PALESTRA: O TÉCNICO NILTON BARBOSA ENCORAJA OS JOGADORES DOS 'BALANTAS D...



«FINANÇAS» BOAD RETOMA PROJETOS DE REABILITAÇÃO DE ESTRADAS DA GUINÉ-BISSAU



Foto arquivo

Bissau, 01 Mar 17 (ANG) – O Projecto de Reabilitação das estradas da capital, Bissau, executado no quadro da cooperação com o Banco Oeste Africano de Desenvolvimento(BOAD) vai prosseguir a partir deste mês, disse terça-feira o ministro da Economia e Finanças,João Adadje Mamadu Fadia.

Em declarações à imprensa, depois da conclusão das negociações com a delegação do BOAD que esteve no país, Fadia afirmou que a dívidas contraídas com as empresas construtoras, no valor de três bilhões de Francos CFA, serão pagas para permitir que estas concluam os seus trabalhos.

“Mas, paralelamente a esta situação, o acordo com BOAD desbloqueia todos os projectos que estavam em vias de financiamento”, refere o Ministro para citar o aranque do alcatroamento, ainda este ano, do troço que liga Buba à Catió (sul do país) e o projecto de produção de cereais nas regiões de Oio e Cacheu (ambos no norte).

Segundo o Ministro da Economia e Finanças, o BOAD vai financiar um projecto de fornecimento de energia eléctrica à Guiné-Bissau, no quadro da Organização para a Valorização da Bacia do Rio Gâmbia (OMVG).

Em relação as dívidas vencidas com este Banco subregional, relativas aos projectos em curso, o governante informou que as partes acordaram a sua reestruturação e rescalonamento num prazo de oito anos, com três anos de moratória.

O Banco Oeste Africano para o Desenvolvimento (BOAD) esteve no país, a pedido do executivo guineense, para discutir rescalonamento das dívidas já vencidas.

O BOAD suspendeu a sua assistência finaceira à Guiné-Bissau, até antes deste econtro, devido ao atraso no pagamento da dívida do país para com o Banco no valor de trinta mil milhões de Francos CFA. 

Conosaba/ANG/QC/SG/MO

«SAÚDE PÚBLICA» GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU LANÇA PROJETO DE REABILITAÇÃO DE 45 CENTROS DE SAÚDE





Bissau 01 Mar 17 (ANG) – O Governo da Guiné-Bissau laçou ontem em Có, Norte do país, o projecto para reabilitar 45 centros de saúde a nível nacional orçado em mais de um bilhão de francos CFA ,com a duração de 10 meses.

Segundo uma nota à imprensa do Ministério da Saúde à que a ANG teve acesso, o projecto em causa foi financiado pela União Europeia ,Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional e o Reino de países Baixos ,e coordenado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infancia (UNICEF).

A nota esclarece que os critérios da seleção dos centros de saúde a serem reabilitados foi feito através de uma avaliação conjunta entre o Ministério de saúde e Unicef a 140 estruturas de saúde a nível do país ,tomando em conta a situação da agua , do saneamento, da electricidade ,infraestrutura física, condições de parto e presença de medicos ou enfermeiros.

“O projecto leva em conta a necessidade de melhorar o acesso a água potável nos centros de saúde, a higiene ,a necessidade de ter electricidade de modo a proporcionar as condiçoes de trabalho adequadas aos técnicos de saúde , garantir que aos serviços de saúde chegue as comunidades e responder a surtos de Ebola e outras doenças como a diarreia ou a pneumonia ” ,refere a nota. 

Ainda de acordo com o comunicado, já se encontra em curso a reabilitação de 12 centros de saúde na região de Bolama/Bijagós que serão entregues ao Ministério de saúde este mês , estando prevista o término dos trabalhos de reabilitação nos 45 centros até ao final do ano .

“A reabilitação destes centros enquadra-se igualmente nas intervenções de saúde a nível comunitária , principal foco do programa de saúde do Unicef no país , cuja contribuição da União Europeia tem sido reflectida através do Programa Integrado para a Redução da Mortalidade Materno Infantil desde 2013 e do programa U E-Saúde desde 2015”, lê-se na missiva. 

