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Aumenta os casos de ébola na África Ocidental


(UNICEF e parceiros entregam alimentos e produtos não alimentares essenciais às famílias em quarentena, em Serra Leoa. Foto: UNICEF Serra Leoa / Mason)

O número de casos de ebola na África Ocidental aumentou pela segunda semana consecutiva e o facto de muitos casos surgiram a partir de fontes desconhecidas de infecção destaca os desafios ainda enfrentados na busca e eliminação de cada cadeia de transmissão, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).


A Missão das Nações Unidas para a Resposta de Emergência a o Ebola (UNMEER) informou nesta quinta-feira (11) que cinco novos casos foram confirmados em Serra Leoa em 8 de junho, o maior número em um único dia, após muitas muitas semanas”.

A missão da ONU também chamou a atenção para o último relatório de progresso na resposta ao surto de ebola que chega aos 210 dias desde a criação da UNMEER. O documento adverte que “o surto não acabou e os esforços de resposta devem ser mantidos até chegarmos a zero casos em toda a região e sermos capazes de permanecer em zero durante vários meses”.

Na atualização mais recente do ebola, a OMS relatou que “nas últimas semanas, o declínio na incidência de casos e a contracção da área geográfica afectada pela transmissão do vírus do ebola que foi evidente ao longo de abril e início de maio estagnou”.

Segundo a actualização, 31 casos de ebola confirmados foram notificados na semana que terminou em 7 de junho: 16 casos na Guiné e 15 em Serra Leoa, tornando-se “o segundo aumento semanal consecutivo na incidência de casos, e o maior número semanal total de casos notificados de Serra Leoa desde o final de março”.

Até agora, o surto de ebola afectou mais de 25 mil pessoas, a maioria na Guiné, Libéria e Serra Leoa, com mais de 11 mil mortes.


A Câmara Municipal de Bissau mandou fechar todos os armazéns e lojas a funcionar em casas inacabadas que se encontrem nas vias urbanas da capital guineense, disse hoje à Lusa o presidente da autarquia, Adriano Ferreira.

Ordem urbana ...

 



(foto: net)
 

JOGADORES DA SELEÇÃO DE FUTEBOL DA GUINÉ-BISSAU RELATARAM HOJE AS DIFICULDADES QUE ESTÃO A TER NA VIAGEM DE LISBOA ATÉ À ZÂMBIA, PAÍS QUE DEFRONTAM NO SÁBADO NO APURAMENTO PARA A TAÇA DAS NAÇÕES AFRICANAS, CAN 2017




 

 


EM DECLARAÇÕES À UMA RÁDIO DE BISSAU, DA SILVA, IVANILDO, SAMI, ZEZINHO E AMIDO BALDÉ MANIFESTARAM-SE INDIGNADOS "COM A DESORGANIZAÇÃO" QUE ESTÃO A ENFRENTAR DESDE QUE SAÍRAM DE LISBOA, NA QUINTA-FEIRA, ENCONTRANDO-SE AGORA NA ETIÓPIA.

"Estou triste com tudo isso. Se perdermos, vão dizer que não prestamos para nada, quando na realidade perdemos por falta de organização. Como é que é possível uma seleção na véspera do jogo não treinar", questiona Da Silva.

A Guiné-Bissau defronta a Zâmbia no sábado, em jogo do Grupo E da qualificação para a fase final da Taça das Nações Africanas de 2017, a disputar no Gabão.

A seleção guineense, treinada pelo português Paulo Torres, concentrou-se em Portugal, de onde seguiu viagem em direção à Zâmbia. Os jogadores questionam o itinerário escolhido e dizem que seria mais fácil viajar de Lisboa para Lusaca (capital da Zâmbia), fazendo escala em Luanda. "Gostava de saber quem escolheu esta rota. Isto é um crime o que estão a fazer connosco", atirou Zezinho.

Os jogadores guineenses tiveram que pagar do seu próprio bolso a estadia num hotel em Roma, onde fizeram escala.

Depois de 14 horas de espera na capital italiana, seguiram na última madrugada para a Etiópia onde se encontravam até às 10:00 de hoje.

