CENTRAIS SINDICAIS PEDEM APOIOS DA COMUNIDADE INTERNACIONAL



A União Nacional dos Trabalhadores da Guine(UNTG) e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes(CGSI-GB), apelam à comunidade internacional o financiamento do Documento Estratégico para o Desenvolvimento da Guiné-Bissau que o governo apresenta na mesa redonda prevista para 25 de Março, em Bruxelas.
Segundo um comunicado à imprensa enviado hoje à ANG, as duas Centrais Sindicais que analisaram recentemente numa reunião, a situação da Mesa Redonda, congratulam-se com o Plano Estratégico e Operacional 2015/2025 intitulado Terra Ranka” elaborado pelo Governo.
O mesmo comunicado refere que as duas centrais sindicais felicitam a classe política e as autoridades do pais, pelo consenso politico e a maturidade democrática demonstrada a volta dos propósitos da Mesa Redonda de 25 de Marco.
Enaltecem o grande trabalho do Governo da Guiné-Bissau pela preparação exemplar, abrangente e inclusiva da Mesa Redonda e do Documento Estratégico, mobilizando todas as classes sociais e sensibilidades politicas para uma visão comum.
Realçam o papel das organizações da sociedade civil, em especial a classe trabalhadora pela colaboração permanente que tem dado às autoridades nacionais no processo de desenvolvimento e estabilização do pais
As duas centrais sindicais felicitam a comunidade internacional, particularmente a união Europeia “pelos apoios determinantes, sem os quais, seria impossível a realização da tão almejada Mesa Redonda”, dado ao governo.

www.gov.gw - conheça o Governo da Guiné-Bissau



O Governo da Guiné-Bissau apresentou hoje publicamente o seu portal na Internet com o qual pretende estar "mais próximo dos cidadãos e dos investidores", disse o porta-voz do executivo, Baciro Djá.



ENTRE

o Governo, estiveram presentes o primeiro-ministro e vários membros do Executivo guineense, representantes do corpo diplomático e de organismos internacionais e representantes da sociedade civil

"Tornou-se evidente que a aliança entre as novas tecnologias e a globalização impõem que os governos e instituições públicas estejam em contacto permanente com o país e com o mundo", disse Baciro Djá, que é também ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares.

Para Baciro Djá, a população, as empresas, os investidores, os organismos não-governamentais devem cada vez mais ter informação atualizada, fidedigna e dinâmica, daí a importância do portal do Governo.

Por sua vez, o primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, que assistiu ao lançamento do portal do Governo na qualidade de convidado, elogiou o trabalho do ministro da Presidência do Conselho de Ministros, considerando-o um primeiro passo rumo ao "desafio da governação eletrónica" na Guiné-Bissau.

"Hoje, quem não está na Internet não existe, por isso, temos que ser capazes de colmatar essa deficiência", destacou Domingos Simões Pereira.

A página do executivo na internet (www.gov.gw) tem uma entrada com um sumário geral, a composição do Governo com o currículo de cada membro, o programa de governação e uma apresentação da Guiné-Bissau em várias vertentes.

As informações do portal do Governo guineense estão escritas em português, francês e inglês.

Na cerimónia de hoje, foi também apresentado um outro portal (www.teraranka.gov.gw) contendo informações sobre a visão de desenvolvimento do país para os próximos 10 anos e o respetivo plano operacional, dois documentos a serem revelados aos parceiros e doadores na mesa redonda de dia 25 em Bruxelas, Bélgica.

Flora Gomes Homenageado



Guiné-Bissau, o Diretor-geral da Agência Nacional de Aquisições Públicas (ANAP), denuncia desvio de procedimentos que regem as modalidades de compras do Estado, por algumas instituições

O Diretor-geral da Agência Nacional de Aquisições Públicas (ANAP), denunciou hoje que algumas instituições públicas não estão a obedecer aos procedimentos que regem as modalidades de compras do Estado.
Manuel João Fernandes Cá, em entrevista exclusiva à ANG, disse que todas as compras do Estado que não passarem pela ANAP são consideradas ilegais.

“Temos estado a deparar-se com enormes dificuldades nos últimos tempos em fazer instituições públicas endereçarem as suas encomendas de compras para a ANAP”, lamentou Fernandes Cá que adiantou que muitos justificam esta negligência com argumentos de que as compras via ANAP são morosas.

João Ca disse que o processo de compras deve ser morosos porque existem prazos que devem ser cumpridos para a elaboração dos Cadernos de Encargos, do controlo prévio, havendo prazos que devem ser dados aos empresários para apresentarem as suas propostas de ofertas.

“Nos últimos tempos as pessoas se recusam a endereçar os seus pedidos de encomendas para a ANAP, optando por fazê-las de forma directa, ignorando a existência de uma instituição vocacionada para fazer as aquisições públicas”, criticou.

