"É PRECISO QUE HAJA SEGURANÇA E TRANQUILIDADE NA GUINÉ-BISSAU PARA QUE OS INVESTIDORES POSSAM TER GARANTIAS, PORQUE NENHUM INVESTIDOR INVESTE SEM GARANTIAS! PARA MIM A GUINÉ-BISSAU TEM TODOS INGREDIENTES PARA SE DESENVOLVER", DIZ COMENDADOR AUGUSTO FERREIRA MACHADO

Cônsul Honorário da Guiné-Bissau em Espinho/Aveiro o Dr. Joaquim Sousa Almeida, Senhor Comendador Augusto Ferreira Machado e o Editor do Blogue Conosaba do Porto, Pate Cabral Djob 

No passado, dia 09 de ,Março de 2017, o administrador do Blogue Conosaba do Porto, Pate Cabral Djobna companhia do Cônsul Honorário da República da Guiné-Bissau em Espinho/Aveiro o Dr. Joaquim Sousa Almeida e o Conselheiro do Consulado da República da Guiné-Bissau em Espinho/Aveiro o Dr. Barbosa Coelho, deslocaram-se até Vila Nova de Gaia, em Sandim, para 'papear' um pouco sobre turismo na Guiné-Bissau com um dos senhores mais ricos de Portugal, o Senhor Comendador Augusto Ferreira Machado.

O encontro (Djumbay) foi maravilhoso!

"Gosto muito da Guiné-Bissau...o mal, é que, nunca la fui, já esteve para la  ir, mais que uma vez, mas, não fui. Conheço pessoalmente muitas personalidades da Guiné-Bissau. E gostaria de la ir um dia desses para ajudar desenvolver turismo como fiz em Cabo Verde",  disse o Comendador 

"Cabo Verde que era uma terra queimada sem nada, mas hoje Cabo Verde está muito desenvolvido no turismo e não há desemprego neste momento em Cabo Verde" rematou o Empresário Português  

Sol-trópico - Operador Turístico - foi o pioneiro do turismo em Cabo Verde e manda para Cabo Verde todos anos mais de 20 mil turistas!

"A Guiné-Bissau é um país que tem tudo, desde água, peixe, agricultura, petroleiro e com solo cheio de minérios. Por isso, tem tudo para se desenvolver. É preciso que haja paz e um bom entendimento entre os seus filhos", finalizou o proprietário do Sol-trópico - Operador Turístico

Quem é o  Comendador Augusto Ferreira Machado?

O Senhor Comendador Augusto Ferreira Machado "foi criado no seio de uma família humilde mas cedo deu mostras de uma grande ambição. Aos 20 anos iniciou a sua carreira profissional, que hoje mantém, como empresário e gestor. Pioneiro e visionário, estabeleceu relações negociais com o Japão, Coreia, Hong Kong e República Popular da China e os resultados das explorações desenvolvidas consolidaram o universo Auferma. Projetou-se a nível nacional e internacional, numa vida dedicada ao comércio além-fronteiras, à agricultura, à indústria e ao turismo. Aliado ao êxito profissional é sócio benemérito da Liga do Centro Hospitalar de Gaia, presidente da Fundação Padre Saúde que tem como escopo a ajuda aos mais desfavorecidos e a investigação, representa há 30 anos a Comissão Fabriqueira da Igreja de Sandim, é presidente da Associação de Socorros Mútuos Nossa Senhora da Esperança e mantém o lugar de presidente da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Costa Verde, com sede em Gaia. Também exerce as funções de Cônsul Honorário da República da Letónia no Porto, desde 2001 e, a 10 de Junho de 2010 foi condecorado pelo Presidente da Republica, Aníbal Cavaco Silva, com a Ordem de Mérito Agrícola, Comercial e Industrial, na Classe de Mérito Industrial”.

