Rabat - A Royal Air Maroc (RAM) iniciou uma operação de
recrutamento de aeromoças e hospedeiras na Guiné-Bissau, anunciou
quarta-feira um comunicado da companhia aérea marroquina.
Segundo o comunicado, a operação enquadrava-se na vontade da Royal Air Maroc de confirmar a sua presença em África.
"Este processo prova a vontade
da companhia de reforçar a sua presença em África pelo emprego duma taxa
importante nesta categoria de empregados originários da África
Ocidental", acrescenta o comunicado.
A RAM adiantou que a campanha de recrutamento de aeromoças e
hospedeiras de diferentes culturas e originários dos países da África a
Sul do Sara, lançada em 2014, permitiu integrar 140 pessoas, o que
representa 15 porcento do conjunto do pessoal desta categoria da
companhia.
As aeromoças e hospedeiras bissau-guineenses vão acrescentar-se às
originárias do Senegal, da Côte d'Ivoire, da Guiné Conakry, do Mali, da
Guiné Equatorial e de Cabo Verde, indica o comunicado.
Elas distinguem-se pelo seu domínio da língua portuguesa, o que vai
permitir à companhia melhorar a qualidade dos seus serviços destinados
aos viajantes para os países lusófonos, nomeadamente em matéria de
comunicação.
A Royal Air Maroc opera a partir da cidade marroquina de
Casablanca para cinco capitais lusófonas, nomeadamente Luanda (Angola),
Bissau (Guiné-Bissau), Lisboa (Portugal), São Paulo (Brasil) e Praia
(Cabo Verde).
portalangop
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