O Diretor-geral da ANAP sublinhou que muitas instituições que se desviaram desse procedimento e forem detectados, não são alvos de nenhuma sanção e nem são responsabilizadas pelos seus actos,  da parte de quem de direito.

Manuel João Fernandes Cá frisou que, nos primeiros tempos da criação da ANAP, as coisas marcharam muito bem, mas com o tempo começaram a piorar, pois cada Ministério procedia as suas encomendas sem dar conhecimento à esta instituição.

“Muitas instituições ao invés de nos trazer as propostas de compras, preferem levá-las para a Direcção Geral dos Concursos Públicos. O papel da Direcção Geral dos Concursos Públicos é de controlar os procedimentos. A ANAP e a única entidade competente para lançar os concursos públicos”, explicou.


A Agencia Nacional de Aquisições de Compras Públicas (ANAP), foi criada por decisão do Conselho de Ministro, ao 9 de Agosto de 2014, em substituição da ex. Unidade Central de Compras Públicas (UCCP).

Rede de distribuição de água potável é inaugurada em Catió


O Governo da Guiné-Bissau em parceria com o Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF) e a União Europeia, inauguram sexta-feira uma rede de distribuição de água potável na cidade de Catió, região de Tombali, Sul do país.

Segundo uma nota de imprensa da UNICEF enviada hoje à ANG, o evento antecede as celebrações do Dia Mundial de Agua, que vai ser assinalado no dia 22 de Março, sob o lema “Agua e Desenvolvimento Sustentável”.

Segundo o mesmo documento, trata-se e um projecto financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento no âmbito do programa “Water Facility”.

O projecto deverá fornecer água potável através da energia solar à mais de 5 mil pessoas.

“O projecto conjunto entre o Governo da Guiné-Bissau, União Europeia e UNICEF, contempla ainda uma componente de promoção de práticas correctas de saneamento e higiene para as regiões de Quinara e Tombali”, refere o comunicado.

Para os próximos três anos, prevê-se garantir água potável e saneamento básico à mais de 37 mil pessoas, no qual 7.400 são crianças que terão acesso à infra-estruturas adequadas de água e saneamento nas escolas, e um total de 60 mil pessoas beneficiarão de programas de promoção de higiene.


O sistema de abastecimento da água para cidade de Catió é gerido pelas comunidades através da Associação de Consumidores.

Carta aberta às mais altas autoridades decisionais da Guiné-Bissau: justiça a cidadão José Américo Bubo Natchuto

O Colectivo dos familiares (Tios, Tias, Irmãos, Irmãs, Primos, Primas, Esposa, Filhos e Filhas) representados pelo Professor Filipe Benício Namada, depois de ter esperado, em vão, passado mais de 23 meses, sem qualquer notícia, qualquer informação digna de consideração sobre o seu ente querido: o Almirante José Américo Bubo Natchuto, detido nos Estados Unidos da América, já lá vão dois anos, vem através desta carta aberta reclamar às mais Altas Autoridades do Estado da Guiné-Bissau a justiça para o referido cidadão, solicitando, ao mesmo tempo, que utilizem das suas prerrogativas para permitir que seja liberto, o mais rapidamente possível, como cidadão de mérito (Um Antigo combatente, libertador do seu país) que, ao menos devia ser tratado como qualquer outro respeitando os seus direitos e liberdades até à prova do contrário, o que infelizmente não aconteceu.

Até hoje, nós os familiares ignoramos o que Bubo teria feito para ser detido e levado tão longe do país dele e continuamos sem saber a razão porque ele continua ali detido sem julgamento, mas também sem ser liberto.

Uma acusação terá sido a razão? Mas, uma acusação feita por quem e sobre qual crime? E onde terá cometido esse crime? Se não aqui na Guiné-Bissau, porque nós sabemos que ele nunca tinha ido aos Estados Unidos.

Não será uma falsa acusação como tantas outras: Falsa acusação de tentativa de golpe de Estado em 1986, transformado em caso 17 de Outubro e preso nas ilhas durante um ano e seis meses; falsa acusação de tentativa de golpe de Estado em Agosto de 2008 que obrigou a sua fuga para se asilar em Gâmbia donde regressou apenas Dezembro de 2009 para se refugiar nas instalações das NU em Bissau, durante 95 dias, para ser liberto com a esposa que também ficou presa na prisão da Marinha Nacional, no dia 0I de Abril; falsa acusação da tentativa de golpe de Estado, mais uma vez em Dezembro de 2011, pelo que ficou preso vários meses até vir a ser liberta depois do Golpe de Estado de 12 de Abril de 2012.

Quem não se lembra do Almirante ter publicamente solicitado que fosse julgado para poder lavar-se dessas falsas acusações, sem que nenhumas medidas fossem tomadas pelas autoridades judiciais?

