no sector privado, no sector da defesa e da segurança, na justiça, com destaque para certos pendentes, uns evidentes outros nem tanto, não serão um empreendimento que possa ser assumido por um só partido. Só uma ideia de partilha de responsabilidades e de riscos inerentes às reformas difíceis poderá confortar um passo nessa direcção.
A necessidade de mobilizar massivamente no curto prazo os fundos prometidos, para evitar que o sucesso da Mesa Redonda se transforme num fantasma para o Governo, implicará pôr a máquina reformista a funcionar a uma velocidade de cruzeiro. Ora, como todos nós sabemos, a pressa é inimiga da perfeição. As reformas em perspectiva são melindrosas e serão dolorosas como quaisquer reformas. Envolvem interesses diversos, muitos deles difusos. Ainda pairam algumas zonas de sombra em relação a certos assuntos ou dossiês. A Revisão constitucional não se anuncia pacífica. O processo de reconciliação nacional cuja Comissão Eventual foi reativada pela Assembleia Nacional Popular se apresentará longo e complexo.
Não deve ter sido difícil ao Governo organizar a Mesa Redonda praticamente sozinho, tendo contado na parte final com a mobilização emotiva dos outros órgãos da soberania e da sociedade civil em geral. Ainda estávamos na fase do Programa Menor, agora entramos na fase do Programa Maior, onde sozinho o Governo dificilmente conseguirá cumpri-lo.
As reformas não se farão sem o apoio inequívoco dos partidos, fora e dentro do parlamento; da Presidência da República e da sociedade civil em toda a sua dimensão. Será necessário o envolvimento sério de actores internacionais da sub-região, empreitada do Presidente da República; de alguns parceiros da CPLP, ainda não se sabe quem os mobilizará, se Portugal ou se Cabo Verde. A União africana, esta tem pouco peso no assunto de dinheiro, sobretudo quando o país não está sob sanções. O sistema das Nações Unidas é muito nebuloso e lento. Não estando igualmente o país sob sanções do Conselho de Segurança, tudo se processará a nível bilateral. As influências irão se jogar junto dos Administradores durante o processo de desbloqueamento de fundos do Banco Mundial (BM) e do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD). Com o Banco Oeste Africana de Desenvolvimento (BOAD), instituição autónoma da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA), será relativamente mais fácil. É um banco mais ao alcance da sub-região, ainda que tenha também capitais estrangeiros.
Por fim, e não menos importante, é a União Europeia, que está sob maior influência de Portugal. A Guiné-Bissau ainda não é suficientemente crescida e organizada para furar o respaldo persistente da divisão da áfrica de 1884/85.
No entanto, e apesar das dificuldades do processo, nada de criação de fantasmas. Nada de dizer que esta é a última oportunidade da Guiné-Bissau, porque não existem últimas oportunidades para Estados. Existimos há apenas 40 anos. Outros países têm 9 Séculos. Partimos praticamente do zero em termos de recursos humanos, a melhor riqueza que um país pode ter. Estamos a fazer paulatinamente o nosso caminho, e em muitos aspectos com ganhos importantes, apesar de acidentes de percurso, normais num país com as nossas características e que carrega um passado de guerras e conflitos diversos.
Portanto, se tudo isso não resultar, e não nos derem um tostão do prometido na Mesa Redonda, não será por causa disso que o mundo desabará sobre nós. Se for porque na montagem dos dossiês de desembolso, os condicionalismos impostos não correspondem aos nossos interesses como um povo, com uma história, tradição e cultura, as autoridades terão cumprido com dignidade o seu dever e não terão traído o seu povo. Que Deus nos abençoe e livre de mufunessa!
«PORTO» MÚSICA TRADICIONAL GUINEENSE ESTEVE EM ALTA NA INVICTA CIDADE: TINA (MANDJUANDADI), BROSKA, SIKÓ E PULÉ
Maio Coopé e DJ Coda
O músico guineense Maio Coopé arrasou multidões de pessoas que se deslocaram ao 'Café Korá'. "Blogue Conosaba do Porto"viu tudo"! Foi um grande espectáculo! Onde não faltou: tina (Mandjuas), broska, sikó e pulé, este sábado passado, 04 de Abril de 2015, no Porto.