Conosaba/ANG/MSC/SG/MO

AUTORIDADES TRADICIONAIS DA GUINÉ-BISSAU EXIGEM REABERTURA DO PARLAMENTO



Foto - Armando Contekunda


Os régulos, autoridades tradicionais da Guiné-Bissau, querem ver o Parlamento a funcionar "nos próximos dias" para aprovação do programa de governo e Orçamento Geral do Estado, defendeu um porta-voz dos patriarcas.

Augusto Fernandes, presidente da associação de régulos, diz que os chefes tradicionais foram mandatados pela população para "exigir ao Presidente do Parlamento" que reabra a instituição.

Na sexta-feira, os régulos tinham sido recebidos pelo líder do Parlamento, Cipriano Cassamá, que lhes disse que a retoma dos trabalhos parlamentares não depende da sua vontade, mas sim dos partidos.

"Quando o Presidente da República decidiu derrubar o primeiro governo constitucional desta legislatura, onde é que se encontravam os régulos", questionou o presidente do Parlamento, que vê na ação "uma encomenda de alguém".

"Não aceito pressão de ninguém, até porque eu apenas obedeço a lei", declarou o líder do Parlamento guineense.

Divergências entre as duas principais forças políticas no Parlamento, PAIGC e PRS, levaram ao bloqueio da instituição desde há cerca de ano e meio, pelo que sucessivos governos não conseguissem fazer aprovar os seus planos de ação ou propostas de orçamento.

Os régulos acusam Cipriano Cassamá de ser o principal responsável "pelo bloqueio no Parlamento",pelo que prometem "tudo fazer" para que a instituição volte a funcionar normalmente.

"O povo mandou-nos dizer-lhe que o Parlamento tem que voltar a funcionar normalmente", defendeu Augusto Fernandes, também conhecido por "Juiz do Povo".

Aquele responsável disse ainda que pode vir a criar e liderar grupos de pressão popular, constituídos por cidadãos que querem ver o Parlamento a funcionar, para obrigar Cassamá a fazer funcionar o hemiciclo.

Conosaba/Lusa/MO

CONSELHO DE ESTADO DA GUINÉ-BISSAU ADIA REUNIÃO DE ANÁLISE DA CRISE POLÍTICA PARA DIA 06





A reunião do Conselho de Estado da Guiné-Bissau que estava prevista para quinta-feira foi adiada para segunda, dia 06 de março, anunciou a Presidência da República em comunicado.

O documento não explicita as razões do reagendamento.

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, convocou a reunião para analisar a crise política no país, disseram à Lusa fontes partidárias.

O Conselho de Estado é um órgão de consulta do Presidente da República da Guiné-Bissau, cujo parecer não é vinculativo, e em que têm assento os titulares dos órgãos de soberania, líderes de partidos com assento parlamentar e representantes das bancadas no Parlamento.

Têm ainda assento no órgão alguns conselheiros indicados pelo chefe do Estado.

Em cima da mesa estará a análise à crise política no país, à luz da decisão da Comissão Permanente do Parlamento que chumbou, na última semana, o pedido do governo para que o seu plano de ação fosse discutido na plenária da Assembleia Nacional Popular.

Conosaba/Lusa/MO

O PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU RECEBEU O PRIMEIRO-MINISTRO DA REPÚBLICA DO CONGO





Presidente República Dr. José Mário Vaz recebeu ontem no palácio presidencial, o Primeiro-Ministro da República Democrática do Congo - Sr.Clément Mouamba, acompanhado pelo seu homólogo Dr. Umaro Sissoco Embalo.

A delegação do Congo, foi recebida pelas autoridades nacionais guineenses e no fim da visita que durou 72 horas, o Chefe da Delegação Sr. Mouamba fez um balanço positivo.






Depois da trapalhada e da grande mentira que foi levar o primeiro-ministro do Congo, Clément Muamba, a visitar a rua general Omar Torrijos como se fosse a rua Marien N'Gouabi, o 'governo' dos ilegais aumentou a parada.





Fonte do DC garantiu que foi negociado "por 1,5 milhões de dólares" dar o nome Denis Sassou-Nguesso, o presidente do Congo desde 1979, a uma outra rua em Bissau, numa cerimónia escondida e que agora o DC revela com fotografia, poeira e tudo o mais. 