O que significará todo esse silêncio da parte das Autoridades deste país, embora algumas já estiveram em Nova Iorque e voltaram sem que esse silêncio fosse quebrado a não ser por algumas Rádios que «sabem de tudo e não sabem absolutamente de nada» quando agridem a população, de tempo em tempo, com as suas «verdades de meia tigela», falando de «julgamentos do processo do Bubo Natchuto» que não deixam de cantar aos quatro ventos?

Quem neste país ou se encontrando fora dele, que nunca cometeu erros e que tenha a coragem de lançar a primeira pedra ao Almirante Bubo Natchuto?

Solicitamos muito particularmente, a Sua Excelência Presidente da República, José Mário Vaz, como o mais alto Magistrado da República Guineense para utilizar uma das suas Diplomacias que designamos a Diplomacia Cívica, junto das Autoridades do Estado Americano para se informar sobre a situação de um dos seus cidadãos na diáspora e como meio de poder influenciar que a justiça lhe seja feita.

Claro que como o referiu a Sua Excelência, o Senhor Embaixador dos Estados Unidos em Guiné-Bissau, através da rádio, que no país dele a separação de poderes é escrupulosamente respeitada o que não impede as Autoridades da Guiné-Bissau de recorrer a seus homólogos nos Estados Unidos para solicitar a transferência do processo de Bubo para ser julgado cá na Guiné-Bissau.

Se existe assim esta compreensão e abertura da parte das Autoridades públicas dos Estados Unidos que nós sabemos que existe porque os Estados Unidos não é qualquer Estado, é um grande Estado democrático. Perguntamos porque nenhum dedo se mexeu até agora da parte das nossas Autoridades que detêm o poder de Estado justamente para se ocupar dos cidadãos, sobretudo, daqueles mais necessitados, uma situação em que o Almirante se encontra actualmente, necessitando se encontrar livre, para voltar ao país mesmo se para ser ali devidamente julgado.

Nós perguntamos se algum crime foi cometido pelo cidadão Bubo Natchuto contra quem quer que seja, o terá com certeza cometido aqui no solo guineense. Porque então, não podia ser detido aqui e julgado como acontece em todos os Estados do mundo?

Já que antes o colectivo dos Familiares tentou, em vão, fazer com que as Autoridades máximas deste país lhe abrissem uma porta, enviando uma carta de pedido de Audiência em 10 de Outubro de 2014 a Sua Excelência Presidente da República que felizmente manifestou a sua preocupação através do seu conselheiro para a Defesa e Segurança que recebeu o representante do colectivo dos Familiares, no dia 25 de Novembro de 2014. Mas, sem nenhum seguimento até a data presente.

O mesmo pedido foi dirigido, na mesma data, a Sua Excelência Presidente da Assembleia Nacional Popular que se dignou receber em audiência o representante do Colectivo dos Familiares em Fevereiro passado, prometendo levar a cabo algumas diligências quando possível.

Ainda em 03 de Março de 2015, um pedido de Intervenção sobre o Caso de Bubo foi dirigido a Sua Excelência Presidente da República pela Esposa em representação do Colectivo dos Familiares, mas que não surtiu efeitos por momento.

O mesmo pedido foi dirigido a ANP na mesma data acima citada, mas que também não teve nenhuma resposta até a data presente.

Da mesma forma que o mesmo pedido de Intervenção foi dirigido a Sua Excelência Primeiro-Ministro, como o pedido de audiência também lhe foi dirigido nas mesmas datas acima referidas, mas que também não manifestou nenhum sinal.

Com certeza que tudo isso justifica o recurso a uma carta aberta dirigida às mais Altas Autoridades da Guiné-Bissau, e não só, mas também às comunidades Nacional e Internacional para, de um lado, deixar bem claro que o Almirante José Bubo Natchuto tem os familiares que se preocupam da vida dele e do digno respeito pelos seus direitos que ele bem merece; e, por outro lado, que seja dada uma verdadeira transparência a todo o processo que lhe concerne, se é que um processo realmente existe, de forma que nós possamos ser formalmente informado.

Muito Cordialmente
Bissau, 16 de Março de 2015.

Governo da Guiné-Bissau lança portal na Internet

O Governo da Guiné-Bissau apresentou hoje publicamente o seu portal na Internet com o qual pretende estar "mais próximo dos cidadãos e dos investidores", disse o porta-voz do executivo, Baciro Djá.

Na cerimónia de apresentação do portal, realizada no Palácio do Governo, estiveram presentes o primeiro-ministro e vários membros do Executivo guineense, representantes do corpo diplomático e de organismos internacionais e representantes da sociedade civil.

"Tornou-se evidente que a aliança entre as novas tecnologias e a globalização impõem que os governos e instituições públicas estejam em contacto permanente com o país e com o mundo", disse Baciro Djá, que é também ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares.

Para Baciro Djá, a população, as empresas, os investidores, os organismos não-governamentais devem cada vez mais ter informação atualizada, fidedigna e dinâmica, daí a importância do portal do Governo.

