RGB ASSUME PAGAR CÂMARA PRIVADA PARA REPORTAGEM DA TGB MAS AFIRMA QUE O CONTEÚDO NÃO FOI DIVULGADO


A Televisão da Guiné-Bissau (TGB) continua a ser alvo de ataque por alguns partidos políticos de estar a prestar péssimoserviço. 
Desta, foi a vez da Resistência da Guiné-Bissau Movimento Bafatá” a acusar a direcção da TGB de censura e parcialidade no tratamento da informação entre as formações políticas.
Em comunicado, a RGB considera de infeliz e inaceitável a postura assumida pelos responsáveis da Televisão Nacional, sobretudo na cobertura atrasada da conferência do partido realizada no passado dia três deste mês.
O Movimento Bá-fatá informa ter assumido pela solicitação da TGB, que alegava não ter outra câmara, pagar um outro aparelho de filmagem privado e a cobertura num montante combinado, cujos conteúdos não foram divulgados.
Perante a situação, a RGB exige uma explicação oficial sob pena de concluir que a liberdade de imprensa está fortemente ameaçada pelo Governo de Umaro Sissoko Embaló.

Notabanca/MO

CIPRIANO CASSAMÁ CONSIDERA JORGE MALÚ DE MAISMEDIOCRE PRESIDENTE DA ANP



















Cipriano Cassamá acusa Jorge Malú, como presidente da Assembleia N
acional Popular, mais medíocre na história da democracia guineense, no Parlamento.
O líder do parlamento guineense desafia Jorge Malú para mostrar as leis que dão conta que a sessão da ANP pode funcionar, sem no entanto ser sido aprovada pela Comissão Permanente deste órgão. 
“Jorge Malú como antigo presidente da ANP, se convocou sessão diretamente sem passar pelos órgãos do Parlamento!?” Questionou Cassamá.
Recordamos que Jorge Malú foi presidente da ANP, na altura em que o PRS venceu as eleições na Guiné-Bissau. 
Falando sobre a crispação política do país, O presidente da ANP revela que  o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz convidou para derrubar o líder do PAIGC, DSP, fato que recusou,  daí que Presidente Vaz revoltou contra a sua pessoa, começou a caluniar-lhe.

Notabanca/MO

GUINÉ-BISSAU PRETENDE CONTROLAR ONCOCERCOSE ATÉ 2020



Bissau acolhe a primeira reunião internacional entre os técnicos de saúde da Guiné-Bissau, Senegal e Guiné-Conacri, cujo objectivo agregar sinergia para eliminação da doença de Oncocercose e Filariose Linfática. A meta para controlar a doença é até 2020
O encontro decorre quarta e quinta-feira pretende, igualmente, estudar estratégia para controlar e vigiar a Oncocercose e Filariase Linfático.
Na abertura dos trabalhos o titular da pasta da saúde pública, Carlitos Barrai, defende o mapeamento realizado em 2004/2015 que indicava que a doença em causa era endémica em todo território nacional com a maior prevalência nas regiões de Bafatá, Gabú e Bijagós. Segundo o responsável o governo já conseguiu mobilizar parceiros que tem vindo a apoiar a luta.
“De mãos dadas com o Senegal e Guiné Conacri iremos eliminar estas doenças. O programa das doenças tropicais negligenciadas na Guiné-Bissau (com o apoio de outras organizações e da OMS) propõe organização de um fórum para troca de ideias com os programas de doenças tropicais negligenciadas dos países irmãos para melhor controlo e vigilância de Oncocercose e Filariase Linfático vigente nas fronteiras da Guiné-Bissau”, disse.
Para a coordenadora das doenças tropicas negligenciadas do ministério da saúde, Elizandra Cabral dos Reis, afirma que, neste momento, a Guiné-Bissau está quase na eliminação da doença Oncocercose.
“A meta é 2020. A Guiné-Bissau já está quase a eliminar a Oncocercose porque devemos chegar uma percentagem e igual ou menor a 60 por cento”, revela.
Esta doença é mais notada nas regiões de Bijagós com 24%, seguido de Gabú com 14% e Bafatá com 12%.
A região de Tombali é a zona com menos prevalência desta doença apenas com 0,50%.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolansi com Conosaba do Porto/MO

