«EM BISSAU» TÉCNICOS DE SAÚDE RECONHECEM IMPORTÂNCIA DA MEDICINA TRADICIONAL





Os técnicos da medicina tradicional e convencionais reunidos durante dois dias (07 à 08 de Julho) numa conferência nacional sobre medicina tradicional concluíram que deve se reconhecer a importância da medicina tradicional em como alternativa primaria nas opções das populações principalmente nas zonas rurais.

Ainda reconheceram a existência da experiencia reconhecidas e articulações praticas e funcional de serviço de medicina tradicional no tratamento da cura de varias doenças de varias origens e um dinamismo forte no mercado da medicina tradicional.

A cerimónia do encerramento da referida conferência foi presidida pela Secretária de estado da Gestão Hospitalar, Maria Inácia Có Sanha que na ocasião afirmou que quando se fala de medicina tradicional, não se deve perder de vista que ela é base fundamental de medicina moderna, “ pois qualquer informação aplicada a medicina moderna resulta da transformação em certas doses dos produtos utilizados até hoje na medicina tradicional”. 

A ministra disse por outro lado que os praticantes da medicina tradicional são uma importante fonte de cuidados de saúde para as populações e os benefícios de medicina tradicional são evidentes para todos, no entanto, “não há dúvida de que a regulamentação é essencial para prestação de serviços e produtos de cuidados de saúde de qualidade”.

Por seu turno, o representante da Organização Mundial de Saúde no país sublinhou que as medicinas tradicionais são importantes fonte de cuidados de saúde para muitos africanos com cerca de 80% das pessoas procurando tratamentos junto deles.

Aygan Kossi disse por outro lado que os benefícios da medicina tradicional são evidentes para todos, tendo adiantado que os países da região africana tem feito progresso louváveis para promover o uso eficaz da medicina tradicional. “ São vários países que já elaboraram e implementaram políticas sobre medicinas tradicionais e elaboraram também manuais de formação e formaram prestadores de cuidados no domínio”, diz.

A conferência teve seu início no passado dia 8 de Julho e contou com a presença de representação de PROMETRA internacional.

Segundo a OMS, a medicina tradicional é o total de conhecimento técnico e procedimentos baseado nas teorias, crenças e as experiências indígenas de diferentes culturas, sejam ou não explicáveis pela ciência, usados para a manutenção da saúde, como também para a prevenção, diagnose e tratamento de doenças físicas e mentais.

Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi/conosaba/MO

NÃO SE PODE PERMITIR ACTOS QUE CONFIGUREM NA PRÁTICA DE CENSURA


O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) afirmou sábado 09 de Julho em Bissau, que não se pode permitir que haja interferência da direcção dos órgãos de comunicação social na autonomia técnica no exercício da actividade de jornalista e colocar em causa os valores e as conquistas democráticas alcançadas até aqui. 

Augusto Mário da Silva disse que não se pode permitir os actos que configurem na prática de censura nos órgãos privados e muito menos nos órgãos públicos. Porque segundo a Liga, o jornalista tem a sua autonomia técnica para se redigir a sua notícia dentro daquilo que é a linha editorial 

Em conferência de imprensa realizada para o efeito, a LGDH condena a intromissão no trabalho de jornalista, indicando que a liberdade de imprensa é uma das brilhantes conquistas democráticas. Pelo que, os guineenses devem repudiar com veemência qualquer tentativa de censura nos órgãos de comunicação social.

A Organização defensora dos direitos humanos sublinha que o jornalista tem que ter a liberdade de trabalhar com diferentes sensibilidades e não pode ser submetido escolher as entidades cujas notícias vão passar nos órgãos e manifesta-se solidaria para com os jornalistas exonerados de funções na rádio Difusão Nacional.

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O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) afirmou sábado 09 de Julho em Bissau, que não se pode permitir que haja interferência da direcção dos órgãos de comunicação social na autonomia técnica no exercício da actividade de jornalista e colocar em causa os valores e as conquistas democráticas alcançadas até aqui. 

Augusto Mário da Silva disse que não se pode permitir os actos que configurem na prática de censura nos órgãos privados e muito menos nos órgãos públicos. Porque segundo a Liga, o jornalista tem a sua autonomia técnica para se redigir a sua notícia dentro daquilo que é a linha editorial 

Em conferência de imprensa realizada para o efeito, a LGDH condena a intromissão no trabalho de jornalista, indicando que a liberdade de imprensa é uma das brilhantes conquistas democráticas. Pelo que, os guineenses devem repudiar com veemência qualquer tentativa de censura nos órgãos de comunicação social.

A Organização defensora dos direitos humanos sublinha que o jornalista tem que ter a liberdade de trabalhar com diferentes sensibilidades e não pode ser submetido escolher as entidades cujas notícias vão passar nos órgãos e manifesta-se solidaria para com os jornalistas exonerados de funções na rádio Difusão Nacional.

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O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) afirmou sábado 09 de Julho em Bissau, que não se pode permitir que haja interferência da direcção dos órgãos de comunicação social na autonomia técnica no exercício da actividade de jornalista e colocar em causa os valores e as conquistas democráticas alcançadas até aqui. 

Augusto Mário da Silva disse que não se pode permitir os actos que configurem na prática de censura nos órgãos privados e muito menos nos órgãos públicos. Porque segundo a Liga, o jornalista tem a sua autonomia técnica para se redigir a sua notícia dentro daquilo que é a linha editorial 

Em conferência de imprensa realizada para o efeito, a LGDH condena a intromissão no trabalho de jornalista, indicando que a liberdade de imprensa é uma das brilhantes conquistas democráticas. Pelo que, os guineenses devem repudiar com veemência qualquer tentativa de censura nos órgãos de comunicação social.

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