Por sua vez, o primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, que assistiu ao lançamento do portal do Governo na qualidade de convidado, elogiou o trabalho do ministro da Presidência do Conselho de Ministros, considerando-o um primeiro passo rumo ao "desafio da governação eletrónica" na Guiné-Bissau.

"Hoje, quem não está na Internet não existe, por isso, temos que ser capazes de colmatar essa deficiência", destacou Domingos Simões Pereira.

A página do executivo na internet (aqui»») tem uma entrada com um sumário geral, a composição do Governo com o currículo de cada membro, o programa de governação e uma apresentação da Guiné-Bissau em várias vertentes.

As informações do portal do Governo guineense estão escritas em português, francês e inglês.


Na cerimónia de hoje, foi também apresentado um outro portal (aqui»») contendo informações sobre a visão de desenvolvimento do país para os próximos 10 anos e o respetivo plano operacional, dois documentos a serem revelados aos parceiros e doadores na mesa redonda de dia 25 em Bruxelas, Bélgica

Condições que levaram o país a ser rotulado de narco-estado mantêm-se


As condições que fizeram com que a Guiné-Bissau fosse rotulada como um narco-estado "continuam a existir", refere-se num relatório deste mês do Departamento de Estado norte-americano.


"Apesar dos esforços iniciais do novo Governo da Guiné-Bissau, as condições que fizeram com que o país fosse rotulado como narco-estado persistem", escreve-se no documento disponível na Internet.

"Lavagem de dinheiro e crimes financeiros" é o título do segundo volume do Relatório Estratégico sobre Controlo Internacional de Narcóticos, publicado pelo gabinete para os assuntos relacionais com Narcóticos Internacionais e Reforço da Lei do Departamento de Estado dos EUA.

As 88 ilhas do arquipélago dos Bijagós, conjugadas com "militares que ainda conseguem escapar à autoridade do Estado com impunidade, continuam a fazer do país um centro de transbordo favorito para drogas", refere o Departamento de Estado.

"Os rendimentos de drogas, muitas vezes em dólares norte-americanos, circulam na Guiné-Bissau, ainda que fora do sistema financeiro formal", acrescenta-se no relatório, que considera o sistema formal minúsculo face ao dinheiro que circula de mão em mão, sem registos.

Tal como noutros retratos da situação feitos no passado, conclui-se que os barões de droga aproveitam-se da pobreza do país para através de subornos e outros pagamentos movimentarem as drogas, sobretudo com destino à Europa.

"A corrupção é uma grande preocupação [na Guiné-Bissau], com a magistratura a demonstrar falta de integridade em várias ocasiões, ao mesmo tempo que faltam recursos básicos, como electricidade, em diversos gabinetes governamentais, como o Ministério da Justiça", acrescenta.

Tal como em relação à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, a administração norte-americana defende que o combate ao tráfico de droga requer mais "treino da polícia, dos investigadores e dos magistrados para combater crimes".




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Rede de Combate à Corrupção Instituições Nacionais na África Ocidental (NACIWA)


O presidente executivo da Libéria Comissão Anti-Corrupção (LACC), Vereador. James N. Verdier, Jr. foi eleito Vice-Presidente da Mesa da Executivos da Rede de Combate à Corrupção Instituições Nacionais na África Ocidental (NACIWA).


Vereador. Verdier foi eleito durante o Round-Table Encontro sobre "a denúncia" para instituições membros da NACIWA e da Assembleia Geral Anual de NACIWA realizada em Abuja, Nigéria, de 10-13 março de 2015.

A Assembleia também elegeu o Sr. IssoufouBouraimah do Níger como presidente, a Sra NafyNgom Keita de Senegal como Secretário Administrativo e Mr. Shollay Davies da Serra Leoa, Secretário de Finanças. Eles servirão por um período de três anos.

A Assembleia Geral Anual de NACIWA também criou uma comissão para analisar a constituição da organização. A comissão é composta por Professor Ibriga Luc Marius de Burkina Faso como Presidente e Vereador. James N. Verdier, Jr. da Libéria, Mr. Agapit Napoleon Maforikan de Benin, a Sra FatiAbarchi, Níger e Dr. Luis José Tavares Landim de Carbo Verde como membros.

A reunião foi concebido para reforçar a capacidade de Anti-corrupção instituições da região em "denúncia de irregularidades", com vista a melhorar os seus esforços na luta e combate à corrupção, bem como aprofundar e promover a transparência e prestação de contas em todos os níveis da processo de governação nos Estados-Membros.

Ele também analisou as habilidades, ferramentas e metodologias implantadas por Estado-Membro para trabalhar no país e além fronteiras para apoiar eficazmente os cidadãos, organizações da sociedade civil e mídia envolvimento em práticas de denúncias na região.