"Quem escolheu este itinerário não percebe nada de futebol. Nem uma caravana de turistas merece este tratamento", defendeu Ivanildo, jogador da Académica de Coimbra. Ainda hoje a comitiva guineense, composta por 20 jogadores, seis dirigentes e corpo técnico, segue de autocarro da Etiópia para a Zâmbia."Mais de 25 horas de viagem é desgastante. Viajar de avião e depois de autocarro para ir jogar é complicado", disse o avançado Sami. O diretor-geral do Desporto guineense, Carlos Costa, disse que o Governo disponibilizou os meios necessários e que coube à Federação de futebol a escolha do itinerário da viagem, pelo que "as responsabilidades terão que ser apuradas".

Agência LUSA


«CORREIOS DA GUINÉ-BISSAU» NOVA DIRECÇÃO PRETENDE CRIAR BANCO POSTAL DE POUPANÇAS



Bissau 12 Jun 15 (ANG) - O Director-geral dos Correios da Guiné-Bissau (CGB), disse que têm em carteira a criação de um Banco Postal que preste serviços de recebedoria de poupanças financeiras aos seus clientes.

Em entrevista exclusiva à ANG, Filomeno Gomes Cuino acrescentou que o referido projecto inclui serviços de depósito em contas corrente, com rendimento e poupança e outros pacotes de serviços com tarifa mensal única e contratação de cartões tanto de crédito como de débito.

Em relação aos créditos, adiantou que serão de curto prazo isto é, os clientes podem efectuar empréstimos a nível de micro créditos, chegues de garantia, depósitos, vales postais, entre outros.

Segundo Gomes Cuino são serviços que dantes eram exercidos pela Caixa Económica Postal e que serão retomados, dentro em breve, pelo futuro Banco Postal.

O Presidente e Director-geral dos CGB, disse que pensam transformar aquela instituição num Correio Real, que presta serviços eficientes aos clientes.

Referiu que noutras partes do mundo os Correios funcionam como Banco dos pobres, dando exemplos concretos da Inglaterra onde muitos cidadãos não depositam os seus dinheiros nos bancos comerciais, mas optam por fazer os depósitos das suas poupanças nos correios.

“É este exemplo que estou a pensar transferir para Guiné-Bissau. Fazer os Correios passar a funcionar como tal. Um Correio que represente pelo menos dois por centos da economia nacional e penso que vamos lá chegar” prometeu.

Perguntado sobre as expectativas dos guineenses em relação aos Correios, Filomeno Gomes Cuino disse que têm uma missão para com o povo e que passa pelo fornecimento de soluções acessíveis e confiáveis para conectar a população com as prestações dos serviços de que dispõe.

“Os serviços dos Correios hoje não se resumem em cartas e encomendas como antigamente. Actualmente os Correios são um prestador de serviços financeiros para dar mais rendimentos e ganhos às instituições. Por isso temos que ter a confiança e dar segurança aos nossos clientes de que quando entregar alguma encomenda ela vai chegar ao destino” garantiu.

Filomeno Cuino disse que os novos Correios que pretende vai oferecer mais garantias aos clientes e à população em geral.

Informou que os Correios da Guiné-Bissau conta actualmente com cerca de mil e quinhentos Caixas Apartados das quais somente 75 por cento estão ocupadas. 

Disse que os utilizadores dessas caixas deixaram somas avultadas de dívidas, estando alguns já a liquidar as suas.

Filomeno Gomes Cuino disse lamentar a situação dos Correios que considera de mau, mas disse estar esperançado num futuro melhor.

Lamentou a gestão dos seus antecessores e que motivou uma divida aos trabalhadores de 63 meses de salários em atraso.

«LIVRE CIRCULAÇÃO» SÃO-DOMINGOS ACOLHE REUNIÃO DE DEPUTADOS DA GUINÉ-BISSAU, GÂMBIA E SENEGAL



Bissau, 12 Jun 15 (ANG) - Uma Comissão de deputados da Guiné-Bissau, Senegal e Gâmbia vão discutir este sábado, em São Domingos, Norte da Guiné-Bissau, a problemática de livre circulação de pessoas e bens em zonas fronteiriças, objecto de muitas contestações por parte de cidadãos guineenses.

O anúncio foi feito hoje pelo Vice-Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), António Inácio Gomes Correia durante o período antes de Ordem do Dia, na sessão parlamentar em curso.

Segundo o deputado, no encontro vão ser analisadas as cobranças ilegais de que os guineenses são alvos em cada posto de controlo no território senegalês e da Gâmbia.

Ainda na sessão de hoje os deputados manifestaram as suas preocupações sobre a falta de meios materiais e de recursos humanos na esquadra do sector de Nhacra.

