Contrato assinado entre a Guiné-Bissau e Huawei

Ils ont fait ça ! Ils, ce sont la Guinée Bissau et Huawei, une Société nationale 100% guinéenne. Les deux parties ont procédé, ce 30 décembre 2015, à la signature d’un contrat, dénommé ” THE Guinea-Bissau GT Network Modernization Project “.


Les espoirs placés en la signature de ce projet ne manquent pas d’intérêt, et pour cause. D’après un communiqué parvenu à la Rédaction de Actusen.com, l’objectif de ce Projet est de procéder à la reconstruction du réseau de Guinée bissau Telecom.

A cet effet, d’après les prévisions de Huawei, ce sont pas moins de 150 sites de télécommunication avec les alimentations qui sont prévus. Et ce n’est pas tout. Car après l’achèvement du projet, Guinée Bissau Télécom peut re-fonctionner comme le 3eme opérateur de télécommunication de Bissau.

Carlos Correia, le Premier Ministre de Guinée Bissau, s’est réjoui la collaboration entre Bissau et Huawei, dont il a loué les acquis. Sur ce, le Chef du Gouvernement bissau-guinéen, très optimiste, a affirmé : “Huawei est une Société de 1er rang du monde dans le secteur TIC, j’espère qu’on puisse toucher la porte de succès pour les télécommunications de Guinée Bissau avec Huawei.”

Pour ceux qui ne le savent pas, autant Guinée Bissau Télécom avait arrêté le service mobile, depuis 2014, autant la signature du contrat peut accélérer la procédure de la renaissance. Au motif qu’elle marque une nouvelle ère dans la collaboration entre la Guinée Bissau et Huawei.
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 Guiné-Bissau e Huawei assinou um contrato "Guiné-Bissau A REDE projecto de modernização GT" no passado dia 31 de Dezembro, em Bissau. O objectivo deste projecto é a reconstrução da rede de Guiné-Bissau Telecom. Huawei planeia introduzir um enorme investimento neste projecto.
O conteúdo deste projecto é criar 150 sites de telecomunicações com fontes de alimentação etc ... Após a conclusão do projeto, Guiné-Bissau Telecom vai recuperar seu terceiro operador de telecomunicações na Guiné-Bissau.
Falando de Huawei, Carlos Correia, primeiro-ministro da Guiné-Bissau, elogiou os resultados da cooperação entre Bissau e Huawei. Ele disse: "A Huawei é uma empresa de primeira escalão no sector das TIC global, espero que possamos tocar a porta para o sucesso de telecomunicações Guiné-Bissau com a Huawei."
Na verdade, Telecom Guiné-Bissau é uma empresa 100% nacional. Ele tinha parado o serviço móvel desde 2014, mas este projecto pode acelerar o processo de renascimento e marca um bom início de uma cooperação entre a Guiné-Bissau e Huawei.



MATCHU VENCE A CORRIDA DE “SÃO SILVESTRE BISSAU 2015”


O jovem atleta de Caió, Gonsalves Olímpio da Silva (Matchu) venceu no passado domingo, 03 de janeiro de 2016, a edição de “São Silvestre Bissau 2015” com um tempo de 35 minutos e 52 segundos, levando prémio de um milhão (1 000 000) de francos CFA.
A iniciativa é da empresa “MMN Company” em colaboração com a Federação de Atletismo da Guiné-Bissau (FAGB) e contou com a participação de duas centenas de atletas que percorreram 10 quilómetros, ou seja, de Djal (antes de Safim) a Praça dos Heróis Nacionais (império).
O vencedor da prova, o jovem nortenho Matchu de 18 anos de idade esteve sempre nos cinco primeiros atletas nesta corrida. Ficou a frente dos seus colegas a 3 quilómetros antes da meta e cortou-a sem qualquer pressão dos perseguidores, nomeadamente Alexandre Djata e Braima Candé, segundo e terceiro lugar respectivamente com 36 minutos e 25 segundos e, 36 minutos e 50 segundos. Estes dois últimos, ambos vencedores de duas edições da Meia maratona de Bissau.
No sector feminino, a atleta Domingas Monteiro foi a primeira mulher a cortar a meta e levou um prémio de 200 mil francos CFA, seguida pela veterana da modalidade – Domingas Togna e Segunda Morreira.
O evento, que devia ter lugar no dia 29 de Dezembro passado e que se realizou hoje, contou com a presença dos membros do governo e das empresas patrocinadoras da prova de “São Silvestre de Bissau 2015”.
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DIPLOMATAS LUSÓFONOS ABORDAM LIVRE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NA CPLP


