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Drogas em toda a África
O UNODC relata um aumento de apreensões de heroína em portos quenianos a partir de 2012 para o final de 2014, a apreensão de 2.2tn de cocaína em Cabo Verde em 2013 e a criação de novas parcerias entre narcotraficantes africanos e sul-americanos nos esforços para atender a demanda em Europa e América do Norte.
Apenas alguns anos atrás, Guiné-Bissau estava sendo chamado de "primeiro narco-estado do mundo". Concessionários sul-americanos voaram em aviões carregados de cocaína e lanchas que desembarcou na costa de 400 milhas deste minúsculo país com a cumplicidade da liderança do país.
Golpe após golpe se seguiu, não pelo poder ou algum anseio democrático escondido, mas para controlar o dinheiro das drogas vindo do outro lado do Atlântico.
Em 2013, o ex-chefe da Marinha da Guiné-Bissau José Américo Bubo Na Tchuto foi preso em uma operação policial pela Drug Enforcement Agency dos Estados Unidos.
No entanto, uma prisão de um grande peixe deve ser pesado contra os milhares de viciados em crack deixados nas ruas de Bissau.
Na última contagem, Bissau teve um centro de reabilitação para milhares de viciados.
Enquanto isso, não há nenhuma política da União Africano discernível sobre a crise de drogas.
"Plano para prevenir e reduzir o álcool e abuso de drogas" do governo Sul-Africano, o seu Plano Director Nacional de Drogas, é talvez a política de drogas mais abrangente no continente.
Mas, como com o início da pandemia da SIDA, as famílias afectadas pela dependência de drogas estão em negação profunda e estigma abunda em toda a classe, raça e cultura.
Os contos terríveis de vício tik saindo do Cabo Ocidental mostram que a droga não discrimina: jovens, idosos, profissionais e trabalhadores não qualificados - todos foram afectados.
Cabeça até Soweto ou Eldorado Park, em Joanesburgo, e uma droga conhecida como nyaope - uma mistura potencialmente letal de reefer e qualquer coisa de veneno de rato a drogas anti-retrovirais - está em cena.
Actualmente existem sete centros de tratamento estatais a serviço de três principais cidades da África do Sul, todos lamentavelmente subfinanciadas e que necessitam de uma equipe profissional.
A grama é mais verde no sector privado, que dispõe de 48 centros de reabilitação cadastrados no Ministério do desenvolvimento social da África do Sul e mais de 70 centros ambulatórios.
A recuperação é cara
Mas as famílias enfrentam taxas de até US $ 7.000 para tratar viciados em tais instalações de luxo.
Na unidade de Casa em Cedar reabilitação para viciados em Northcliff, eu conheci pacientes de lugares tão distantes como Trinidad e Nova York, a partir de Francistown comunidade mineira do Botswana, de Durban e de Harare.
A jornada de recuperação é caro. Um novo fenómeno - o 'safari de reabilitação' - tem visto adictos de todo o mundo tirar proveito da fraqueza do rand Sul-Africano para o check-in para centros de reabilitação de Joanesburgo.
Mas uma clínica de reabilitação de 12 semanas e limpeza é inacessível para muitos viciados locais.
Desigualdade - não que sempre foi o problema? Tanto é assim que a idéia de ir para o frio na aldeia de sua avó longe da loucura não parece razoável.
Chineses ilegalmente pescam fora da costa de África Ocidental
As empresas chinesas têm sido vistas na pesca ilegal na África Ocidental e, às vezes, falsificando sua tonelagem bruta e paradeiro, de acordo com as conclusões de uma investigação de dois anos realizados pelo grupo ambiental Greenpeace campanha. Os navios chineses teriam operado sem licenças ou em áreas proibidas ao largo da costa da África Ocidental.
Pelo menos 74 navios de pesca de propriedade e operados por quatro chineses de pesca longínqua (DWF) empresas, incluindo a maior empresa de DWF do país, a China National Fisheries Corporation (CNFC), foram expostos em 82 potenciais casos de ilegal, não declarada e não regulamentada (INN) actividades de pesca e fraude arqueação bruta nas águas ao largo do Senegal, Guiné, Guiné-Bissau e Gana. Os casos datam entre 2000 e 2014, de acordo com o relatório.