Ao final da reunião, os participantes recomendaram, entre outros, que a CEDEAO deve desenvolver uma política / estratégia regional sobre protecção delator; que devem ser feitos esforços para reforçar a sinergia entre e entre as sociedades civis, Media, Anti-Corrupção Instituições, Legislativo, Judiciário e outras partes interessadas com o objectivo de promover a denúncia e protecção de denunciantes; e, a necessidade de garantir a autonomia absoluta de Anti-corrupção instituições na região e promover a integridade das instituições particularmente em relação aos Delatores.

Os participantes também concordaram que os membros do NACIWA deve considerar um regime de compensação dos Delatores; que haja envolvimento contínuo no aprimoramento das capacidades do aparelho judicial para compreender melhor o mecanismo de comunicação de irregularidades e de seus processos; e a necessidade de reforço da colaboração entre NACIWA e da Comissão da CEDEAO, a fim de ajudar os países que não têm Anti-Corrupção Instituição de estabelecer um.

Foi ainda acordado que as instituições membros devem trabalhar para a formulação de uma legislação nacional delator que irá reflectir as melhores práticas obtidas em toda a Região, continente e do mundo; e que NACIWA deve levantar fundos para promover a comunicação de irregularidades em toda a Região.

A reunião teve a participação de alguns chefes e representantes das Instituições Nacionais de Combate à Corrupção dos Estados-Membros do Benin; Burkina Faso; Cote d'Ivoire; Gana; Guiné; Guiné-Bissau; Cabo Verde; Libéria; Mali; Niger; Nigéria; Senegal; Serra Leoa e Togo.

O Assessor Regional do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), o representante da Africa Development Bank (BAD), o Director do Jornal "L'événement" Niger e do representante da Open Society Initiative para a África Ocidental ( OSIWA) também estavam presentes.

Os seis membros da tripulação do VICMAR


Os seis membros da tripulação do VICMAR pesca NA originário da Guiné-Bissau, estão no navio em condições sub-humanas, sem energia eléctrica, água ou comida a bordo; alguns deles com a saúde debilitada, sem opção de cuidados de saúde. Segurança a bordo do navio, de bandeira espanhola, também está comprometida após o longo período de abandono e são devidos os salários por vários meses. Os contratos de trabalho são também abusivos e contrários à legislação espanhola.

A inspecção nas Astúrias e Galiza da Federação Internacional dos Trabalhadores dos Transportes (ITF Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes), Luz Baz Abella, em coordenação com a sede da ITF em Londres e diversos contactos na Guiné-Bissau, abordada em numerosas ocasiões, desde Novembro de 2014, o fabricante de automóveis para chegar a um acordo para o pagamento e retorno da tripulação foi obrigado a tomar urgentemente medidas humanitárias. Na primeira, o titular da pesca contidas no registo espanhol, Sl Global, uma empresa com sede em Vigo, a empresa por escrito declinou responsabilidade alegando que o navio é fretado.
A 17 de dezembro Luz Baz enviou às autoridades espanholas para o Desenvolvimento, da Pesca e do Trabalho, e as autoridades de pesca da Galiza instando-os a intervir para resolver o evento doloroso de abandono, de acordo com as competências e responsabilidades que lhes são conferidos pelo direito interno escrito e internacional, e que, nos termos da mesma, de exercer efectivamente a sua jurisdição e controle no navio VICMAR ONU, a bandeira espanhola. A Embaixada da Espanha na Guiné Equatorial foi também informada.
Um mês depois, em 16 de janeiro de 2015, o Departamento Geral de Ação Marítima Marine Institute Sociais Social (ISM) disse Luz Baz Abella, informando contactos da Administração que haviam sido feitas com o gerente da empresa , que estava em processo de falência voluntária.

Dez dias depois, em 26 de janeiro, o ISM comunica ao inspector ITF da assembleia de credores de SI global, assinou um acordo de regulamentação e que, na primeira quinzena de fevereiro o problema VICMAR estaria resolvido.

No entanto, até hoje, 19 de março não houve nenhuma notícia por parte dos funcionários da empresa, que não poderam ser alcançados apesar das inúmeras tentativas por telefone e por escrito.

Do ITF foi enviado um relatório do abandonado registo navio IMO e da OIT e, mais uma vez, pediu ao governo espanhol para tomar as medidas necessárias e assumir as responsabilidades como Estado de bandeira que são obrigados a exercer  em conformidade com a legislação aplicável.

A ITF acredita que o abandono da pesca VICMAR A é um exemplo de abuso contra a dignidade dos marítimos em que as empresas e os interesses espanhóis envolvidos (Galego) são.

Banco Mundial, acaba de desbloquear 78 milhões de dólares

Banco Mundial liberta USD 78 milhões dólares para a construção uma rede eléctrica


O Banco Mundial vai emprestar à Guiné-Bissau 78 milhões dólares americanos para a construção de uma rede de energia de 218 quilómetros, disse o ministro da Guiné-Bissau de Recursos Naturais, Daniel Gomes.