Conosaba do Porto/MO

Dr. Joaquim Sousa Almeida, Comendador Augusto Ferreira Machado e o Dr. Barbosa Coelho

JOSÉ MÁRIO VAZ DISSE QUE 90 DIAS DEPOIS DE DAR POSSE AO PRIMEIRO GOVERNO QUE DESTITUIU, LIDERADO POR DSP, PERCEBEU LOGO QUE NÃO PODIA CONTAR COM AQUELA EQUIPA PARA MUDAR O PAÍS

PR da Guiné-Bissau diz que luta contra corrupção é o seu principal problema no país

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou, no primeiro dia da sua primeira presidência aberta, que a luta contra a corrupção tem sido o seu principal problema desde que foi eleito em 2014.

Num comício popular na cidade de Gabu, a 200 quilómetros de Bissau, José Mário Vaz voltou a frisar que o seu lema é: "Dinheiro do Estado nos cofres do Estado", para salientar ser este o principal problema que tem tido com diferentes governos que já derrubou.

O líder guineense já destituiu cinco governos desde que chegou à Presidência em julho de 2014.

José Mário Vaz explicou que 90 dias depois de dar posse ao primeiro governo que destituiu, liderado por Domingos Simões Pereira, percebeu logo que não podia contar com aquela equipa para mudar o país como pensa, sublinhou.

A partir daquela data, 12 de agosto de 2015, disse ter iniciado a luta contra a corrupção no aparelho do Estado e também pela afirmação da verdade, um exercício que disse ser difícil de conseguir.

O Presidente guineense sublinhou que desde que foi eleito nunca recebeu dinheiro de nenhum membro do governo ou alguém ligado ao aparelho do Estado e avisou à população da região de Gabu de que não irá aceitar qualquer oferta que lhe queiram fazer, como é da tradição local.

Quanto ao futuro, disse que o país vai mudar "doa a quem doer", que a liberdade de manifestação e de imprensa é uma garantia e ainda que os militares se vão manter longe do jogo político.

Afirmou que quando deixar a Presidência o seu legado será o facto de durante esse período ninguém ter sido morto ou espancado à mando do Presidente da Republica e ainda o facto de os militares se terem afastado da política.

A população, através das pessoas que usaram da palavra no comício, pediu estradas, escola e saúde para a região de Gabu, um dos maiores polos comerciais da Guiné-Bissau,

O líder guineense deverá visitar, no domingo, alguns departamentos estatais em Gabu e de seguida desloca-se ao setor de Pirada.

José Mário Vaz ficará na região leste da Guiné-Bissau até segunda-feira, dia em que volta para Bissau, interrompendo a sua primeira presidência aberta durante a qual pretende visitar todo o país sob o lema: No Djunta Mon pa no Kumpu no Terra (Unamo-nos para construir o nosso país).

Em Gabu, o líder guineense fez-se acompanhar de membros do governo e elementos do corpo diplomático acreditado no país.

Conosaba/Lusa/MO

«SECTOR PIRADA» PR GUINEENSE ACREDITA QUE AGRICULTURA E MAR QUASE RESOLVEM OS PROBLEMAS DO PAÍS

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, que se encontra na sua primeira presidência aberta, pelo leste do país, disse  que só com agricultura e o mar resolvem quase todos os problemas do país.

José Mário Vaz falava num comício popular no setor de Pirada, 260 quilómetros a leste de Bissau, no segundo dia de contacto com a população para se inteirar da realidade do país e ouvir as suas preocupações.

Vários elementos da população pediram ao chefe de Estado a construção de estradas e escolas, melhoria das condições do hospital local e ainda água potável para alimentar as cerca de 15 mil habitantes de Pirada e arredores.

José Mário Vaz disse que quando voltar à Pirada "para fazer campanha" - para a sua reeleição na presidência guineense- espera ter a estrada alcatroada e os problemas de escola, saúde e água resolvidos.

"Se controlarmos a nossa fronteira terrestre e marítima, se apostarmos na agricultura e vigiarmos bem o nosso mar, vamos resolver quase todos os nossos problemas", defendeu o Presidente guineense.

José Mário Vaz pediu melhor controlo aos postos fronteiriços do país, nomeadamente o de Pirada, um dos mais importantes centros de entrada de mercadorias de países vizinhos para o abastecimento do mercado guineense.