Bandeiras dos países de língua portuguesa. Foto: CPLP

Embaixadores de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique citam vantagens de uma eventual supressão de vistos em entrevista à Rádio ONU; São Tomé e Príncipe aboliu vistos para cidadãos do bloco; Portugal tem intenção de possibilitar a facilitação de entradas de cidadãos do bloco.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

Diplomatas que representam países de língua portuguesa nas Nações Unidas disseram que estão a favor da facilitação da circulação ou de residência nos Estados-membros do bloco.

Em Setembro entrou em vigor o Acordo sobre a Concessão de Visto para Estudantes Nacionais dos Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, CPLP, após a sua ratificação por Cabo Verde.

Economias

No mês seguinte, São Tomé e Príncipe suprimiu vistos para cidadãos do bloco.

Falando à Rádio ONU, de Luanda, o embaixador de Angola junto à ONU, Ismael Martins, citou os possíveis ganhos para as economias de toda a CPLP com a adopção da medida para passaportes comuns.

“Com São Tomé e Príncipe, a situação no tocante à relação de circulação entre países não é dificultada mas fácil. No tocante a Cabo Verde também. O principal problema tem sido em relação a Portugal. É preciso passar da facilitação dos cidadãos detentores de passaportes diplomáticos para todos os outros, sobretudo os empresários que são os principais criadores de riqueza nas nossas economias.”

Circulação e Residência

Recentemente, o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, sugeriu o fim da necessidade dos vistos e o estabelecimento da livre circulação e residência para cidadãos lusófonos.

O embaixador da Guiné-Bissau junto à ONU, disse que cidadãos guineenses e seus familiares “em número significativo” encaram dificuldades de movimentação em nações da CPLP.

“Muitas vezes pretendem ir em visitas e têm obstáculos para entrar em Portugal, esse é apenas um exemplo. Também temos cidadãos em vários países da CPLP. Esse tipo de intercâmbio seria importante para permitir a livre circulação entre as pessoas, o intercâmbio nos domínios cultural, académico e outros. É claro que o nosso país, estando nesta situação ainda difícil e de relativa instabilidade, talvez não tenha essa como a prioridade das prioridades. Mas é claro que as autoridades darão atenção especial num momento certo.”

Aspectos Sensíveis

Para Moçambique uma decisão coordenada para abolir vistos entre países lusófonos deve ter em conta alguns “aspectos sensíveis” que precisam de paciência.

O embaixador António Gumende louvou a iniciativa de São Tomé e Príncipe, mas afirmou que uma implementação da medida em todo o bloco vai levar tempo.

“Acima de tudo é preciso que os países, em conjunto, encontrem as formas e os mecanismos mais adequados que respondam aos seus processos internos e que possam servir de uma alavanca para o desenvolvimento que todos almejam dentro do grupo. Portanto, isto não pode ser visto de forma separada mas como parte de um contributo para o objectivo mais geral que é a construção do bem-estar nos países-membros da CPLP.”

O acordo sobre a vistos para estudantes dos países-membros da CPLP passou a valer após a sua ratificação por Cabo Verde, que se seguiu a Timor-Leste e Portugal.

GUINÉ-BISSAU: EMBAIXADOR DIZ QUE FIM DE DIVERGÊNCIAS VAI ACELERAR DOAÇÕES


João Soares da Gama na Assembleia Geral da ONU. Foto: ONU/Amanda Voisard

Representante do país na ONU falou dos limites da comunidade internacional para aguardar entendimento entre políticos; João Soares da Gama defende participação de cidadãos em diálogo em prol da estabilidade.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

O embaixador da Guiné-Bissau junto às Nações Unidas disse que ultrapassar as divergências entre as suas instituições nacionais vai fazer com que o país receba rapidamente os fundos prometidos pelos doadores em 2015.