ANTIGOS COMBATENTES DA TROPO COLONIAL DENUNCIAM ASSASSINATOS SECRETOS DOS GUINEENSES EM LISBOA E AMEAÇAM INVADIR EMBAIXADA PORTUGUESA EM BISSAU














O combatente das Forças Armadas do colonialismo Português de 77 anos, afirmou no passado dia 07 de março em Bissau, que vários dos seus companheiros foram injetados e mortos pelos portugueses, impedindo-lhes de beneficiarem das pensões de reforma que têm direito para com o Estado Português, durante a guerra sangrenta e macabro contra o povo guineense. 
Aurélio Sousa de Azinhaga disse ainda que, prefere ficar em Bissau morrer pobre sem usufruir da sua reforma, em vez de ir à Portugal, ser injetado para morrer.
O antigo soldado do tropo colonial assegurou que o Estado Português comete crimes e falsidades contra nacionais para se afastá-los no processo da reforma.
Em conferência de imprens, o Presidente da Associação dos Filhos e Viúvas dos Antigos Combatentes das Forças Armadas Portuguesas ameaça invadir a embaixada de Portugal em Bissau, caso Governo português não resolver os problemas nos próximos dias. 

Notabanca/MO

REFLEXÃO: "Nem toda a gente é do partido." Amílcar Cabral




"Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis." Bertolt Brecht

REFLEXÃO: "Nem toda a gente é do partido." Amílcar Cabral




"Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis." Bertolt Brecht

DROGA: EUA desmentem Martinho Camará, Director Nacional de Interpol, e dirigente do PRS está metido no negócio da droga





O gabinete da Interpol na Guiné-Bissau que EXPLIQUE isto:

CERTÓRIO BIOTE, LÍDER DA BANCADA PARLAMENTAR DO PRS APANHADO

Clique AQUI

OU SEJA: FOI POR CAUSA DO TRÁFICO DE DROGAS QUE O PRS SAIU DE FININHO DO GOVERNO DO PAIG. POVO I KA LIXO! LIXO I NA PALÁCIO KU NA SEDE DI PRS, KU NA KASSA DI OLIVEIRA SANCA!!! AAS

A HISTÓRIA:



A INTERPOL NA GUINÉ-BISSAU NÃO TEM VERGONHA E PROTEGE OS TRAFICANTES

O AVIÃO DOS MEDICAMENTOS

CERTÓRIO BIOTE, MINISTRO DOS RECURSOS NATURAIS, SUSPEITO DA INTERPOL NO TRÁFICO DE DROGAS

Em Julho de 2008, a turbulência voltou a atingir o país. Um avião a jacto desafiou tudo e todos fazendo-se à pista do aeroporto internacional Osvaldo Vieira em Bissalanca, a apenas 7,5 km da capital. Proveniente da Venezuela, veio a saber-se que esse voo não tinha sequer autorização para sobrevoar o espaço aéreo guineense e muito menos para aterrar. Toda a gente foi apanhada desprevenida – menos a classe castrense, sobretudo aquela que está na base aérea, contígua ao aeroporto civil. Sabiam de tudo, ainda que dissessem o contrário.

Assim que aterrou e se imobilizou na placa do aeroporto, os militares cercaram o aparelho, armados de AK-47, e proibiram a impotente polícia científica da Polícia Judiciária de se aproximar sequer do avião. O braço-de-ferro e as trocas de acusações entre a polícia, o governo e os militares duraram desesperantes duas semanas. Porém, com o cerco a apertar-se cada vez mais, quer pela imprensa quer pela opinião pública, além da comunidade internacional, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Papa Camara - que os EUA tinham acusado pouco tempo antes de envolvimento no tráfico de drogas - e de Bubo Na Tchuto, hoje nas mãos da norte-americana DEA, acusado dos mesmos crimes) veio publicamente dizer que se tratava apenas de “medicamentos para as forças armadas”.