"Enquanto a China estendeu a mão na amizade durante o surto de Ebola, as empresas chinesas desonestas estavam explorando ilegalmente o ambiente marinho da África Ocidental. Eles estavam se aproveitando da fraca execução e supervisão das autoridades locais e chinesas em detrimento dos pescadores locais e o meio ambiente ", Rashid Kang, diretor da campanha do Greenpeace China Ocean East Asia, disse em um comunicado.
Os casos foram relatados pela Unidade de Coordenação de Operações de vigilância do Sub-Regional das Pescas Comissão baseado no Senegal, Greenpeace e compilado a partir de várias listas oficiais de infracções de Estados costeiros da África Ocidental, de acordo com a organização.
Um navio do Greenpeace, que navegou através das zonas económicas do Senegal, Guiné-Bissau e Guiné, entre 26 de outubro e 21 de novembro de 2014, encontrou 16 actividades de pesca ilegais por 12 embarcações chinesas, disse a organização. Alguns dos navios estavam relatando falsas informações Sistema de Identificação Automática (AIS), incluindo os dados que sugeriu que eles estavam em águas mexicanas, de acordo com o relatório do Greenpeace.
A CNFC sub-relatada arqueação bruta por 44 dos 59 navios que operaram na África Ocidental - uma prática que permite às empresas fugir taxas de licenciamento - e ao mesmo tempo dando a esses navios o acesso ilegal a áreas restritas.
"Embora o governo chinês está começando a eliminar algumas das práticas de pesca mais destrutivas em suas próprias águas, as lacunas nas políticas existentes levar a um duplo padrão na África", Ahmed Diamé, Greenpeace África Oceano Activista, disse no comunicado. "É tempo de os governos africanos reforçar a governação e fechar todas as brechas nas leis existentes".
Relatório do "Observatório dos Direitos na G-Bissau"
O Observatório dos direitos publicou recentemente o seu primeiro relatório sobre indicadores nas áreas de Educação, Saúde, Habitação, Água, Energia, Justiça.
Trata-se do primeiro relatório anual de indicadores de direitos humanos, realizado no quadro do Observatório dos Direitos. Esta publicação, coordenada pelo investigador Carlos Sangreman (UAveiro e CEsA-ISEG/ULisboa), contém informação recolhida pelas diversas antenas regionais do projecto em todas as regiões da Guiné-Bissau, em áreas como a Educação, a Saúde, a Habitação, a Água e Saneamento, a Energia e a Justiça.
PODE LER O RELATÓRIO AQUI
A RESTAURAÇÃO DA IGREJA DE GEBA: Deus vos ajude
Por: Aly Silva
Digníssimo irmão Aly Silva,
Primeiramente gostaria de agradecer pela sua contribuição em prol do desenvolvimento da nossa terra.
Sou Francisco Mendes, pessoal que foi designado para coordenar os processos de recenseamento eleitoral na diáspora, em Cabo-Verde, de Dezembro de 2013 à Fevereiro de 2014.
Em nome da Comunidade dos Filhos e Amigos de Gêba, gostaria que publicasse no seu blog a presente mensagem em anexo e algumas imagens que mostra o estado de degradação da histórica Igreja de Gêba.
Por este motivo, os filhos e amigos de Gêba decidiram criar a partir de uma Assembleia Geral uma Comissão para a sensibilização e mobilização de recursos para a restauração da referida Igreja, uma das mais antigas do país e património histórico e cultural da vila de Gêba e uma das referências da identidade dos descendentes desta localidade - conhecidos por "Kristons di Djiba".
Primeiramente gostaria de agradecer pela sua contribuição em prol do desenvolvimento da nossa terra.
Sou Francisco Mendes, pessoal que foi designado para coordenar os processos de recenseamento eleitoral na diáspora, em Cabo-Verde, de Dezembro de 2013 à Fevereiro de 2014.