Maio Coopé e o DJ Manha foram incansáveis! O cantor guineense comandou a plateia do princípio ao fim.
Muito obrigado Maio Coopé.
Sr. Pires, Português/Guineense de Mansabá
Antigo guarda-redes da Selecção guineense - 'Bandim'
Gente gira do Porto - 'Fatu Tuga'
POLÍTICOS PEDEM TRANSPARÊNCIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE VERBAS DA MESA REDONDA
O Jornal O Democrata auscultou a opinião dos políticos pedindo-lhes que analisassem os resultados obtidos pelas autoridades nacionais na mesa redonda de Bruxelas e apontassem as condições necessárias para desbloqueamento do dinheiro prometido pela comunidade internacional. A nossa reportagem ouviu o líder do Partido Socialista Democrata (PSD), António Samba Baldé e o Secretário-geral de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU – PDGB), Juliano Fernandes. Todos foram unânimes em pedir as autoridades a transparência na implementação de verbas obtidas da mesa redonda.
PSD PEDE REFORMA DE PARTIDOS POLÍTICOS PARA EVITAR DEPUTADOS ANALFABETOS
O Presidente do Partido Socialista Democrático (PSD), António Samba Baldé, concedeu uma entrevista ao semanário “O Democrata” para analisar os resultados obtidos pelas autoridades na mesa redonda de Bruxelas, bem como para apontar as condições necessárias que permitam ao país desbloquear o dinheiro prometido pelos parceiros internacionais.
Na entrevista, o político começou por falar da necessidade da implementação de reformas que na sua opinião, não se deve limitar apenas ao sector da defesa e segurança, mas também na função pública e nos partidos políticos que, segundo ele, continuam a apostar em pessoas analfabetas para serem representantes do povo.
“Um deputado por excelência é um legislador que deve ter o texto que mais tarde venha ser a lei, portanto a reforma deve ser de uma forma geral”, advertiu o político.
Assegurou que a mesa redonda é extremamente importante para qualquer guineense, mas lembrou que a comunidade internacional deixou uma mensagem muito forte que tem a ver com três aspectos fundamentais, a paz, reconciliação e o desenvolvimento.
O líder dos sociais democratas assegurou que se este é o caso, seria extremamente importante neste momento um programa de emergência, porque a exequibilidade deste programa passaria para o terceiro aspecto que é o desenvolvimento, criando assim condições de estabilidade para que todos nós pudéssemos pensar em conjunto no país e desenvolver actividades que possivelmente poderiam gerar rendimentos e desenvolvimento humano.
“O Governo liderado por Domingos Simões Pereira desenvolveu certa dinâmica para que este encontro de doadores fosse uma realidade e conseguiu em promessas um valor muito encorajador para a Guiné Bissau. Portanto, aproveito para felicitar esta conquista entre aspas, porque a propósito, a efectivação e o aparecimento do dinheiro requerem certa dinâmica e confiança”, notou.
Samba Baldé explicou por um lado que, para que haja desenvolvimento, tem que haver Estado de Direito. Porém o Estado de Direito passa pelo funcionamento pleno da justiça e respeito dos direitos humanos, porque a pessoa humana é um dos elementos mais importantes que pode existir numa sociedade.
Afirmou neste particular que para desbloquear o dinheiro prometido pela comunidade internacional é preciso que haja transparência e não só, como também evitar a corrupção que assola o país há muitos anos para que se possa cumprir com as condições que foram delineadas na mesa redonda.
“Os países que vão nos dar dinheiro têm os seus representantes aqui que podem informar se o dinheiro concedido foi ou não executado, de acordo com as orientações dadas”, assinalou.
O político defendeu que o seu partido é reformista e reconciliador dos guineenses bem como trabalha para o bem-estar do país, tendo sustentado que “somos dos poucos partidos que não se envolveram em atentados e golpes de Estado. Portanto os partidos políticos devem ser activos, participativos mostrando algumas soluções, de acordo com o seu ponto de vista”.