A Polícia Judiciária, através da sua directora-geral, Lucinda Barbosa Aukharie, veio logo a terreiro desmentir prontamente a tropa: “Desde o início que a PJ sabia que se tratava de droga.” E disse mais, disse algo que desarmaria a patética teoria dos militares: “As embalagens são iguais às encontradas na operação anterior.” Ainda assim, e mesmo debaixo dos olhares da impotente PJ, os militares, sempre de kalashnikov em riste, reforçaram a sua teoria e rebocaram o avião para dentro de um hangar desactivado, tendo descarregado todos os pacotes – um a um. Sem qualquer resistência. E esperaram que as coisas acalmassem. Porém, o barulho continuou, ganhando contornos cada vez mais obscuros. E mais decibéis. Assim, e perante uma cada vez mais forte pressão internacional, os militares acabaram por ceder.

Dois agentes federais norte-americanos, entre eles Russell Benson, da DEA, e também alguns portugueses chegaram a Bissau para ajudar as autoridades guineenses nas investigações que se seguiriam. Não viram um grama de cocaína (desaparecera misteriosamente, até hoje), mas em contrapartida os norte-americanos fizeram revelações surpreendentes: os pilotos eram todos venezuelanos e um deles, a cereja no topo do bolo, dava pelo famoso nome de Carmelo Vázquez Guerra, um títere procurado pela Interpol, e meio mundo mais, por tráfico de droga e a quem os norte-americanos viriam a reconhecer a façanha de, num único carregamento, ter traficado cinco toneladas e meia de cocaína do México para os Estados Unidos da América – um feito que os yankees nunca esquecerão.

Carmelo Vázquez Guerra e os seus comparsas foram detidos numa cela da Polícia Judiciária, mas, curiosamente – ou não –, e perante a incredulidade de todos, comunidade internacional incluída, a justiça guineense viria autorizar a sua libertação. Tanto de Vázquez Guerra como do resto da tripulação, que passeavam por Bissau sem receio, como quem se sente bem protegido. Russell Benson, sem nada mais poder fazer, desabafou apenas, em surdina, que o que mais desejava “era ver o senhor Vázquez Guerra ser conduzido para o México, para ser julgado por tráfico de droga”. Ficou a intenção.

Agora, tem a palavra o procurador-geral da República, Abdu Mané... Fonte:António Aly Silva

«AINDA O RETRATO DA MINHA VIAGEM AO MEU PAIS PARTE II» OPINIÃO: A CRISE DA GUINÉ-BISSAU UM CONFLITO DE PESSOALIZAÇAO DO PODER E APETÊNCIA A QUERO POSSO E MANDO - JUSTINO SANCHES CORREIA




A GUINÉ-BISSAU está a viver uma situação impar no novo quadro político no nosso País, há alguns meses a esta parte em rota de implosão. Criado o epicentro de instabilidade a partir da Presidência da República, após eleições / 2014, o destinatário o Presidente da Republica Zeca-JOMAV, com os seus sucessivos e ilegítimos governos.

Abruptamente, foi posto o governo em causa, com o discurso dia 12 de agosto de 2015, à demissão do 1º Ministro o Engº. Domingos Simões Pereira, acusado de “corrupção e de nepotismo”, (sic…).

Estes factos, nunca chegaram a ser, esclarecidos pelo acusador, se haviam matérias, motivos para justificar ao injustificado, continuarem opacas todas as situações.

O Povo guineense precisa de que este caso fosse esclarecido o mais rápido possível. Vive-se neste país, num estado democrático, não se trata de um puder absoluto como; pretende impor o presidente da república, na dilação do imprevisível desfecho.

O sr. Presidente Zeca-JOMAVAZ, não pode distrair-se o povo, a acusar, sistematicamente, o Sr. Domingos Simões Pereira, sem fundamentação.

Criou cisões entre os guineenses, nunca antes vistos, na nossa sociedade, vivíamos, praticamente, irmanados.

