Jomav afirmou em privado que não irá exonerar El Moctar Embaló porque não está a violar o Acordo de Conakry aconteça o que acontecer. Jomav está decidido porque não tem outra hipotése.
Jomav sabe que poderá ir para a prisão e prefere continuar nesta politica de terra queimada. Segundo a mesma fonte, Jomav pretende realizar as eleições legislativas só em 2019 mas se houver muita pressão poderá ser em finais de 2018. Eu moro no Bairro Militar e chamo-me Inácio Silva e esta informação é 1000% verdade e quem não quiser acreditar que deixe mas Jomav não vai cumprir.
Jomav para ganhar tempo vai inventar que quer um novo acordo apenas para queimar a legislatura. Este homem está consumido pelo demónio.
ENCARREGADO DE NEGÓCIOS DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA RECEBIDO PELA DIRECÇÃO DO PAIGC E AFIRMA QUE O SEU PAÍS CONCORDA COM A RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS DEFENDENDO QUE O ACORDO DE CONAKRY É UM PASSO IMPORTANTE E NECESSÁRIO À ESTABILIZAÇÃO DA GUINÉ-BISSAU E É PARA SER CUMPRIDO. O Representante dos Estados Unidos na Guiné-Bissau reafirmou a importância do combate ao crime organizado e ao fundamentalismo religioso.
BACIRO DJA ESTÁ PERANTE A COMISSÃO DE AUSCULTAÇÃO, DIÁLOGO E RECONCILIAÇÃO ULTIMANDO, DE ACORDO COM OS ESTATUTOS DO PAIGC E DO ACORDO DE CONACRY A SUA REINTEGRAÇÃO NO PARTIDO DE CABRAL, APÓS A SUA EXPULSÃO POR TER DESOBEDECIDO AS NORMAS ESTATUTÁRIAS E. AS INSTRUÇÕES EMANADAS DOS DIFERENTES ÓRGÃOS COMPETENTES DO PAIGC.
Baciro Dja demarcou-se completa e resolutamente da posição assumida pelos restantes deputados expulsos que pretendem ser ouvidos em grupo e não de forma individual, na medida em que o PAIGC não aceita reconhecer estes como um grupo neste processo por entender e bem que os respectivos processos foram instruídos individualmente culminando com a decisão de expulsão individual de cada um dos 15 deputados abrangidos com as medidas em obediência ao princípio da individualidade e da intransmissibilidade das infrações quer penais como disciplinares.
Baciro Dja aceitou e bem seguir os procedimentos com vista a sua reintegração circunscrito no âmbito do seu processo e não de forma colectiva, como alguns pretendem. O.B.
O Blogue Conosaba do Porto foi convidado e desafiado pelo empresário Koyo Camara, o irmão mais velho do investidor Braima Camara (Ba-Quecutó), para realizar uma reportagem sobre o cultivo do arroz (quebur), em Geba, no dia 13 de Dezembro de 2016.
As pessoas julgam que o grupo Malaika é só hotel e castanha de caju, mas este grupo investe no sector Primário e na Construção Civil.
Apostas diversificadas
Na agricultura, na região de Bafatá, concretamente em Geba cultivam amendoim, milho, arroz, feijão, abóbora, fundu, mandioca, tomate, manga, limão, laranja, etc.
Cerca de 500 hectares de cultivo diversificado!
Koyo Camara, o mais velho de todos irmãos é o administrador do trabalho pioneiro que tinha sido iniciado pelo pai, e também era grande combatente da liberdade pátria. Quando os dois irmãos assumiram a responsabilidade da propriedade, quadruplicaram a produção, dando trabalho a centenas de guineenses desta região, acolhendo, também, estes trabalhadores em casas montadas para o efeito.
O Blogue Conosaba viu a construção de grandes armazéns, em Bafatá, onde estes bens são guardados, para posterior distribuição pelo país. Também constatou que o administrador do grupo Malaika, (Ba-Quecutó) mandou construir e ofereceu aos irmãos Muçulmanos de Geba (terra Natal de Braima Camara) uma mesquita de raiz.
Administrador do blogue Conosaba visitou a igreja católica de Geba, com três séculos de existência e soube, neste local, da existência de um projecto de reestruturação deste património histórico que o grupo Malaika quer concretizar em breve.
Pate Cabral Djob, com uma certa comoção ouviu vários testemunhos de irmãos desta maravilhosa região de Bafatá sobre doações de géneros alimentícios, produzidos pelo grupo Malaika, com o objectivo de ajudar as populações mais carenciadas do leste da Guiné-Bissau, concretizando assim, a missão que este grupo tem na luta contra a fome.
“Agradeço imenso a presença do Pate Cabral Djob, em Gan-Demba. Estou muito feliz por o ver aqui a constatar a realidade “mon na lama”. “ Eu fui criado pelo pai do Koyo Camara e Braima Camara e era colega e amigo do saudoso irmão mais velho, Kempis Camara. O pai deles, Mama Camara, no passado cultivava estas terras. E com o regresso dos filhos em 2011 a produção quadruplicou.” Disse Quecuto Mané.