JUVENTUDE DE FARIM EXORTA BOTCHE CANDÉ PARA PRESERVAR A SUA DIGNIDADE E NÃO CALUNIAR O LIDER DO PAIGC



O Movimento da Juventude do Sector de Farim repudia as declarações do ministro do interior, Botche Candé na localidade de Salquenhé, Norte do país, na qual fez acusações contra o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira (DSP).
A posição contra as palavras do governante foi expressa segunda-feira em conferência da imprensa, por Irene Mandjan, um dos membros do movimento que encorajou o líder do PAIGC na sua luta na defesa dos pilares da democracia e no esforço tido no progresso da Guiné-Bissau.
“Nós já estamos em defesa do DSP. Quem pretende vir à Farim com propósito de caluniar DSP vai ficar no Porto de Farim.”
Na mesma dinâmica, Anita Gomes e Binto Dabó foram unânimes em desmentir e condenar com veemência as diversas acusações que se chamam de “odio, intrigas, desespero” perpetrado pelas pessoas, contra Domingos Simões Pereira. Adiantando que, ninguém foi expulso ou sancionado no PAIGC, por Simões Pereira. Mas sim pela infração dos Estatutos do partido, daí que o Conselho de Jurisdição dos libertadores decidiu aplicar a lei.
“Nós estatuamos com olhos abertos acompanhar acusações falsas contra DSP. Mas sabemos tudo não passam de calunias para se denigrir a sua imagem. Ele é um visionário por excelência para desenvolver a Guiné-Bissau. Por isso, estamos com ele hoje, amanhã e para sempre”.

Notabanca/MO

FIÉIS CATÓLICOS CELEBRAM ONTEM QUARTA-FEIRA DE CINZA DANDO INÍCIO DE QUARESMA TEMPO DE CONVERSÃO


Os fiéis católicos celebram ontem, a quarta-feira de cinza, dando assim o início de quaresma, tempo de conversão.
“O período simboliza abstinência, penitência por forma apresentar à Deus os seus pecados.”De acordo com este missionário, os católicos devem a partir de ontem renovar com fidelidade o cumprimento dos mandamentos de Deus.
De sublinhar que, esta é uma data muito especial para os cristãos católicos.
A quaresma representa os quarenta dias que Jesus Cristo esteve no deserto, suportando todas as aflições e tentações.
Também a data representa o início de quarenta dias de reflexões e arrependimento, como forma de relembrar o sofrimento que Cristo passou na terra.

Notabanca/MO

VISITA DO DSP - SECTOR DE MANSOA, EM AGOSTO DE 2015



INTERMEDIÁRIOS DE NEGÓCIOS INSURGEM CONTRA OBSERVAÇÃO DO FMI SOBRE A COMERCIALIZAÇÃO DE CAJU



Presidente da Associação Nacional dos Intermediários de Negócios insurge contra observação do FMI na resolução do Governo sobre a campanha de comercialização de caju.
Nelson Badinca disse que não observa nenhum crime sobre as novas medidas do executivo guineense na melhoria do controlo da campanha deste produto estratégico do país.
Em relação às declarações do chefe de missão do FMI sobre a matéria, o empresário considera-as de grave e de não observarem o espírito da lei.
De acordo com o empresário Badinca é preciso um controle rigoroso da cadeia de caju, por forma a evitar eventuais conflitos entre nacionais e estrangeiros.
“É preciso efetuar reforma necessárias no sector do caju. Definir o perfil dos intervenientes nessa atividades, é indispensável”, sublinhou Badinca.
Recordamos que, O governo liderado por Umaro Sissoco aprovou preço mínimo de referência na compra de produtor da Castanha de Caju no valor de 500 francos CFA/kg e anuncia para 31 de Março a abertura da campanha de comercialização de cajú.
O executivo fixou a base tributária em 1.150 dólares por tonelada.
O Conselho de Ministros aprova o projecto de Decreto Nº03/2017, relativo à comercialização interna e externa da castanha, bem como os projectos de decretos sobre a regulamentação da profissão de intermediário e profissão de exportador de Castanha de cajú.
Por outro lado, O FMI considera a medida do Governo de reservar a compra da castanha de caju apenas aos nacionais, de para além de ser perigosa para a economia, pode agravar a pobreza e desencorajar os investidores na Guiné-Bissau.