O Sr. Presidente da República não tem legitimidade para representar o nosso povo, há muito a esta parte, sucessivos fracassos e mentiras. Aconselho-o, vivamente, a apresentar a sua demissão e, vir ao terreiro, pedir, desculpas e perdão, de que errou, e não tem competência para se manter na Presidência da República e, se faz favor, devolver o poder ao POVO. (Dissolução da Assembleia Nacional Popular), a muito reclamados pelos seus interlocutores.

O Ministro de Estado e do interior, candidamente, a anunciar o aumento de receitas no mês de janeiro/2017, a atinente ao rigor e transparência de autoridades guineenses, nos postos fronteiriços, terrestres e no porto de Bissau.

Pois, Bem!... Tratam-se de boas notícias, estes três pólos acima mencionados pelo MINISTRO DE INTERIOR, sempre deram lucros ao estado, outrora, haviam guardas fiscais, empenharam nos seus bons ofícios, deram lucros fabulosos e, eram bem remunerados, não se tratam de grandes novidades para que o Sr. Ministro se embandeirar em arco.

Faltam, muito no nosso País, estruturação da administração pública guineense, passa pela capacitação dos seus colaboradores, dotados de novas ferramentas de trabalhos: estágios, conferências, incuti-los nas mentes, mudanças de mentalidades, rigor na coisa pública e particularmente, o vencimento em dia. Têm como exemplo: em semelhança dos outros países, sem “tacanhez” pedirem, ajuda, como fazem. Eliminarem, radicalmente, a corrupção na nossa sociedade.

Tudo isso é necessário, ter um governo legitimo e forte, não fosse interrompido no seu ciclo de mandato, se permanecerem com este foco de: instabilidade, permanente tensão, não será legitimo e nem possível, reformular e ou (refundar) a administração pública no estado caótico da Guiné-Bissau.

TURISMO

Fala-se, vezes sem conta, do turismo da Guiné, é peça fundamental para dinamizar a economia de quaisquer países e no seu estado de desenvolvimento. O Caso concreto da Guiné Bissau, o foco é ilhas de bijagós, devem ser o turismo sustentado e não a sós as ilhas.

É preciso o estado criar condições: terem recursos humanos, em altura, infraestruturas, saneamento básico, água potável, luz elétrica ou (painel solar), hospitais, postos médicos, estradas, postos administrativos, dotados dos colaboradores eficiente nas execuções das suas tarefas. Têm meios de transportes eficazes táxis de qualidade, etc. Mesmo sendo o turismo rural, o estado tem de garantir [seguranças…] permanente, para quem nos visitam e, passarem as suas férias na nossa terra em tranquilidades e sem sobressaltos. 

Ora, a fim de poderem retornar aos seus países são e salvo, e assim, poderem vir de novo com os seus familiares e amigos, sucessivamente.

O povo das ilhas (bijagós) deve ser integrado no sistema, não serem marginalizados em detrimentos dos lucros fáceis e circunscritos, somente nos seus espaços. Devem participar ativamente, nas melhores condições dos seus direitos e bem-estar para todo. 

As crianças das Ilhas devem ser adotadas o sistema de ensino pré-escolar de qualidade, infantário e integrados no seu núcleo social.

Manter o Povo das ilhas conforme os seus hábitos, costumes e   tradições se possível na sua forma original, vão integrando paulatinamente, de acordo com o seu padrão de desenvolvimento assim o desejarem.

Esta é minha contribuição, análise e reflexão sucinta, da realidade concreta durante dois meses e 14 dias /2016, na Guiné-Bissau.

Por: JUSTINO SANCHES CORREIA
                     (Basy)
Portugal, 7 de março de 2017