Gomes deu esta indicação em seu retorno de Paris, onde ele participou de uma reunião com o Banco Mundial, no âmbito da Organização para o Desenvolvimento do Rio Gâmbia (OMVG que inclui Gâmbia, Guiné-Conakry, o Guiné-Bissau e Senegal).

A implementação de rede "irá estimular fortemente o investimento estrangeiro no país", disse Daniel Gomes, que assegurou que "o próximo ano, a cidade de Bissau recebe energia limpa e barata."

De acordo com ele, o Banco Mundial vai financiar até US $ 200 milhões no transporte de electricidade a partir das duas barragens e Sambangalou Kaleta dentro OMVG.

Neste contexto, o governo da Guiné-Bissau vai construir duas estações transformadoras, disse Gomes.



Condições que levaram o país a ser rotulado de narco-estado mantêm-se



As condições que fizeram com que a Guiné-Bissau fosse rotulada como um narco-estado "continuam a existir", refere-se num relatório deste mês do Departamento de Estado norte-americano.


"Apesar dos esforços iniciais do novo Governo da Guiné-Bissau, as condições que fizeram com que o país fosse rotulado como narco-estado persistem", escreve-se no documento disponível na Internet.

"Lavagem de dinheiro e crimes financeiros" é o título do segundo volume do Relatório Estratégico sobre Controlo Internacional de Narcóticos, publicado pelo gabinete para os assuntos relacionais com Narcóticos Internacionais e Reforço da Lei do Departamento de Estado dos EUA.

As 88 ilhas do arquipélago dos Bijagós, conjugadas com "militares que ainda conseguem escapar à autoridade do Estado com impunidade, continuam a fazer do país um centro de transbordo favorito para drogas", refere o Departamento de Estado.

"Os rendimentos de drogas, muitas vezes em dólares norte-americanos, circulam na Guiné-Bissau, ainda que fora do sistema financeiro formal", acrescenta-se no relatório, que considera o sistema formal minúsculo face ao dinheiro que circula de mão em mão, sem registos.

Tal como noutros retratos da situação feitos no passado, conclui-se que os barões de droga aproveitam-se da pobreza do país para através de subornos e outros pagamentos movimentarem as drogas, sobretudo com destino à Europa.

"A corrupção é uma grande preocupação [na Guiné-Bissau], com a magistratura a demonstrar falta de integridade em várias ocasiões, ao mesmo tempo que faltam recursos básicos, como electricidade, em diversos gabinetes governamentais, como o Ministério da Justiça", acrescenta.

Tal como em relação à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, a administração norte-americana defende que o combate ao tráfico de droga requer mais "treino da polícia, dos investigadores e dos magistrados para combater crimes".



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Condições que levaram o país a ser rotulado de narco-estado mantêm-se



As condições que fizeram com que a Guiné-Bissau fosse rotulada como um narco-estado "continuam a existir", refere-se num relatório deste mês do Departamento de Estado norte-americano.


"Apesar dos esforços iniciais do novo Governo da Guiné-Bissau, as condições que fizeram com que o país fosse rotulado como narco-estado persistem", escreve-se no documento disponível na Internet.

"Lavagem de dinheiro e crimes financeiros" é o título do segundo volume do Relatório Estratégico sobre Controlo Internacional de Narcóticos, publicado pelo gabinete para os assuntos relacionais com Narcóticos Internacionais e Reforço da Lei do Departamento de Estado dos EUA.

As 88 ilhas do arquipélago dos Bijagós, conjugadas com "militares que ainda conseguem escapar à autoridade do Estado com impunidade, continuam a fazer do país um centro de transbordo favorito para drogas", refere o Departamento de Estado.

"Os rendimentos de drogas, muitas vezes em dólares norte-americanos, circulam na Guiné-Bissau, ainda que fora do sistema financeiro formal", acrescenta-se no relatório, que considera o sistema formal minúsculo face ao dinheiro que circula de mão em mão, sem registos.

Tal como noutros retratos da situação feitos no passado, conclui-se que os barões de droga aproveitam-se da pobreza do país para através de subornos e outros pagamentos movimentarem as drogas, sobretudo com destino à Europa.

"A corrupção é uma grande preocupação [na Guiné-Bissau], com a magistratura a demonstrar falta de integridade em várias ocasiões, ao mesmo tempo que faltam recursos básicos, como electricidade, em diversos gabinetes governamentais, como o Ministério da Justiça", acrescenta.

Tal como em relação à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, a administração norte-americana defende que o combate ao tráfico de droga requer mais "treino da polícia, dos investigadores e dos magistrados para combater crimes".



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Condições que levaram o país a ser rotulado de narco-estado mantêm-se


As condições que fizeram com que a Guiné-Bissau fosse rotulada como um narco-estado "continuam a existir", refere-se num relatório deste mês do Departamento de Estado norte-americano.