Disse também que, enquanto for chefe de Estado, vai garantir que ninguém irá usar o território guineense para desestabilizar países vizinhos, Senegal e a Guiné-Conacri, com os quais, afirmou, a Guiné-Bissau irá ter "sempre boas relações".

Pediu desculpa à população de Pirada por só agora os estar a visitar, praticamente três anos depois da sua eleição, tudo porque estava ocupado a estabilizar o país e a compreender e cortar os esquemas de roubo do dinheiro público, em Bissau.

Exortou a população a reforçar o controlo e vigilância aos bens do Estado, controlando todos os funcionários públicos, "do administrador do setor ao Presidente da República", para que o dinheiro público seja guardado no cofre do Estado, frisou.

Na segunda-feira, José Mário Vaz prossegue a sua presidência aberta visitando o setor de Pitche, 230 quilómetros de Bissau. 

Conosaba/Lusa/MO

EXCLUSIVO DC - Dinheiro do Estado nos COFRES do Estado? JOMAV: Dívida para pagar em...50 anos!!!

MOVIMENTO DE CIDADÃOS EXIGE RENÚNCIA DO PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU

O Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados com a crise politica na Guiné-Bissau voltou hoje a exigir, numa manifestação de rua, a renúncia ao cargo do Presidente guineense, José Mário Vaz.
A manifestação do movimento, constituído essencialmente por jovens de Bissau, percorreu os cerca de oito quilómetros que separam a rotunda do aeroporto do centro da capital guineense, onde acabou por se realizar um comício nas imediações do palácio da presidência.

Lesmes Monteiro, da coordenação do movimento, disse aos jornalistas que a ação do protesto visa "despertar a consciência dos cidadãos" para a necessidade de "dizer basta" ao Presidente guineense, que acusa de ser "o principal responsável pela persistência da crise politica".
"O povo da Guiné-Bissau está exausto, cansado, dos políticos que nós temos, principalmente do Presidente da República, por causa da incapacidade na gestão da crise", declarou Lesmes Monteiro, um conhecido cantor de intervenção social.
O ativista chamou q atenção da comunidade internacional para aquilo que diz ser a divisão na sociedade guineense, promovida pelo chefe do Estado.
"A renúncia do Presidente é a única solução para tudo isso", defendeu Monteiro, que anunciou ainda uma nova manifestação do seu movimento no próximo dia 25, em Bissau.

Na passada quinta-feira, um outro movimento, denominado o Cidadão, realizou em Bissau uma manifestação pacífica para exigir a reabertura do Parlamento, que se encontra bloqueado há mais de um ano meio devido às divergências entre os dois principais partidos parlamentares, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS).
Aquele movimento anunciou que pretende intentar uma ação judicial contra o presidente do Parlamento, Cipriano Cassama, pelo que considera ser um bloqueio deliberado daquele órgão.

Notabanca/MO

PAIGC reage às ameaças de invasão da sua sede e da ANP feitas pelo 'ministro' do Interior, Botche Candé

CIDADÃOS INCONFORMADOS NAS RUAS DE BISSAU EXIGINDO RENUNCIA DO PRESIDENTE MÁRIO VAZ E DEMISSÃO DO GOVERNO

Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados associado com algumas organizações da Sociedade Civil saíram no passado sabado, 11 de março, às ruas de Bissau, numa marcha de protesto para exigir a demissão do Presidente Mário Vaz e o Governo de Umaro Sissoco.

A marcha teve itinerário na retunda do “Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira de Bissau, percorreu Avenida principal da capital guineense (Combatentes da Liberdade da Pátria), durante o percurso foram bloqueados na “Benfica” pelo dispositivo de segurança, daí seguiram ao hotel “Ancar” e seguidamente ao lado do UDIB, onde de novo foram bloqueados por um dispositivo de segurança fortemente armado até aos dentes.

Os manifestantes movidos com slogan: “ JOMAV rua. Povo ica lixo. Botche Candé analfabeto corrupto e outros dísticos com vozes de palavras revoltantes contra aquilo que se chamam “José Mário Vaz e os seus lacaios”.

A zona circundante do Palácio da República está completamente vigiada sob comando dos militares, igualmente armados. Alí, só penetra, “mosca repórter”.  