Em nome da Comunidade dos Filhos e Amigos de Gêba, gostaria que publicasse no seu blog a presente mensagem em anexo e algumas imagens que mostra o estado de degradação da histórica Igreja de Gêba.
Por este motivo, os filhos e amigos de Gêba decidiram criar a partir de uma Assembleia Geral uma Comissão para a sensibilização e mobilização de recursos para a restauração da referida Igreja, uma das mais antigas do país e património histórico e cultural da vila de Gêba e uma das referências da identidade dos descendentes desta localidade - conhecidos por "Kristons di Djiba".
INICIATIVA PARA A RESTAURAÇÃO DA IGREJA DE GEBA
Teve lugar no dia 9 de Maio, em Bissau, uma assembleia de Filhos, Netos e Amigos de Geba cujo objectivo centrou-se na sensibilização e mobilização de recursos para a restauração da Igreja de Geba, uma das mais antigas do país e património histórico e cultural da vila de Geba e uma das referências da identidade dos descendentes desta localidade - conhecidos por Kristons di Djiba. A igreja actual foi construída em 1934 e está neste momento ameaçada por uma degradação progressiva que requer a resposta urgente di "djintis di djiba", as quais são reservadas o papel de guardiões deste património.
Esta iniciativa foi lançada pela Diocese de Bafatá e está a ser apropriada pelos seus destinatários, que decidiram assumir o desafio de criar as condições para que dentro de um ano seja realizada as obras de restauração do imóvel e devolver o orgulho que este símbolo representa para a vila e suas gentes.
A assembleia de Filhos, Netos e Amigos de Geba decidiu criar uma organização que vai pilotar a iniciativa, consubstanciada numa Direcção Executiva liderada pelo Embaixador Apolinário Mendes de Carvalho na Assembleia Geral que tem no Sr. Pedro Vaz o seu presidente e no Conselho Fiscal presidido pelo Eng. Nicacio José Pereira. Estes órgãos foram hoje empossados e mandatados para implementar o programa apresentado pela direcção eleita.
A assembleia geral assumiu em nome de todos os filhos, netos e amigos de Geba no país e espalhados pelo mundo, o compromisso de juntarem-se em comunidade e agir colectivamente para a promoção do património, material e histórico - cultural de Geba e os interesses comuns do seu desenvolvimento social. "Fidjus di Djiba Lanta" é o lema escolhido para a mobilização geral de todos os destinados da iniciativa.
Na assembleia foi apresentada uma mensagem do Bispo de Bafata, que se junta a esta notícia - " Kumpu Igreja di Djiba I Kontinua misson di garandis di no djorson" resume o apelo do pastor da diocese, Dom Pedro Zili.
BENFICA DE BISSAU DENUNCIA «COMPORTAMENTO DUVIDOSO» DA FEDERAÇÃO NA NOMEAÇÃO DE ÁRBITROS
O Benfica de Bissau, presidido pelo empresário português, Sérgio Marques, quer um«esclarecimento cabal e urgente» da Federação sobre o facto de o mesmo árbitro ter sido nomeado para apitar os jogos do primeiro e segundo lugares no campeonato na mesma jornada.
O mesmo árbitro apitou o jogo do Benfica (líder da prova) diante do FC Canchungo no sábado no qual os encarnados empataram a 3 bolas e no domingo foi chamado pela Federação para ajuizar a partida entre o Sporting (segundo classificado) contra o Bambadinca que os leões venceram por uma bola a zero.
Com o empate em Canchungo os encarnados de Bissau viram os leões aproximarem-se da liderança do campeonato estando agora as duas equipas separadas por um ponto. O Benfica soma 37 e o Sporting 36. As duas equipas defrontam-se este sábado para a 18.ª jornada.
Para o Benfica de Bissau, perante a insólita situação no mínimo pode-se falar de «um comportamento duvidoso» por parte do Conselho de Arbitragem da Federação porquanto a Guiné-Bissau tem mais de 80 árbitros.
abola.pt
Primeiro-ministro acompanha obras nas principais estradas da capital
O primeiro-ministro da Guiné Bissau, Domingos Simões Pereira, visitou na
sexta-feira, 16 de maio, as operações de reabilitação de várias
estradas da capital, Bissau.