As declarações de João Soares da Gama foram feitas em entrevista de resumo do ano à Rádio ONU, de Bissau.

Avanço

O diplomata explicou que a falta de aprovação pelos deputados do programa do novo governo liderado pelo primeiro-ministro Carlos Correia, em dezembro, pode ter impacto no avanço guineense.

“Será importante que essas diferenças sejam de facto ultrapassadas no sentido de ser aprovado o programa do governo, que está em forja neste momento, para podermos obter os fundos prometidos aquando da Mesa Redonda de Bruxelas. Teremos de fazer esforços complementares nacionais para que a comunidade internacional entenda que há diálogo, estabilidade e que o governo será capaz de absorver esses fundos jamais prometidos pela comunidade internacional.”

Queda do Executivo

O chefe de executivo guineense foi nomeado em outubro na sequência de dois meses sem governo no país, após a queda do elenco chefiado por Domingos Simões Pereira.

A conferência internacional de abril, onde foram aprovados os fundos para os planos de desenvolvimento guineense até 2020, também foi apoiada pelas Nações Unidas.

“US$ 1,5 bilião é um dinheiro muito importante para o nosso país. A ser implementado, com programas sérios e projetos, seria capaz de transformar de uma vez por todas a Guiné-Bissau com base no plano operacional estratégico Terra Ranka. Espero bem que todos os guineenses contribuam para que haja um entendimento, a paz e um diálogo que deve ser permanente.”

Políticos e Cidadãos

O diplomata disse que o mundo continua a acompanhar a situação política da Guiné-Bissau e que, além dos políticos, os cidadãos guineenses devem contribuir para uma estabilidade permanente.

Para Soares da Gama, os meses sem governo podem ser recuperados se forem removidos obstáculos entre atores políticos locais, que devem ter consciência de que “a comunidade internacional não vai continuar a esperar que se entendam”.

"GUINÉ-BISSAU CONTINUA FRÁGIL", DIZ EMBAIXADOR


João Soares da Gama. Foto: ONU/Evan Schneider

O representante permanente da Guiné-Bissau junto às Nações Unidas disse que o seu país está determinado a agir para afastar a tendência de ser visto como uma nação “instável e com problemas”.

O embaixador João Soares da Gama disse à Rádio ONU que “a fragilidade continua bem patente”com as persistentes diferenças entre as autoridades nacionais.

O novo executivo tenta refazer um programa, que em Dezembro teve a primeira proposta rejeitada pelo Parlamento. De agosto a Outubro, o país não teve governo.

O diplomata disse que durante esse período não houve interlocutores válidos com a comunidade internacional, uma situação que “prejudicou a Guiné-Bissau”. As Nações Unidas acompanharam o processo e apelaram ao diálogo.

Guiné-Bissau é o segundo país mais vulnerável aos efeitos das mudanças climáticas após o Bangladesh. O embaixador fala do impacto do Acordo de Paris sobre o tema e do contributo nacional para as adaptações.

PRISÃO PREVENTIVA PARA UM DOS DETIDOS POR HOMICÍDIO DE GUINEENSE EM ESPANHA



Um dos três detidos no caso do homicídio de um cidadão da Guiné-Bissau de 41 anos, ocorrido na madrugada de 25 de dezembro na localidade espanhola de Roquetas de Mar, Almería, foi colocado em prisão preventiva.

Fontes do Tribunal Superior de Justiça da Andaluzia (TSJA) disseram à agência de notícias espanhola Efe que outros dois homens aguardarão julgamento em liberdade, mas comparecendo periodicamente no tribunal de instrução local.

Os três homens, moradores em Roquetas de Mar, foram hoje de manhã presentes a tribunal depois de terem sido detidos na quarta-feira muito próximo do local do crime.

O delegado do Governo na Andaluzia, Antonio Sanz, indicou na passada quinta-feira em conferência de imprensa em Sevilha que a operação continua em curso, pelo que não se descarta a detenção de outros envolvidos no homicídio.