UMARO SISSOCO GARANTE FICAR NO PODER ATÉ 2018 E AVISA QUE NÃO VAI ADMITIR PRESSÕES








O Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco, afirmou hoje que vai permanecer no poder até final da presente legislatura e avisa que não tolerará a pressão vinda de Alpha Condé. Sissoco reagia as declarações do presidente da comissão da CEDEAO.
" Serei o último primeiro-ministro do Presidente, José Mário Vaz, no decurso desta legislatura", afirma."Deixe-me rir primeiro, porque não sei se é o Marcel de Souza que foi eleito Presidente da Guiné-Bissau ou se é o José Mário Vaz", defendeu hoje, Umaro Sissoco Embaló, criticando ainda a postura do presidente da comissão da CEDEAO.
"Marcel de Souza está a jogar, talvez a cartada de [Presidente da Guiné-Conacri] Alpha Condé, mas não vão conseguir pegar fogo à Guiné-Bissau", observou o primeiro-ministro guineense, que garante que nem se vai demitir e nem será demitido de funções pelo Presidente guineense, José Mário Vaz.
"O Presidente da Comissão da CEDEAO não pode pressionar um chefe de Estado. É bom que mude a sua linguagem. É inaceitável e não o permitiremos isso", enalteceu Umaro Embaló.
De passagem por Paris, o dirigente beninense Marcel de Souza, presidente da Comissão da CEDEAO, concedeu uma entrevista esta manhã à RFI durante a qual abordou a crise da Guiné-Bissau. Ao declarar que os acordos de Conacri não estão a ser respeitados, Marcel de Sousa referiu igualmente que a CEDEAO pondera a possibilidade de retirar as tropas da ECOMIB da Guiné-Bissau.
"Os acordos de Conacri não estão a ser respeitados. Durante a última conferência de chefes de estado da CEDEAO no dia 17 de Dezembro em Abuja, os chefes de estado pediram ao Presidente guineense José Mário Vaz que aplique os acordos de Conacri", declarou Marcel de Souza antes de acrescentar que "Agora, têm uma estratégia que vão implementar para pressionar o Presidente guineense de modo que os acordos sejam aplicados".
Ao referir que os dirigentes regionais lhe deram luz verde para começar a desmobilizar a ECOMIB, o dirigente da Comissão da CEDEAO justifica que "Hoje temos 543 soldados que nos custam caro, que sustentamos. Não podemos continuar a assistir eternamente o país. Portanto, pensamos que vamos começar a desmobilização no mês de Abril".
Refira-se que em meados de Outubro do ano passado, os actores políticos do país tinham chegado a um acordo em Conacri para a nomeação de um primeiro-ministro de consenso que "deveria ficar em funções até às eleições legislativas de 2018". 
Nos termos desses mesmos acordos, os dirigentes políticos do país comprometiam-se a formar um novo “governo inclusivo” de acordo com um “organigrama negociado de forma consensual com todos os partidos políticos representados no parlamento, seguindo o princípio da representação proporcional”.
A 18 de Novembro de 2016, o Presidente José Mário Vaz nomeou Umaro Sissoko como Primeiro-Ministro, esta opção tendo imediatamente suscitado a rejeição de vários sectores, nomeadamente do partido maioritário, o PAIGC, para o qual esta nomeação não corresponde ao que tinha sido estabelecido durante as negociações de Conacri. 