À medida que se aproxima a época das
chuvas, o término das obras dentro dos prazos previstos tem sido
questionado, possibilidade rejeitada por Domingos Simões. «Acredito não
só nas qualidades das pessoas que estão envolvidas nestas obras como
também na capacidade de resolverem estes problemas», garantiu o líder do
executivo.
As principais vias de trânsito em processo de
reabilitação são a Avenida Osvaldo Vieira, a Avenida Cidade de Lisboa, a
estada do Bairro Militar e a estrada de Pluba.
Benfica de Bissau empata (3-3) e permite aproximação do Sporting
O líder do campeonato da 1.ª Divisão de futebol da Guiné-Bissau, o
Benfica de Bissau, cedeu um empate na deslocação a Canchungo, num dos
jogos da 17.ª jornada, permitindo, assim, a aproximação do Sporting,
segundo classificado.
Numa jornada recheada de golos (22), a
partida entre Canchungo e Benfica não foi exceção, com um total de seis
remates certeiros - três para cada lado!
Já Sporting foi a
Bambadinca vencer a equipa local pela margem mínima (1-0), resultado que
lhe permitiu ficar apenas a um ponto do líder.
Leões e águias defrontam-se no próximo fim de semana, desafio entre eternos rivais que se prevê escaldante.
Na jornada do fim de semana, o São Domingos-UDIB não se realizou, devido a questões administrativas.
Resultados da 17.ª jornada
Cuntum-Estrela Negra de Bissau, 4-1
Bolama- Bijagós, 2-1
Bafatá-Balantas de Mansoa, 1-0
Canchungo-Benfica de Bissau, 3-3
Bambadinca-Sporting, 0-1
Portos de Bissau-Bula, 2-4
Série britânica mostra quotidiano dos toxicodependentes da capital
Hooked, «agarrados» em português, é o nome da série da BBC estreada esta
semana e que mostra o dia-a-dia da toxicodependência em Bissau.
Totalmente
executada em banda desenhada, o trabalho do realizador Benjamin Dixie
pretende «expor o impacto humano do consumo de droga numa nação atingida
por golpes militares e pela pobreza», lê-se no site da companhia
britânica de rádio de televisão.
Benjamin Dixie, que visitou a
capital guineense em janeiro, acompanhou o quotidiano de um consumidor
de crack, um derivado barato da cocaína, e recolheu as suas
experiências, agora transpostas para uma série de arte em quadradinhos
que pretende alertar para o problema da toxicodependência na Guiné
Bissau.
África perde cerca de 5% do seu PIB. Fluxo de dinheiros ilicitos
O continente Africano perde anualmente o equivalente a 5,5% do produto interno bruto (PIB), devido a fluxos financeiros ilícitos, de acordo com global Intergrity Financeiro (GFI).
"Os fluxos financeiros ilícitos representam o maior problema económico nos países em desenvolvimento", disse em um comunicado enviado à Ouestafnews, Presidente da GFI, Raymond Baker.
De acordo com a organização norte-americana, que terá de 18 a 20 de maio de 2015 uma conferência internacional sobre o assunto, em Joanesburgo, a fuga de capitais representou o equivalente a 5,5 por cento do PIB em África sub-saariana.
Rico em recursos naturais, tem agora um crescimento económico cada vez mais forte, no entanto, a África é o continente mais afectado pelo flagelo dos fluxos financeiros ilícitos.
O Fundo Monetário Internacional, a África do PIB global situou-se em 2,513 mil milhões de dólares em 2013.
"Além de privar África do enorme capital, estas saídas ilícitas minar a responsabilização ea estabilidade do governo, sufocam a mobilização de recursos internos, e manter a desigualdade económica", diz GFI em sua imprensa
De acordo com a Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA), estima-se que África perde mais de US $ 50 bilhões por ano por causa dos fluxos financeiros ilícitos. No entanto, o TCE afirma que essas estimativas podem estar muito aquém da realidade.