O guineense Amisau Méndez foi esfaqueado na madrugada de 25 de dezembro durante uma discussão no trânsito na rua Valle de Orotava, no bairro Cortijos de Marín, de Roquetas de Mar.

A Guardia Civil montou no local um dispositivo que chegou a contar com 150 agentes, já que após o crime, ocorreram distúrbios que resultaram na detenção de quatro pessoas por partirem montras ou atacarem agentes da Guardia Civil e da polícia do município de Almería.

Lusa/conosaba/MO

RESOLUÇÃO FINAL DA VIII REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO BUREAU POLÍTICO DO PAIGC


BUREAO POLÍTICO DO PAIGC RENOVA CONFIANÇA AO DSP A MANTER-SE FIRME E DETERMINADO NA CONDUÇAO DOS DESTINOS DO PAIGC NA LINHA QUE VEM IMPRINMINDO DESDE VIII CONGRESSO REALIZADO EM CACHEU

O Bureau Político (BP) do PAIGC reuniu-se, no Salão Nobre “Amílcar Cabral” da Sede Nacional do Partido, no dia 28 de Dezembro de 2015, na sua VIII sessão extraordinária, presidida pelo Camarada Domingos Simões Pereira, Presidente do Partido, tendo aprovado por unamidade uma agenda de trabalhos onde constava um único ponto; 

Análise da situação política à luz da votação do Programa do Governo na ANP; 
O início dos trabalhos foi marcado com uma intervenção do Presidente do PAIGC que explicou em linhas gerais todo o processo que antecedeu a sessão plenária da Assembleia Nacional Popular, nomeadamente a efectivação das Jornadas Parlamentares, a VII Reunião Extraordinária do Bureau Político, bem como os alertas jurídico-políticos lançados quando solicitou uma votação clara que evitasse eventuais e desfazadas interpretações jurídicas sobre a votação do Programa do Governo.
Seguiu-se um intenso debate e no final das diferentes intervenções de 71 dirigentes presentes e no uso das suas competências estatutárias o Bureau Político delibera nos termos da alínea b) do artigo 32º dos Estatutos:

Mandatar o Presidente do PAIGC e a Comissão Permanente do Bureau Político para adoptarem medidas conducentes à viabilização do Programa do Governo e a governabilidade do país até o final da presente IX Legislatura;

Exortar o Conselho Nacional de Jurisdição à prosseguir na via da aplicação de medidas disciplinares na sequência da Resolução da VII Reunião Extraordinária do Bureau Político de 19 de Dezembro de 2015, na qual se apelou ao cumprimento estricto da disciplina de voto, cuja inobservância se configuraria como um acto de traição política, conduzindo a auto-exclusão do Partido, em conformidade com o estatuído nos artigos 55º, conjugado com os artigos 100º a 103º dos Estatutos do PAIGC;

Convocar a reunião do Comité Central no mais breve espaço de tempo a fim de se debruçar sobre a actual situação política vigente no país;

Consultar o Comité Central para se debruçar sobre um eventual retorno do Programa do Governo à ANP, de acordo com a decisão da Mesa em relação ao requerimento apresentado pela Bancada Parlamentar do PAIGC;

Encorajar o Presidente do Partido a manter-se firme e determinado na condução dos destinos do PAIGC na linha que vem imprimindo desde o VIII Congresso realizado em Cacheu;

Aprovar uma Moção de Solidariedade para o Presidente do PAIGC e para o 1º Vice-Presidente e Primeiro-Ministro;

Expressar um voto de um rápido restabelecimento ao Presidente da ANP e elogiar a sua firme e esclarecida condução dos destinos do Parlamento guineense;

Realçar a grande e responsável militância e um elevado espírito de camaradagem que caracterizaram os debates abertos e francos no decurso da VIII Reunião Extraordinária do Bureau Político.
Feito em Bissau aos 28 dias do mês de Dezembro de 2015,
O Bureau Político do PAIGC