A esta hora, os marchantes estão ao lado do UDIB bloqueados e impedidos de aproximarem do Palácio da República para se manifestarem.
 Retomar esta notícia com mais detalhes, nas nossas próximas publicações.
Entretanto o Presidente da Republica, José Mário Vaz já iniciou neste sábado a presidencia aberta na zona Leste do país.
Uma situação que Lesme Monteiro porta-voz do Movimento disse estar a esbanjar dinheiro. 
"Aquela Presidência Aberta à fachada não vai resultar em  nada porque o povo guineense está mais do que o consciente e sabe onde está a verdade"   

A reunião do Conselho de Estado, órgão de consulta doPresidente da República ficou protelada para o dia 15 deste mes, pelas 16 H00,conforme o comunicado doPalácio Cor-de-Rosa.
Informações de Notabanca dão conta que, após aPresidência Aberta no Leste do país, será a vez de Norte e Sul do país. 
Para a concretização da "campanha presidencial"directo entre José Mário Vaz e o povo, o Governo senegalês apoia com duas viaturas da Rádio Televisão do Senegal incluindo tecnicos senegaleses.
Uma notícia a retomar com mais detalhes nas nossas proximas publicações.   

 Notabanca/MO

LIBERDADE DE EXPRESSÃO, JOMAV?: JORNALISTA da agência Lusa AMEAÇADO por "alto responsável" da presidência em Gabu

Ao Mussá Baldé, que CHAME o nome do funcionário em causa

fonte:dc/MO

PAIGC DENUNCIA TENTATIVAS DE ASSALTO AO PARLAMENTO E SEDE DO PARTIDO

“O PAIGC não desarma e nem teme de ameaças.” 

Os libertadores denunciam ontem em Bissau,  com indignação às recentes declarações do ministro do Estado e do Interior, em Gabú, sobre alegada assalto ao Parlamento guineense, que Botche Candé disse ter aval dos jovens do Leste do país, Se persistir bloqueio na ANP.

Foi que confirma aos jornalistas, em conferência de imprensa, João Bernardo Vieira, acusando Botche Candé de orquestrar manobras para subverter a ordem constitucional por via da violência incitando jovens do Leste do país para o efeito: "O PAIGC vem denunciar uma vez mais este convite à violência feita de forma implícita quando o suposto Ministro de Estado e do Interior incita os jovens do Leste a avançarem para Bissau para tomarem de assalto a sede da Assembleia Nacional Popular, bem como a sede do PAIGC, para retirarem de lá a sua atual direcção e colocarem pessoas que se identificam com o Presidente da República e o grupo dos 15", refere João Bernardo Vieira. 

No âmbito da presidência aberta que o chefe de Estado, José Mário Vaz realiza, na região de Gabú, Botche Candé, segundo o PAIGC, afirmou que vão assaltar a sede do parlamento e do partido.

A bem pouco tempo, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira já teria qualificado, Presidência Aberta programada pelo José Mário Vaz de “Provocação”.

Conosaba/Notabanca/MO

ESTÁ A DECORRER PRESIDÊNCIA ABERTA DE JOSÉ MÁRIO VAZ NO LESTE DO PAÍS

O chefe de Estado guineense iniciou na atarde de sábado passada na cidade de Gabú, Leste do país a presidência aberta.

José Mário Vaz trouxe do Senegal dois estúdios moveis da RTS com capacidade de transmissão directo dos comícios populares agendados, onde vai tentar fazer o diagnóstico sobre a real situação sociopolítica do da Guiné-Bissau.

Na primeira etapa, o chefe de Estado deverá auscultar as diferentes sensibilidades da população, sobretudo no que diz respeito as suas preocupações e dificuldades de dia-a-dia.
Uma presidência aberta já contestada pelo PAIGC.
No último domingo, o presidente do partido, Domingos Simões Pereira considerou-a de “uma provocação.”

O porta-voz do Movimento dos concientes e inconformados afirmou que a presidência aberta, iniciada hoje, não reflete em nada, para o povo: já e convida José Mário Vaz para se renunciar das funções.
Voltamos com mais detalhes.

Notabanca/MO