Djonkon Turé, também amigo da família e trabalhador diz “ muitas pessoas pensam que é em Bissau onde se encontra a solução, mas nós vemos a solução no interior "Mon na lama". Sem trabalho, não podemos sustentar as nossas famílias. É no trabalho que está a solução da Republica da Guiné Bissau. Nós trabalhamos sem meios tecnológicos, mas, podemos afirmar que praticamos a agricultura biológica”
Alfredo Pereira Dantas diz à reportagem “que em Bissau as pessoas julgavam que a família Camara só possuíam hotel e a comercialização de castanha de caju. Mas afinal, fiquei admiradíssimo com esta família, depois ter visitado os projetos da agricultura no leste do país".
O Presidente do Parlamento guineense disse no passado dia 16 de maio em Bissau que, endereçou uma carta no dia 12, ao Chefe de Estado, na qual solicita um encontro de trabalho com José Mário Vaz para a implementação do acordo de Conakry.
Em comunicado que Notabanca, teve acesso indica que o Cipriano Cassamá aguarda a resposta do Presidente da República, no sentido de criar um quadro prévio de desanuviamento do clima inter-institucional prevalecente de modo a permitir que, com dignidade e responsabilidade subjacente a função dos titulares dos órgãos de soberania.
A nota sublinha ainda que, com a implementação do instrumento de Conakry poderá permitir sufragar por todos, na firme convição de consagrar soluções equilibradas, inclusivas para a estabilidade da governação para o resto da legislatura.
De lembrar que faltam, nove dias para o fim do prazo de trinta dias dados pela CEDEAO, para os políticos guineenses cumprirem a “letra”, o acordo de Conakry, sob pena de aplicar sanções individuais e coletivas ao infratores do acordo. Notabanca/MO
Baciro Djá, um dos deputados expulsos do PAIGC, por alegadamente violar as regras internas do partido, afirmou ontem quarta-feira, 17 de maio 2017, estar disponível a reintegrar-se ao Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde.
Depois de um encontro inicialmente marcado para analisar planos de reconciliação entre a direção superior do partido e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC, Baciro Djá reforça que o atual cenário político exige que seja feita a reconciliação interna no seio dos libertadores.
“Estou disponível a voltar ao PAIGC. As pessoas foram convocadas individualmente. A minha situação é um caso particular, porque ganhei casos no tribunal. Primeira vez fui suspenso do partido, e tribunal deu-me a razão e depois expulso, mas não é o que está em causa. Está em causa, sim, a reconciliação da família do PAIGC”, explica.
Baciro Djá felicita, no entanto, a iniciativa do líder do partido, dirigentes e militantes do PAIGC pela iniciativa de reconciliar os libertadores.
Entretanto, na sequência das declarações do antigo Primeiro-ministro, o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC diz que só aceita negociar com a direção superior do partido fora da sede daquela formação política.
Segundo os 15, o futuro espaço onde as negociações devem decorrer será acertado pelas partes em processo de reconciliação interna.
A posição foi comunicada hoje em conferência de imprensa, pelo movimento de apoiantes dos militantes dissidentes do partido.
Jeremias Pexice, um dos coordenadores do movimento, fez saber que os militantes em causa teriam sido humilhados na sede do partido, por isso admitem eventuais negociações noutros espaços.
Bissau, 17 Mai 17 (ANG) - O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) vai realizar no mês de Junho próximo uma Convenção Nacional sob o lema “Pensar para Melhor Agir”.
A informação foi avançada ontem à ANG pelo Presidente da Comissão Organizadora do evento, Manuel dos Santos Manecas que acrescentou que ao longo do evento serão debatidos assuntos ligados a vida do partido.
Manecas acrescentou que nesta Convenção que terá lugar em Bissau irão participar cerca de 600 pessoas ligadas as estruturas do partido e as diferentes organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau.
O presidente da 1ª Convenção explicou que os trabalhos preliminares irao iniciar com realizações de conferências de base nas diferentes regiões do país de modo a situarem as estruturas do partido da importância de Convenção e dos temas que irão ser debatidos e recolher suas recomendações.
“Pensar para Melhor Agir significa avaliar o passado para melhor podermos preparar o futuro. Todos nós sabemos que o PAIGC é um partido libertador, mas que também é um partido que precisa promover o desenvolvimento do país”, referiu Manuel dos Santos a concluir.
O presidente do Partido de Unidade Nacional (PUN) admite que, “se Presidente guineense não cumprir o acordo de Conacry, até dia 26, esgotar o prazo dado pela CEDEAO, a Guiné-Bissau será ingovernada.”