"Não há dados precisos para todos os países africanos, porque muitas vezes excluir certas formas de fluxos financeiros que, por natureza, são secretas e, portanto, não pode ser devidamente avaliado, por exemplo, os montantes resultantes da corrupção e o tráfico de droga , o tráfico de pessoas e armas de fogo tráfico ", de acordo com o Relatório do Painel de Alto Nível sobre Fluxos Financeiros Ilícitos de África, publicado em 2014.
Em Joanesburgo, a GFI, em colaboração com a Friedrich-Ebert-Stiftung (FES) e do Instituto de Direitos Humanos da International Bar Association (IBAHRI), em debates sobre magras Declaração New Haven que afirma que "os direitos humanos e a integridade financeira internacional estão intimamente ligados. "
"Hoje, um êxodo em massa de dinheiro ilícito, muito mais consistente do que a ajuda total ao desenvolvimento oficial - aumenta muito a pobreza e a opressão em muitos países em desenvolvimento,"
Funcionários do Ministério do Comércio detidos em Ingoré
(foto da net) |
Dois funcionários do Ministério do Comércio, Artesanato e Indústria encontram-se detidos desde esta segunda-feira, 18 de Maio, no Comissariado da Polícia da Ordem Pública, na Secção Administrativa do Sector de Ingoré, região de Cachéu, norte da Guiné-Bissau
Os indivíduos em causa são uma agente da Inspecção do mesmo Ministério e sendo um fiscal da mesma instituição, ambos envolvidos na prática de desvio da castanha de caju para a vizinha República do Senegal.
O Governo anunciou, no início da presente campanha de comercialização de castanha de cajú, que fica expressamente proibida a sua saída do território nacional via terrestre, pelo que os eventuais autores correm o risco de punição severa, conforme a lei de comercialização da castanha de caju.
De acordo com Carlos Manuel Biague, o Governo vai continuar empenhado no combate a estas práticas, que há alguns anos lesam a economia nacional.
Entre as pessoas ainda na posse das autoridades policiais de Ingore encontra-se um cidadão que foi identificado como o proprietário da viatura onde a castanha foi transportada, num total de duas toneladas de produto com destino ao Senegal.
Esta foi uma das várias operações de apreensão, entre viaturas, motorizadas e bicicletas que as pessoas utilizam no norte da Guiné-Bissau, na tentativa de transportarem castanha de caju para o Senegal.
De referir que o Governo estipulou uma quantia de 40% atribuída aos denunciantes de pessoas, relativamente à saída de castanha de caju do território nacional via terrestre.
Empresa a operar no país pretende expandir-se para outros da região
A empresa Aluworld, que em Fevereiro passado iniciou a actividade na Guiné-Bissau, pretende expandir-se “logo que possível” para os restantes países da África Ocidental, disse terça-feira em Bissau o representante residente no país.
Demba
Jau anunciou a chegada para breve de uma delegação da Alpar, empresa
italiana de que a Aluworld é subsidiária, que integrará o presidente da
Câmara de Comércio da Gâmbia, que é um dos sócios locais, para ajudar na
implantação efectiva da empresa na Guiné-Bissau e a sua expansão nos
países da região.
A Aluworld encontra-se ainda na fase de instalação na Guiné-Bissau, uma
vez que aguarda das autoridades guineenses a indicação de um terreno
para a construção da sua fábrica na Guiné-Bissau.
Por enquanto, os pedidos dos clientes guineenses são encomendados à fábrica existente na Gâmbia ou a partir da sede da Alpar, em Itália. A empresa centra a sua actividade no fabrico de portas e janelas em alumínio, bem como vidro blindado, para a construção civil.
Por enquanto, os pedidos dos clientes guineenses são encomendados à fábrica existente na Gâmbia ou a partir da sede da Alpar, em Itália. A empresa centra a sua actividade no fabrico de portas e janelas em alumínio, bem como vidro blindado, para a construção civil.