"Apesar dos esforços iniciais do novo Governo da Guiné-Bissau, as condições que fizeram com que o país fosse rotulado como narco-estado persistem", escreve-se no documento disponível na Internet.

"Lavagem de dinheiro e crimes financeiros" é o título do segundo volume do Relatório Estratégico sobre Controlo Internacional de Narcóticos, publicado pelo gabinete para os assuntos relacionais com Narcóticos Internacionais e Reforço da Lei do Departamento de Estado dos EUA.

As 88 ilhas do arquipélago dos Bijagós, conjugadas com "militares que ainda conseguem escapar à autoridade do Estado com impunidade, continuam a fazer do país um centro de transbordo favorito para drogas", refere o Departamento de Estado.

"Os rendimentos de drogas, muitas vezes em dólares norte-americanos, circulam na Guiné-Bissau, ainda que fora do sistema financeiro formal", acrescenta-se no relatório, que considera o sistema formal minúsculo face ao dinheiro que circula de mão em mão, sem registos.

Tal como noutros retratos da situação feitos no passado, conclui-se que os barões de droga aproveitam-se da pobreza do país para através de subornos e outros pagamentos movimentarem as drogas, sobretudo com destino à Europa.

"A corrupção é uma grande preocupação [na Guiné-Bissau], com a magistratura a demonstrar falta de integridade em várias ocasiões, ao mesmo tempo que faltam recursos básicos, como electricidade, em diversos gabinetes governamentais, como o Ministério da Justiça", acrescenta.

Tal como em relação à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, a administração norte-americana defende que o combate ao tráfico de droga requer mais "treino da polícia, dos investigadores e dos magistrados para combater crimes".



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Cidade de Catió abastecida com água potável




Por ocasião da comemoração do Dia Mundial da Água em 22 de Março de 2015, sob o lema ʺÁgua e Desenvolvimento Sustentávelʺ, a Delegação da União Europeia junto da República da Guiné-Bissau e a UNICEF assinalam a inauguração, no dia 20 de Março de 2015, do novo sistema de distribuição de água potável em Catió, região de Tombali.

O sistema foi financiado pela União Europeia no âmbito da Facilidade para a Água com 60 milhões de Francos CFA e pela UNICEF com 20 milhões de Francos CFA. A sua implementação esteve a cargo da UNICEF e a sua gestão será confiada à Associação de Consumidores da Água de Catió (ACAC). O sistema utiliza a energia solar e o seu modelo de gestão comunitária visa responsabilizar os cidadãos, aumentar as capacidades da comunidade, bem como contribuir para assegurar a sustentabilidade a longo prazo do sistema.
No âmbito deste projecto está ainda prevista uma componente de promoção de boas práticas de saneamento e higiene para as regiões de Quinara e Tombali. Assim, para os próximos três anos prevê-se assegurar água potável e saneamento básico a mais de 37 mil pessoas, 20% das quais crianças que terão acesso a infraestruturas adequadas de água e saneamento nas escolas. No total, mais de 60 mil pessoas nas duas regiões beneficiarão de programas de promoção de higiene.

Considerando o baixo nível de cobertura de água potável na país e a alta prevalência de doenças diarreicas e de cólera, a UNICEF, com o apoio da União Europeia, aumentou de forma geral o acesso a água potável e promoveu a capacitação em prol da boa gestão da água, do saneamento básico e da higiene. As boas práticas são conseguidas através da mudança de comportamentos no tratamento e armazenamento seguro de água potável, a eliminação da defecação ao ar livre e a adopção da prática de lavagem das mãos com sabão ou cinza, pelo menos nos períodos mais críticos.


CEDEAO vai inaugurar o multinacional centro de coordenação marítima




Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) vai inaugurar a multinacional centro de coordenação marítima (MMCC) para uma zona marítima conhecida como Zona Piloto E.


Tendo lugar em Cotonou, Benin, isto marca um passo importante para a implementação da Estratégia Marítima Integrada da CEDEAO (EIMS). É uma prova sólida de compromisso dos Estados membros para resolver o grave problema da pirataria marítima, junto com outras actividades ilícitas no mar. Piloto Zona E é considerada a zona marítima mais perigosa na África Ocidental, e são necessários esforços de protecção mais fortes nesta área, que engloba Benin, Níger, Nigéria e Togo.

Uma vez inaugurado, o centro em Cotonou irá coordenar as actividades conjuntas entre os quatro estados. Isso inclui patrulhas, partilha de informação, formação e exercícios. De acordo com as orientações definidas no EIMS, o centro é obrigado a informar o Centro de Coordenação Regional de Segurança Marítima da África Ocidental. Ele também irá trabalhar com os centros de coordenação marítimas multinacionais das Zonas F e G, completando assim a arquitectura de segurança marítima a nível sub-regional. Zona F inclui Burkina Faso, Costa do Marfim, Gana, Guiné, Libéria e Serra Leoa, enquanto Zona G é composta de Cabo Verde, Gâmbia, Guiné-Bissau, Mali e Senegal.