Notabanca/MO

INTERMEDIÁRIOS DE NEGÓCIOS INSURGEM CONTRA OBSERVAÇÃO DO FMI SOBRE A COMERCIALIZAÇÃO DE CAJU



Presidente da Associação Nacional dos Intermediários de Negócios insurge contra observação do FMI na resolução do Governo sobre a campanha de comercialização de caju.
Nelson Badinca disse que não observa nenhum crime sobre as novas medidas do executivo guineense na melhoria do controlo da campanha deste produto estratégico do país.
Em relação às declarações do chefe de missão do FMI sobre a matéria, o empresário considera-as de grave e de não observarem o espírito da lei.
De acordo com o empresário Badinca é preciso um controle rigoroso da cadeia de caju, por forma a evitar eventuais conflitos entre nacionais e estrangeiros.
“É preciso efetuar reforma necessárias no sector do caju. Definir o perfil dos intervenientes nessa atividades, é indispensável”, sublinhou Badinca.
Recordamos que, O governo liderado por Umaro Sissoco aprovou preço mínimo de referência na compra de produtor da Castanha de Caju no valor de 500 francos CFA/kg e anuncia para 31 de Março a abertura da campanha de comercialização de cajú.
O executivo fixou a base tributária em 1.150 dólares por tonelada.
O Conselho de Ministros aprova o projecto de Decreto Nº03/2017, relativo à comercialização interna e externa da castanha, bem como os projectos de decretos sobre a regulamentação da profissão de intermediário e profissão de exportador de Castanha de cajú.
Por outro lado, O FMI considera a medida do Governo de reservar a compra da castanha de caju apenas aos nacionais, de para além de ser perigosa para a economia, pode agravar a pobreza e desencorajar os investidores na Guiné-Bissau.
A ver vamos!

Notabanca/MO

INTERMEDIÁRIOS DE NEGÓCIOS INSURGEM CONTRA OBSERVAÇÃO DO FMI SOBRE A COMERCIALIZAÇÃO DE CAJU



Presidente da Associação Nacional dos Intermediários de Negócios insurge contra observação do FMI na resolução do Governo sobre a campanha de comercialização de caju.
Nelson Badinca disse que não observa nenhum crime sobre as novas medidas do executivo guineense na melhoria do controlo da campanha deste produto estratégico do país.
Em relação às declarações do chefe de missão do FMI sobre a matéria, o empresário considera-as de grave e de não observarem o espírito da lei.
De acordo com o empresário Badinca é preciso um controle rigoroso da cadeia de caju, por forma a evitar eventuais conflitos entre nacionais e estrangeiros.
“É preciso efetuar reforma necessárias no sector do caju. Definir o perfil dos intervenientes nessa atividades, é indispensável”, sublinhou Badinca.
Recordamos que, O governo liderado por Umaro Sissoco aprovou preço mínimo de referência na compra de produtor da Castanha de Caju no valor de 500 francos CFA/kg e anuncia para 31 de Março a abertura da campanha de comercialização de cajú.
O executivo fixou a base tributária em 1.150 dólares por tonelada.
O Conselho de Ministros aprova o projecto de Decreto Nº03/2017, relativo à comercialização interna e externa da castanha, bem como os projectos de decretos sobre a regulamentação da profissão de intermediário e profissão de exportador de Castanha de cajú.
Por outro lado, O FMI considera a medida do Governo de reservar a compra da castanha de caju apenas aos nacionais, de para além de ser perigosa para a economia, pode agravar a pobreza e desencorajar os investidores na Guiné-Bissau.
A ver vamos!

Notabanca/MO

PCD AFIRMA NÃO TER REPRESENTANTE NO CONSELHO DE ESTASDO DA GUINÉ-BISSAU



















O Partido da
Convergência Democrática (PCD) afirma que não engaja uma eventual participação de Victor Mandinga na reunião do Conselho de Estado convocada oficialmente para o dia 06 de março, no Palacio Cor-de-Rosa, em Bissau.
ao, recordando que Victor Mandinga foi, pela deliberação do Comité permanente retirado a confiança política e como o seu representante no órgão consultivo do Presidente da Republica.
Em nota de imprensa, o partido sustenta a posiç
O Conselho de Estado, é órgão de consulta do Presidente da República.
O chefe de Estado guineense, José Mário Vaz agenda para o dia 06 de Março em Bissau, a reunião desse órgão de consulta, que visa segundo a nota da Presidência da Republica, “análise da situação politica.”
Por outro lado, o PCD partido baguera dá de conhecer ao público e a comunidade internacional que na sequência da mesma deliberação, não tem actualmente nenhum representante no Conselho de Estado da Guiné-Bissau.

Notabanca/MO

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...