A propósito foi sugerido ao governo, através do Ministério da Administração Interna, a afectação de pelo menos mais 10 agentes e meios materiais àquela esquadra, para fazer face as necessidades de combate aos crimes que ai são praticados.

Entretanto as más condições das estradas do país, sobretudo nas regiões de Oio e de Gabu, a situação do esgoto a céu aberto em frente ao Hospital Militar, a construção desenfreada e sem orientação de entidades camarárias de anexos nas habitações em Bissau e a ocupação da Avenida Combatentes da Liberdade da Pátria pelos comerciantes no período da tarde merecem igualmente a atenção dos deputados.

Perante essas situações, os deputados solicitam a intervenção do Ministério das Obras Públicas e da Câmara Municipal de Bissau.

«CONSELHO DE ESTADO» PRESIDENTE MÁRIO VAZ RENOVA APELO AO COMBATE À CORRUPÇÃO



Bissau, 12 Jun 15 (ANG) – O Presidente da Republica, José Mário Vaz (Jomav) reiterou ontem a necessidade de se combater a corrupção, o nepotismo e a impunidade no pais.

Mario Vaz discursava na cerimonia de investidura dos membros do Conselho de Estado, um orgäo de consulta do Chefe de Estado.

“Tem que se combater a corrupção, o nepotismo e a impunidade, em suma tem que se fazer justiça perante os prevaricadores, para que possamos ter instituições fortes e estáveis, independentemente de quem as dirija”, exortou.

Presidente da Republica disse que não é aceitável que alguém, ainda que titular de um órgão da soberania, decida pronunciar-se, em nome de todas as autoridades guineenses, dos partidos políticos ou do povo guineense, sem um mandato para o efeito e sem consulta ou articulação prévia com os órgãos normalmente competentes para tal pronuncio ou posicionamento político.

“Não está em causa a assertividade do que se disse mas sim a legitimidade de quem o diz. Há que haver maior responsabilidade, há que haver um esforço de contenção do impulso mediático da vontade de aparecer. Pois, os titulares dos órgãos de soberania, por vezes, podem ser mais úteis à república se conseguirem manter uma dose adequada de reserva e discrição na sua conduta pública”, frisou.

Mário Vaz sustentou que a Constituição da República impõe ao primeiro magistrado da nação a obrigação de garantir o regular funcionamento do Estado, conferindo-lhe poderes e responsabilidades únicas.

“As instituições públicas devem estar ao serviço dos cidadãos, defendendo a legalidade e combatendo firmemente a impunidade. Porque ninguém está acima da lei”, destacou.

O chefe de estado mencionando que a legitimidade para reclamar as honras e os privilégios, que esta nobre missão proporciona, tem de corresponder a uma cultura de exemplo e de elevados padrões éticos.

Por isso, considerou que este estado de coisas não ajuda aos esforços conjuntos de reabilitação da imagem das instituições do país.

No entanto, afirmou que a confiança dos cidadãos nas instituições da república e nos titulares dos órgãos da soberania depende da eficácia e discrição da actuação do servidor público pautadas pela apresentação de resultados concretos aos cidadãos, pela contenção e por um enorme sentido de Estado.

A estabilidade política e governativa são, segundo Mário Vaz, resultados de instituições perenes porque são consequências de um Estado de direito no qual a justiça constitui um pilar fundamental.

Sobre os recém empossados, realçou a importância do Orgãos constituído de 13 personalidades.

Na lista dos membros do CE figuram titulares dos órgãos da soberania, representantes dos partidos políticos, Assembleia Nacional Popular e cidadãos de idoneidade reconhecida.


PR criticou o comportamento dos titulares de órgãos da soberania


Decorreu esta sexta feira, 12 de Junho de 2015 no Palácio de República em Bissau, a tomada de posse dos membros de conselho de Estado. Na ocasião, o Presidente da Republica, José Mário Vaz, teceu duras criticas sem apontar o nome em concreto, a tomada de iniciativas de falar em nome da republica sem competência nem autorização.
O Presidente Mário Vaz ainda disse que não é compreensível que o  Estado da Guiné-Bissau seja incapaz de falar junto dos seus parceiros de forma concertada e coerente, pois não é aceitável que um órgão de soberania fale em nome do país sem mandato para o efeito. 
Chamou atenção pelo respeito da constituição e apontou a justiça como um pilar fundamental da democracia.
Para terminar, o presidente encorajou os empossados e pediu o empenho responsável perante a luta árdua que a partir de agora passaram a enfrentar.

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...