Uma iniciativa da comissária da CEDEAO para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança, Salamatu Hussaini Suleiman, novo centro de coordenação é parte de uma série de acções que foi acordado na cimeira de Junho de 2013 Yaoundé 24 e 25. Nesta importante reunião, os chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados Africano Central, a Comissão do Golfo da Guiné e da CEDEAO adoptou uma política comum para responder à pirataria e à insegurança marítima.

Os Estados membros também iniciaram suas próprias acções, além daquelas tomadas pela Comissão. Apesar graves desafios no combate Boko Haram no norte do país, a Nigéria, por exemplo, está em busca de uma solução sustentável para a pirataria e roubo de petróleo na região do Delta do Níger sul. De acordo com uma reportagem do jornal nigeriano, Liderança, o país interceptou mais de 84 navios que realizam actividades ilícitas em suas águas em 2014.

De acordo com o Chief of Naval Staff nigeriano, Usman Jibrin, o país perde 433.000 milhões de nairas (2 bilhões de dólares ou 1313000000000 FCFA) para roubo de petróleo a cada ano, e agora está a equipar-se com barcos de patrulha cada vez maiores.

A Marinha Ghana demonstrou a sua capacidade de proteger as águas do Gana em janeiro deste ano, quando ele pegou o petroleiro nigeriano invadido, Mariam. Isso ocorreu apesar de um mau começo de 2015, dada a 14 de Janeiro de seqüestro do Oceano Splendor Panamá-registrado. A Marinha prendeu oito pessoas fortemente armadas que tinham sequestrado a Mariam, uma semana antes, e lançado do navio nove tripulantes. Este ato de bravura também é a prova de que a cooperação entre os Estados da região pode combater com sucesso a actos de pirataria; que é um dos objectivos do novo centro de coordenação.

Na maioria dos outros Estados membros da CEDEAO, tem havido uma dinâmica semelhante em matéria de luta contra a insegurança marítima. Benin (que fornece centro da Zona E), Costa do Marfim, Togo, Guiné e Senegal estão adoptando estratégias marítimas nacionais, em consonância com EIMS. Esses estados estão estabelecendo autoridades marítimas responsáveis ​​por coordenar a acção do Estado no mar, e estão se equipando com barcos de patrulha e sistemas de vigilância remoto para monitorar seus domínios marítimos.

Enquanto a pirataria, roubo a mão armada, a pesca ilegal, roubo de petróleo e outras ameaças no mar ainda estão longe de ser erradicada, essas acções sugerem que a CEDEAO e os seus Estados membros são sérios sobre como proteger seus domínios marítimos de forma cooperativa.

Dito isto, mais trabalho pela frente para a Comissão da CEDEAO. Ele deve agora se concentrar em finalizar a sua arquitectura de segurança marítima. A instalação do Centro de Coordenação Regional de Segurança Marítima da África Ocidental deve provar ser uma forte justificativa para o Centro de Coordenação Inter-Regional (ICC), inaugurada em 11 de setembro de 2014, em Yaoundé. As pontes ICC Centro de Coordenação Regional de Segurança Marítima da África Central e que a África Ocidental.

A Comissão da CEDEAO precisa urgentemente de designar dois países de acolhimento para os futuros centros de coordenação marítimas multinacionais para Zones F e G, que serão estabelecidas com base nas lições aprendidas com o centro na Zona E. A fim de ter um sistema de segurança marítima mais harmonioso em o núcleo da CEDEAO, os Estados-Membros que estão actualmente a desenvolver estratégias marítimas nacionais precisam de assistência técnica da Comissão.

A comunidade internacional e todos os outros intervenientes na indústria marítima devem aumentar o apoio a esses esforços, como eles também serão beneficiados com o aumento da segurança marítima no Golfo da Guiné. Certamente, a região já beneficia do apoio de organizações como a União Europeia e da Organização Marítima Internacional; e de vários países - nomeadamente a França, os Estados Unidos, o Reino Unido, Alemanha, Japão e China. No entanto, a assistência deve ir além da escrita de estratégias, cursos de formação e exercícios de simulação. A região também tem de aumentar os seus recursos materiais, em termos de meios navais e capacidades de aviação marítimas se for para responder adequadamente aos ataques marítimos brutais.

Com a inauguração do centro de coordenação da Zona E, a CEDEAO está dando um passo decisivo para a aplicação EIMS. No entanto, ele não deve parar por aqui, e é imperativo que todos os beneficiários da segurança marítima no Golfo da Guiné fornecer apoio contínuo. Isso vai ajudar muito Estados da África Ocidental em libertar-se das ameaças representadas por piratas e outros criminosos que actuam em seus domínios marítimos.


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