Notabanca/MO

UMARO SISSOCO GARANTE FICAR NO PODER ATÉ 2018 E AVISA QUE NÃO VAI ADMITIR PRESSÕES








O Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco, afirmou hoje que vai permanecer no poder até final da presente legislatura e avisa que não tolerará a pressão vinda de Alpha Condé. Sissoco reagia as declarações do presidente da comissão da CEDEAO.
" Serei o último primeiro-ministro do Presidente, José Mário Vaz, no decurso desta legislatura", afirma."Deixe-me rir primeiro, porque não sei se é o Marcel de Souza que foi eleito Presidente da Guiné-Bissau ou se é o José Mário Vaz", defendeu hoje, Umaro Sissoco Embaló, criticando ainda a postura do presidente da comissão da CEDEAO.
"Marcel de Souza está a jogar, talvez a cartada de [Presidente da Guiné-Conacri] Alpha Condé, mas não vão conseguir pegar fogo à Guiné-Bissau", observou o primeiro-ministro guineense, que garante que nem se vai demitir e nem será demitido de funções pelo Presidente guineense, José Mário Vaz.
"O Presidente da Comissão da CEDEAO não pode pressionar um chefe de Estado. É bom que mude a sua linguagem. É inaceitável e não o permitiremos isso", enalteceu Umaro Embaló.
De passagem por Paris, o dirigente beninense Marcel de Souza, presidente da Comissão da CEDEAO, concedeu uma entrevista esta manhã à RFI durante a qual abordou a crise da Guiné-Bissau. Ao declarar que os acordos de Conacri não estão a ser respeitados, Marcel de Sousa referiu igualmente que a CEDEAO pondera a possibilidade de retirar as tropas da ECOMIB da Guiné-Bissau.
"Os acordos de Conacri não estão a ser respeitados. Durante a última conferência de chefes de estado da CEDEAO no dia 17 de Dezembro em Abuja, os chefes de estado pediram ao Presidente guineense José Mário Vaz que aplique os acordos de Conacri", declarou Marcel de Souza antes de acrescentar que "Agora, têm uma estratégia que vão implementar para pressionar o Presidente guineense de modo que os acordos sejam aplicados".
Ao referir que os dirigentes regionais lhe deram luz verde para começar a desmobilizar a ECOMIB, o dirigente da Comissão da CEDEAO justifica que "Hoje temos 543 soldados que nos custam caro, que sustentamos. Não podemos continuar a assistir eternamente o país. Portanto, pensamos que vamos começar a desmobilização no mês de Abril".
Refira-se que em meados de Outubro do ano passado, os actores políticos do país tinham chegado a um acordo em Conacri para a nomeação de um primeiro-ministro de consenso que "deveria ficar em funções até às eleições legislativas de 2018". 
Nos termos desses mesmos acordos, os dirigentes políticos do país comprometiam-se a formar um novo “governo inclusivo” de acordo com um “organigrama negociado de forma consensual com todos os partidos políticos representados no parlamento, seguindo o princípio da representação proporcional”.
A 18 de Novembro de 2016, o Presidente José Mário Vaz nomeou Umaro Sissoko como Primeiro-Ministro, esta opção tendo imediatamente suscitado a rejeição de vários sectores, nomeadamente do partido maioritário, o PAIGC, para o qual esta nomeação não corresponde ao que tinha sido estabelecido durante as negociações de Conacri. 

Notabanca/MO

CEDEAO ARRASTA JOSÉ MÁRIO VAZ PARA CUMPRIR COM ACORDO DE CONACRI


A CEDEAO pressiona o Presidente da República, José Mário Vaz para cumprir o acordo de Conakry, como um das condições para a saída da crise política no país.
A organização da sub-região ameaça, iniciar o processo da retirada, no próximo mês, das forças de ECOMIB no país diz, Marcel de Souza, presidente da Comissão da CEDEAO, em entrevista à RFI.
O beninense assegurou que a organização não pode continuar a assistir eternamente o país com 543 soldados que lhes custam caro o sustento, por isso pensam começar a desmobilização.
Recorde-se que o braço armado da CEDEAO encontra-se no país, desde o golpe militar de 12 de Abril de 2012.
Entretanto, face a crise que dura, cerca de dois anos, Naby Kiriby Bangura, emissário de Alpha Conde, presidente da Guiné-Conakry, mediador da CEDEAO para a crise política no país reuniu-se hoje 08 de março em Bissau, com o chefe de Estado, José Mário Vaz.
A saída reafirmou o engajamento da comunidade internacional para a implementação do Acordo de Conakr.
Entretanto, o PRS e o grupo dos “quinze” desafiam e consideram falsas as afirmações do Presidente da Comissão da CEDEAO, Marcelo Allen Souza, em como, houve o consenso em nome de Augusto Olivais, como figura escolhida como primeiro-ministro.
Em comunicado, as partes acusam também o Marcelo de Souza de estar a prestar mau serviço a organização sub-regional e ao processo das negociações para ultrapassar a crise política na Guiné-Bissau.
Ainda, no documento, o PRS e o grupo dos “quinze” entendem que não faz sentido de falar sobre o consenso, em nome de Augusto Olivais, uma vez não poderia contar com o apoio do partido e dos deputados expulsos do PAIGC.
Na nota, lamentam que, o presidente da comissão da CEDEAO não compreende a realidade política vigente na Guiné-Bissau.