António Samba Baldé exortou todos os partidos políticos, a luz da lei-quadro dos partidos políticos vigente no país, que participem na reconciliação, a fim de poderem trabalhar para um verdadeiro Estado de Direito na Guiné-Bissau.
JULIANO FERNANDES: “DEVEMOS ACOMPANHAR A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO OPERACIONAL”
O Secretário-geral de Assembleia de Povo Unido – Partido Democrático da Guiné Bissau (APU – PDGB), Juliano Fernandes, disse que os partidos políticos devem acompanhar de perto a implementação do plano estratégico operacional, bem como o processo de desbloqueamento dos fundos e vigiar pela sua utilização.
O político afirmou ainda que os dirigentes do país e os guineenses em geral devem procurar criar condições internas para que o país produza riqueza de que necessita para desenvolver-se em todos os domínios.
“Se assim for não teremos a necessidade de fazer mesas redondas para sensibilizar os parceiros a fim de nos ajudar com financiamentos que depois representam um fardo enorme quer para geração actual como também para a futura”, disse.
Juliano Fernandes assegurou ainda que a mesa redonda foi organizada razoavelmente bem, porque houve uma enorme campanha de comunicação e sensibilização que resultou de alguma maneira. Frisou que as autoridades conseguiram obter uma promessa de um valor extremamente importante, pelo que aproveitou a ocasião para parabenizar as autoridades e as pessoas que se implicaram na realização da mesa redonda.
O político disse que a responsabilidade neste momento é grande na medida em que devem ser criadas as condições para que aqueles valores possam ser disponibilizados, de forma a permitir que os programas e projectos preconizados possam ser efectivados.
“A primeira condição é estabilidade governativa e criar condições para que os primeiros recursos que vão ser disponibilizados sejam geridos de forma absolutamente transparente na implementação dos primeiros projectos. Sem isto, corremos o risco de não conseguirmos estas verbas”, advertiu o secretário-geral de APU – PDGB.
Juliano Fernandes asseverou que os partidos políticos, quer os que têm assento parlamentar como também os que não têm, têm um papel fundamental, porque o povo exprime-se através deles e eles são seus representantes nas instituições de Estado.
“É pena que o Governo, antes de ir para mesa redonda, não tenha apresentado o plano estratégico e operacional de desenvolvimento a todos os partidos políticos que concorrem às eleições para governarem o país. Portanto era necessário que procurassem os partidos para ouvir quais são as suas ideias relativamente ao plano de desenvolvimento da Guiné Bissau”, notou.
«CONTACTOS» TOMAS GOMES BARBOSA, SECRETÁRIO DE ESTADO DA JUVENTUDE CULTURA E DESPORTO DA GUINÉ-BISSAU RECEBIDO ('COM POMPAS') NO ESTÁDIO JOSÉ ALVALADE
Bruno de Carvalho, Tomas Gomes Barbosa e Tony Gama
(Oferta da replica do estádio Alvalade XXI)
A margem do encontro com Emídio Guerreiro, Secretário de Estado do Desporto e Juventude de Portugal, Tomas Gomes Barbosa, Secretário de Estado de Juventude Cultura e Desporto da Guine Bissau teve oportunidade de reunir com Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho, Presidente do Sporting Clube de Portugal, no dia 01 de Abril, quarta-feira em Lisboa. Discutiram parcerias e Bruno de Carvalho mostrou a sua disponibilidade em colaborar com o governo da Guiné-Bissau na implementação de projectos desportivos, nomeadamente, no domínio de Futebol.
Secretário de Estado de Juventude Cultura e Desporto da Guine Bissau, foi acompanhado pelo antigo jogador FC Porto, guineense Nelson António Gama (Tony). Ponta-de-lança formado nas camadas jovens do FC Porto. Apesar de ter nascido na Guiné-Bissau, Toni
tem dupla nacionalidade, tendo sido um dos destaques da Selecção
portuguesa no Campeonato do Mundo de Futebol Sub-20 de 1991 realizado em
Portugal.
Reunião na sala Vip do Sporting
Tomas Barbosa com Administrador da SAD do Sporting
Fã guineense do Balla GayumII, em luta provoca a morte de um orfão
A violência continua a perseguir o mundo da arena. Mais uma tragédia ocorreu depois de uma briga, causando a morte de um órfão pobre.