Operações do Banco Mundial faz avaliação pós-Mesa Redonda
CCIAS - a crise continua e os empresários pedem a demissão do ministro da Administração Interna
O
grupo de empresários contestatários da direção cessante de CCIAS
votaram a carga com mais uma conferencia de imprensa para tornar publico
da situação passada no dia 10 de Maio de 2015, na eleição para escolha
de novos corpos diretivos.
Uma conferencia de
imprensa que o Lamba não poupou as autoridades da Guiné-Bissau comn
criticas e de acusar claramente a intervenção policial no dia das
eleições, que em vez de ser agente dissuasor ou apaziguador, fez-se de
interventor de mando e de encomenda.
O Lamba disse que
recebeu a telefonema de Mamadu Alfa Bari, que de forma eufórico e de
gozo lhe anunciou o decurso das eleições, motivo que o fez deslocar até o
local para comprovar, o que de imediato lhe valeu a agressão e quase
perca de vida
Depois de ser
agredido com pedradas na cabeça e a sangrar pelo corpo todo, ao chegar o
corpo policial ficou aliviado com enganos de que estaria a ser
protegido, ao que contrariamente os mesmos carregaram ainda mais nele,
pondo-o no carro para varias artérias da cidade em gozos e humilhações.
Aagradeceu ao poder
de Deus que ainda está vivo, mas avisa que a luta só acaba com um
processo concluido de forma legal, porque depois de esgotar o que a
justiça do país lhe reserva, ainda existem a justiça de UEMOA e de
CEDEAO.
Por outro lado, Dr
Idriça Djaló disse ser triste ouvir o oficial Vilela a acusar de forma
falsa e de trata-los de bandidos. E sublinha que neste processo a
autoridade policial só andou a fazer serviço contrario ao que é digno
papel de um policia.
Primeiro em
impedi-los a entrada na Assembleia Geral e agora demonstra claramente a
sua defesa em favor de uma parte. Mas nao vale a pena perder tempo em
acusações falsas.
O mais importante de tudo e o motivo de toda essa situação é o pedido de fazer contas ou balanço, o que garante que nunca vão.
Tem muita falcatruas na Camara onde muita gente está envolvida o que faz de toda a autoridade do país em total silencio.
Djaló disse que,
estao em luta diura porque estão na justiça com uma parte que oferece
carros oas magistrados, que oferece dinheiro ao governo e capaz de
comprar todos os que decidem no país, mas como têm certeza no que estao a
falar e do que a pedir (Contas), vao ter fé na justiça do país. Contudo
também sublinha de que é tão importante o pais estar inserido na
sub-região onde ainda podem recorrer aos tribunais de UEMOA e de CEDEAO.
Dr
Idriça Djaló disse ainda, que o presidente da CCIAS como também
conselheiro principal do Presidente da República, como é possivel esse
ultimo pôr a sua cara no problema do Braima Camará.?
Interroga como é
que o Primeiro Ministro e todo o governo permite a Câmara cobrar as
empresas e ficar com o dinheiro para usos pessoais?
Para Idriça, esse
dinheiro sujo e tantas falcatruas existente na direção cessante da CCIAS
vai trazer grande tensão e agitação ao país.
Para terminar,
enfatiza que o habito de muitos juntarem na criação de fundo para uma
pessoa ou um pequeno grupo de pessoas beneficiarem do mesmo ainda com
uso de força acalentarem todo o restante com intimidações e abuso de
poder é que contribuiu muito no atraso e a profunda pobreza da
Guiné-Bissau.
Depois da conferencia de imprensa o grupo dos empresariados foram recebidos pelo Primeiro Ministro, depois de abordarem varias questões com o chefe do governo, lamentaram a triste atitude do Ministro Otávio Alves, Ministro da Administração Interna, cujo a postura serviu de aumentar a chama na fogueira e de criar condições para a perca de vida humana, o que para eles, atitude do género não dignifica o executivo pelo que pedem a sua demissão da pasta do Ministério da Administração Interna.