Notabanca/MO

CEDEAO ARRASTA JOSÉ MÁRIO VAZ PARA CUMPRIR COM ACORDO DE CONACRI


A CEDEAO pressiona o Presidente da República, José Mário Vaz para cumprir o acordo de Conakry, como um das condições para a saída da crise política no país.
A organização da sub-região ameaça, iniciar o processo da retirada, no próximo mês, das forças de ECOMIB no país diz, Marcel de Souza, presidente da Comissão da CEDEAO, em entrevista à RFI.
O beninense assegurou que a organização não pode continuar a assistir eternamente o país com 543 soldados que lhes custam caro o sustento, por isso pensam começar a desmobilização.
Recorde-se que o braço armado da CEDEAO encontra-se no país, desde o golpe militar de 12 de Abril de 2012.
Entretanto, face a crise que dura, cerca de dois anos, Naby Kiriby Bangura, emissário de Alpha Conde, presidente da Guiné-Conakry, mediador da CEDEAO para a crise política no país reuniu-se hoje 08 de março em Bissau, com o chefe de Estado, José Mário Vaz.
A saída reafirmou o engajamento da comunidade internacional para a implementação do Acordo de Conakr.
Entretanto, o PRS e o grupo dos “quinze” desafiam e consideram falsas as afirmações do Presidente da Comissão da CEDEAO, Marcelo Allen Souza, em como, houve o consenso em nome de Augusto Olivais, como figura escolhida como primeiro-ministro.
Em comunicado, as partes acusam também o Marcelo de Souza de estar a prestar mau serviço a organização sub-regional e ao processo das negociações para ultrapassar a crise política na Guiné-Bissau.
Ainda, no documento, o PRS e o grupo dos “quinze” entendem que não faz sentido de falar sobre o consenso, em nome de Augusto Olivais, uma vez não poderia contar com o apoio do partido e dos deputados expulsos do PAIGC.
Na nota, lamentam que, o presidente da comissão da CEDEAO não compreende a realidade política vigente na Guiné-Bissau.


Notabanca/MO

CEDEAO ARRASTA JOSÉ MÁRIO VAZ PARA CUMPRIR COM ACORDO DE CONACRI


A CEDEAO pressiona o Presidente da República, José Mário Vaz para cumprir o acordo de Conakry, como um das condições para a saída da crise política no país.
A organização da sub-região ameaça, iniciar o processo da retirada, no próximo mês, das forças de ECOMIB no país diz, Marcel de Souza, presidente da Comissão da CEDEAO, em entrevista à RFI.
O beninense assegurou que a organização não pode continuar a assistir eternamente o país com 543 soldados que lhes custam caro o sustento, por isso pensam começar a desmobilização.
Recorde-se que o braço armado da CEDEAO encontra-se no país, desde o golpe militar de 12 de Abril de 2012.
Entretanto, face a crise que dura, cerca de dois anos, Naby Kiriby Bangura, emissário de Alpha Conde, presidente da Guiné-Conakry, mediador da CEDEAO para a crise política no país reuniu-se hoje 08 de março em Bissau, com o chefe de Estado, José Mário Vaz.
A saída reafirmou o engajamento da comunidade internacional para a implementação do Acordo de Conakr.
Entretanto, o PRS e o grupo dos “quinze” desafiam e consideram falsas as afirmações do Presidente da Comissão da CEDEAO, Marcelo Allen Souza, em como, houve o consenso em nome de Augusto Olivais, como figura escolhida como primeiro-ministro.
Em comunicado, as partes acusam também o Marcelo de Souza de estar a prestar mau serviço a organização sub-regional e ao processo das negociações para ultrapassar a crise política na Guiné-Bissau.
Ainda, no documento, o PRS e o grupo dos “quinze” entendem que não faz sentido de falar sobre o consenso, em nome de Augusto Olivais, uma vez não poderia contar com o apoio do partido e dos deputados expulsos do PAIGC.
Na nota, lamentam que, o presidente da comissão da CEDEAO não compreende a realidade política vigente na Guiné-Bissau.