Na verdade, Sokhna Gaye, um residente de Diamacouta na região Sédhiou, foi espancado até a morte por um fã frustrado do wrestler Balla Gaye II, após a derrota do último ontem no Demba Diop Stadium, frente ao Eumeu Sene.
O culpado identificado, um nacional de Guiné-Bissau. Actualmente, um fugitivo, ele é perseguido por elementos da guarda civil nacional. O corpo do falecido foi enviado para o necrotério do hospital regional.
Acordo portuário entre G-Bissau e Gâmbia
O Ports Authority Gâmbia (GPA) assinou recentemente um Memorando de Entendimento (MoU) com os portos da Guiné-Bissau, durante uma visita feita pelo director-gerente da GPA em Bissau.
Em uma entrevista ao diário Observer, o director-gerente GPA, Lamin Sanyang revelou que as duas partes assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) em uma área que o GPA irá ter a partir de agora com os portos Bissau que será concluída a questão da formação do pessoal GPA na área de carga e transporte marítimo, que é feito localmente em Bissau.
"O pessoal dos Portos Bissau estará vindo em abril deste ano para treinar o nosso pessoal sobre isso e é claro que existem outros componentes no MoU que vão começar muito em breve e espero que vá ser muito benéfico para ambas as partas", Sanyang afirmou.
MD Sanyang que estava acompanhado por uma delegação de alta potência a partir dos portos Gâmbia Autoridade retornaram recentemente depois de uma visita oficial de cinco dias à Guiné-Bissau.
A visita, que teve lugar entre 23-27 março foi feita para fortalecer ainda mais as relações entre os portos da Gâmbia e Guiné Bissau.
O director-gerente GPA agradeceu ao presidente da República, Sua Excelência Sheikh Professor Alhaji Dr. Yahya Jammeh AJJ por dar-lhes a possibilidade de visitar a Guiné-Bissau Ports Authority.
A razão para a visita, ele revelou foi que Bissau é um parceiro comercial muito importante e estratégica para o país. De acordo com ele, gostariam de estender visitas semelhantes a outros portos para fortalecer ainda mais e continuar a cooperação que tinham antes.
Descrevendo a visita como muito bem sucedida, MD Sanyang disse que as autoridades Portos Gâmbia e Guiné-Bissau teem tido uma relação cordial desde há algum tempo, mas foi um pouco dormente recentemente.
Dado o facto de que está perto de Bissau, a Gâmbia na maioria das cargas que passam pelo Porto Banjul são normalmente destinados a Bissau, MD Sanyang entende que a visita vai trazer mais benefícios para ambas as partes.
O chefe de Banjul Porto agradeceu a gestão à equipe de Portos Bissau pela recepção calorosa concedida a ele e à delegação, juntamente com reuniões frutíferas realizadas com as partes interessadas e os ministérios respectivos. "Tivemos reuniões com os ministros dos Transportes, do Comércio e do Comércio e da gestão do porto de Bissau, Câmara de Comércio e com exportadores de caju".
Segundo ele, a intenção agora é convidar o sector privado a aderir GPA ou do governo para se certificar de que uma embarcação costeira é adquirida para dobrar Banjul-Bissau. Ele ressaltou que os benefícios são enormes e não pode ser mais enfatizado.
Ele aproveitou a oportunidade para agradecer ao líder gambiano, Presidente Jammeh, por ter a confiança em nomeá-lo para esta posição.
Ministra da Saúde anuncia reforço dos serviços no sul do país
A ministra da Saúde Pública da Guiné-Bissau anunciou que o seu Ministério vai abranger a região sul do país com 40 médicos, que vão reforçar os serviços de saúde naquela região.
«40 médicos que fizeram os seus estudos serão afectados só na região sul. A partir de agora, a região sul não terá falta de pessoal de enfermagem e de pessoal médico», afiançou, tendo anunciado para breve a transferência de alguns médicos e enfermeiros que estão em Bissau para interior, e alguns do interior para Bissau.
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