“Vamos organizar sucessivas manifestações nos arredores do Palácio da República até a renúncia do Presidente Vaz. A paciência tem limite, advertiu, Djaló. Com tudo, Idrissa Djaló afirma que, as ondas de protestos contra o chefe de Estado serão pacificas e acusa o de estar envolvido na cumplicidade da presente campanha de comercialização da castanha de cajú. Em conferência de imprensa, hoje em Bissau, Idrissa Djaló, anunciou que, há três meses já teria interpelado ao José Mário Vaz sobre as consequências da campanha, mas não foi tido e nem achado. Para o efeito, o líder do PUN responsabiliza o Presidente da República de todas as anomalias registadas na presente campanha de comercialização da castanha de caju. Falando sobre as últimas deliberações do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e o ultimato da CEDEAO, o político afirmou que o Presidente da República está acurralado e não tem outro espaço de manobra, a não ser demitir atual Governo e nomear novo Primeiro-ministro, a luz do acordo de Conacry. “ Se JOMAV não aplicar acordo, independentemente das sanções que será alvo, será um golpista assumido, que legitimidade terá o Governo perante o povo e a comunidade internacional,” questionou Djaló. Idrissa Djaló disse que o grupo que delapidou o fundo de FUMPI é o mesmo grupo que está a criar a destorção do mercado constituindo uma “operação roubalheira” ao seu benefício. Cada quilo de caju que devia ser vendido desde mês de março a oitocentos francos cfa, o grupo subtraiu duzentos francos a cada quilo ganhando mais de quatro bilhões de francos cfa. Idrissa Djaló disse ainda que Vitor Mandinga não pode ser ministro de comércio ao mesmo tempo comerciante “Djila” a negociar sobre a vida económica da Guiné-Bissau. Notabanca/MO
Quatro soldados senegaleses foram mortos, e três ficaram feridos com gravidade, numa emboscada em Balantacounda, departamento de Goudomp, de um comando do Movimento das Forças Democráticas da Casamansa (MFDC).
A ação ocorreu na manhã da terça-feira passada quando um veículo do exército senegalês foi atingido por um obus de grande calibre. As trocas de tiros com armas pesadas terão durado cerca de três horas.
As autoridades senegalesas ainda não confirmaram o incidente.
O P5 (Comunidade Internacional) acreditada na Guiné-Bissau manifestou-se ontem em Bissau ao Presidente guineense, a sua preocupação naquilo que considera “ausência do progresso na implementação do acordo de Conacri.”
No final do encontro entre chefe de Estado, e P5, o grupo não revelou a resposta dada por José Mário Vaz, quanto as diligencia que tem em mãos sobre as recomendações feitas pela CEDEAO.
Ovídio Pequeno porta-voz do P5 disse ainda que, estão preocupados com a preparação das próximas eleições legislativas prevista para o 2018, na medida em que, há prazos e regras para se cumprir, e reafirmaram ao Presidente Vaz para enveredar-se no caminho de aproximação do PAIGC, no diálogo serio por forma a respeitar o ultimato da CEDEAO.
É neste quadro que o presidente de comissão das sanções da Nações Unidas visita o país entre os dias 12 a 16 de Julho do ano em curso.
A missão vai assim entabular contactos e discutir com as autoridades nacionais e diversos actores políticos e da sociedade civil.
A radio Sol Mansi sabe que o país já confirmou a vinda da missão através de um despacho do ministro dos Negócios Estrangeiros …
De referir que recentemente o conselho de segurança das Nações unidas emitiu um comunicado manifestando a sua profunda preocupação com a prolongada crise politica na Guiné Bissau, reiterando a confiança no acordo de Conacri como instrumento capaz de tirar o país da prolongada crise politica.
Por: Amadu Uri Djaló/radiosolmansi com Conosaba do Porto/MO
No passado dia 09 de Maio, Dr. José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau, esteve em Prábis - Região de Biombo na inauguração dum complexo escolar, denominado "Hugo Chavéz Frias"
"O nosso muito obrigado e profundo reconhecimento ao povo irmão da República Bolivariana da Venezuela por mais este gesto para com o povo da Guiné-Bissau", agradeceu o Presidente
"(...) Só através da escola é que podemos construir um futuro melhor para a Guiné-Bissau, para os nossos filhos e netos."
"Um país que não investe na educação e em especial no ensino público e que não investe igualmente nos seus professores, é um país sem futuro" advertiu Jomav
No passado dia 09 de Maio, Dr. José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau, esteve em Prábis - Região de Biombo na inauguração dum complexo escolar, denominado "Hugo Chavéz Frias"
"O nosso muito obrigado e profundo reconhecimento ao povo irmão da República Bolivariana da Venezuela por mais este gesto para com o povo da Guiné-Bissau", agradeceu o Presidente
"(...) Só através da escola é que podemos construir um futuro melhor para a Guiné-Bissau, para os nossos filhos e netos."
"Um país que não investe na educação e em especial no ensino público e que não investe igualmente nos seus professores, é um país sem futuro" advertiu Jomav