Notabanca/MO

CEDEAO ARRASTA JOSÉ MÁRIO VAZ PARA CUMPRIR COM ACORDO DE CONACRI


A CEDEAO pressiona o Presidente da República, José Mário Vaz para cumprir o acordo de Conakry, como um das condições para a saída da crise política no país.
A organização da sub-região ameaça, iniciar o processo da retirada, no próximo mês, das forças de ECOMIB no país diz, Marcel de Souza, presidente da Comissão da CEDEAO, em entrevista à RFI.
O beninense assegurou que a organização não pode continuar a assistir eternamente o país com 543 soldados que lhes custam caro o sustento, por isso pensam começar a desmobilização.
Recorde-se que o braço armado da CEDEAO encontra-se no país, desde o golpe militar de 12 de Abril de 2012.
Entretanto, face a crise que dura, cerca de dois anos, Naby Kiriby Bangura, emissário de Alpha Conde, presidente da Guiné-Conakry, mediador da CEDEAO para a crise política no país reuniu-se hoje 08 de março em Bissau, com o chefe de Estado, José Mário Vaz.
A saída reafirmou o engajamento da comunidade internacional para a implementação do Acordo de Conakr.
Entretanto, o PRS e o grupo dos “quinze” desafiam e consideram falsas as afirmações do Presidente da Comissão da CEDEAO, Marcelo Allen Souza, em como, houve o consenso em nome de Augusto Olivais, como figura escolhida como primeiro-ministro.
Em comunicado, as partes acusam também o Marcelo de Souza de estar a prestar mau serviço a organização sub-regional e ao processo das negociações para ultrapassar a crise política na Guiné-Bissau.
Ainda, no documento, o PRS e o grupo dos “quinze” entendem que não faz sentido de falar sobre o consenso, em nome de Augusto Olivais, uma vez não poderia contar com o apoio do partido e dos deputados expulsos do PAIGC.
Na nota, lamentam que, o presidente da comissão da CEDEAO não compreende a realidade política vigente na Guiné-Bissau.


Notabanca/MO

MOVIMENTO DE CIDADÃOS APOIANTES GOVERNO GUINÉ-BISSAU PEDE ABERTURA DO PARLAMENTO


Um grupo de cidadãos da Guiné-Bissau apoiantes do atual Governo realizou ontem em Bissau uma manifestação pacífica para exigir a retoma dos trabalhos no Parlamento do país, bloqueado há mais de um ano. O grupo autodenominado Movimento o Cidadão – que pugna pela paz, justiça, democracia e cidadania- juntou centenas de pessoas, na sua maioria jovens e membros do Governo e alguns deputados, numa marcha que percorreu algumas artérias de Bissau até ao Parlamento.
Com dísticos, em que se podiam ler frases de apoio ao Governo de Umaro Sissoco Embaló e ao Presidente guineense, José Mário Vaz, o grupo exigiu ao líder do parlamento, Cipriano Cassamá, que reabra o órgão.
Divergências de interpretação do regimento de funcionamento entre os deputados dos dois principais partidos, PAIGC e PRS, têm impedido que decorram normalmente os trabalhos no órgão há mais de ano e meio.
O facto tem impedido que sucessivos governos apresentem aos deputados, em plenária, os seus planos de ação e Orçamento Geral do Estado.Os apoiantes do atual Governo responsabilizam Cipriano Cassamá pelo bloqueio.
O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento guineense) “confunde o seu estatuto de mero representante desse órgão com o próprio órgão”, acusou Ussumane Camará, presidente do Movimento o Cidadão.
O Movimento entende que Cipriano Cassamá e os oito deputados do PAIGC da comissão permanente visam, com o bloqueio do Parlamento, precipitar a demissão do governo ou a dissolução do Parlamento pelo chefe do Estado.
Ussumane Camará não coloca de parte a hipótese de o grupo avançar com uma queixa-crime contra Cipriano Cassamá os deputados do PAIGC da comissão permanente “por violação da Constituição e do regimento” do parlamento.

Notabanca/MO

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...