Depois da conferencia de imprensa o grupo dos empresariados foram recebidos pelo Primeiro Ministro, depois de abordarem varias questões com o chefe do governo, lamentaram a triste atitude do Ministro Otávio Alves, Ministro da Administração Interna, cujo a postura serviu de aumentar a chama na fogueira e de criar condições para a perca de vida humana, o que para eles, atitude do género não dignifica o executivo pelo que pedem a sua demissão da pasta do Ministério da Administração Interna.
EQUIPAMENTO NOVO E DESAFIOS ADICIONAIS PARA UNIVERSIDADE AMÍLCAR CABRAL EM BISSAU
Zaida Maria Lopes Pereira. Foto: Rádio ONU/Amatinjane Candé
Unesco doou equipamento informático de cerca de US$ 600 mil à
instituição da Guiné-Bissau; novos desafios incluem questões ligadas à
eletricidade e manutenção.
Amatinjane Candé, da Rádio ONU em Bissau.
A reitora da Universidade Amílcar Cabral da Guiné-Bissau
revelou planos de gestão dos equipamentos informáticos concedidos à
instituição pela Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e
Cultura, Unesco.
Zaida Maria Lopes Pereira
destacou que o material, no valor de US$ 595 mil, será usado no curso
das Tecnologias de Informação e Comunicação. Mas disse estar apreensiva
em relação à manutenção.
Eletricidade
Em entrevista a Rádio ONU, em Bissau, Lopes Pereira louvou o
gesto da agência mas declarou que o desafio é a qualidade e a constância
da electricidade além da manutenção por técnicos qualificados. O
programa do curso arranca dentro de três meses.
"Estamos aqui com um apoio da Unesco,
que é extremamente importante. Ao mesmo tempo, não podemos esquecer que
as contrapartidas não propriamente financeiras são também extremamente
importantes. É preciso pensar que temos que formar pessoal técnico
altamente especializado para fazer a manutenção dos materiais que vêm,
sobretudo, do servidor".
Parcerias
O apoio da Unesco à Universidade Amílcar Cabral já tinha
sido anunciado pela diretora regional da agência há cerca de dois anos.
Mais sete instituições de ensino superior da União Económica e Monetária
Oeste Africana, Uemoa, também beneficiaram da oferta.
Embora em fase embrionária, a primeira universidade pública guineense
tenta estabelecer parcerias com congéneres regionais, afirmou Zaida Maria. A reitora afirmou a instituição está aberta à cooperação, sobretudo no mundo lusófono.
Formação
A estrutura orgânica da UAC vai integrar a faculdade de direito
de Bissau, criada há 25 anos. Atualmente, a dificuldade é com os cursos
de medicina e de administração e de formação dos professores.
"Já fomos visitados por muita
gente fisicamente e virtualmente, também por correio eletrónico. Muitas
universidades nos enviaram mensagens no sentido de podermos fazer
parcerias. Não há universidade hoje no mundo que sobreviva sem
parcerias, já não estamos no tempo de estarmos fechados sobre nós
mesmos".
A assistência da Unesco à UAC foi divulgada na semana passada, durante a visita da diretora-regional da Unesco, Therese Ndong Jatta, a Bissau.
GUINÉ-BISSAU: RELIGIOSO ESCOLHIDO PARA PREPARAR CONFERÊNCIA DE RECONCILIAÇÃO
Domingos da Fonseca, padre da Igreja de Buba, no sul da Guiné-Bissau, tomou ontem posse no Parlamento como presidente da Comissão Nacional para a Preparação da Conferência de Reconciliação.
No seu discurso, o também vigário-geral da diocese de Bafatá, no leste
do país, prometeu trabalhar para que a conferência tenha lugar ainda
este ano.
Domingos da Fonseca, que irá liderar uma comissão de 32 personalidades guineenses entre
académicos, membros de organizações da sociedade civil, juristas,
militares, dirigentes políticos e religiosos, apontou a promoção da paz
como o seu principal objetivo. «Falem a verdade para se libertarem», referiu o vigário.
O presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, saudou a
escolha de um religioso para presidir à comissão e apelou aos guineenses
para que enfrentem «os factos do passado para perspetivar o futuro do
país».
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