SISTEMA POLITICO É O EPICENTRO DOS PROBLEMAS DA GUINÉ-BISSAU


O Presidente do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idriça Djaló, disse que o sistema politico da Guiné-Bissau é o epicentro dos problemas no país que necessita de profundas reformas.
Numa conferencia de imprensa realizada em Bissau no passado 30 de Dezembro, Ideriça Djaló disse que sistema politico numa democracia respeitável, ela é que ordena o sistema.
Mas se o sistema politico está podre, corrupto e criminoso, Idriça Djaló questiona, como se pode ter umas forças armadas republicanas? uma justiça isenta e eficaz? um desenvolvimento e a estabilidade das empresas?
Enquanto houver essa implicação continua entre sistema politico e setor privado, baseado na corrupção e na pilhagem dos fundos públicos, não se pode sonhar com estabilidade .
Por isso mesmo, segundo Djaló, o epicentro dos problemas do País, não é forças armadas, nem sistema judicial, nem setor privado, mas sim, o coração do sistema que é o sistema politico. O mesmo que representa o perigo da segurança dos guineenses de forma individual e coletiva.
É este sistema paradoxalmente cujo a missão é de organizar o país que se transformou num monstro e num cancro a minar completamente a Guiné-Bissau.

Para o líder do PUN, a génese do conflito político militar de 98 e que culminou com a guerra civil foi essencialmente política e o envolvimento militar e das forças estrangeiras não deixou transparecer a responsabilidade do sistema político.
“Foi com esta crise que se deu início a uma prática nefasta no país e os responsáveis políticos começaram a perceber que era possível derrubar com o apoio das Forças Armadas ou outras a Ordem Constitucional”, declarou o líder do PUN.

Quanto ao chefe de estado, Idriça Djaló teceu duras criticas ao José Mário Vaz, afirmando que ele não compreende o seu papel enquanto presidente da republica. Porque José Mário Vaz  é uma confusão permanente desde que ganhou as eleiçõs, não consegue dissipar a sua pessoa enquanto cidadão particular e a instituição que ele dirige. Auto-intitulando-se de lavrador, acusador publico e mais... Tudo menos cumpridor do que está plasmado na constituição.

Djaló numera um terceiro elemento que para ele é de bastante preocupação, ou seja,  o passado do PR como acusado na justiça no quadro de inquérito de um desvio de 12 milhões de Dollares oferecido por Angola. 
Nessa base, politicamente conforme Djaló, em termos morais PAIGC nunca devia ajudar um cidadão desse passado para um cargo tão soberano. Porque ainda continua acumulando processos, pois em Abril entrou no tribunal mais um processo contra PR movido pelos empresários onde ele é o mentor principal.

PR com tantos atos praticados, neste momento, tornou-se refém do seu próprio passado e refém da sua cumplicidade dos seus atos de corrupções passados. Tudo isso se transformou em matérias de pesadelo que o fez de um ganancioso e um cidadão muito confuso do seu verdadeiro papel enquanto chefe de estado, arrematou.
O Líder do Partido da Unidade Nacional considerou a figura do Presidente da República como o "calcanhar de Aquiles" da Guiné-Bissau.

LISBOA RECEBE CONFERÊNCIA SOBRE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO NA GUINÉ-BISSAU


O Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), em Lisboa, recebe na próxima quinta-feira, 7 de Janeiro, uma conferência sobre oportunidades de negócio na Guiné-Bissau, promovida pela Câmara de Comércio e Indústria Portugal Guiné-Bissau.

O evento, que começará às 14h, tem prevista a intervenção de encerramento a cargo do secretário de Estado português da Indústria, João Vasconcelos.

Um primeiro painel debaterá as relações entre a Guiné-Bissau e a União Europeia, com a participação do embaixador português em Bissau, António Rocha Leão, e do embaixador da União Europeia na capital guineense, Vítor Manuel Santos.

O encontro terá ainda um debate específico sobre o investimento na Guiné-Bissau, com a participação de representantes do Banco da África Ocidental, da Galp Energia, da Sofid e da Câmara de Comércio, entre outros.
Bissau,03/01/2016

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...