«DIA 02 DE SETEMBRO» A SELEÇÃO DE FUTEBOL DA GUINÉ-BISSAU VAI DEFRONTAR CONGO PARA ÚLTIMO JOGO DE GRUPOS DE APURAMENTO PARA O CAN2017



A Seleção Nacional de Futebol da Guiné-Bissau (Djurtus) fará o seu último jogo da fase de grupos de apuramento para o CAN2017, no dia 02 de Setembro, contra a congénere de Congo, em Brazaville, soube a Rádio Jovem de fontes oficiais.

A concentração dos jogadores para o estágio da selecção nacional está marcada para a partir do dia 25 deste mês, em Bissau, segundo indicou a nossa fonte.

A uma jornada do final, a formação guineense soma 10 pontos, contra seis de Congo e da Zâmbia e quatro do Quénia, tendo garantido a presença na fase final do torneio pela primeira vez na sua história.

Na fase final do CAN2017, que se realiza de 21 de janeiro a 12 de fevereiro, no Gabão, a Guiné-Bissau junta-se ao país anfitrião, à Argélia, aos Camarões, ao Egito, a Marrocos e ao Senegal seleções já apuradas.
Rádio Jovem Bissau com Conosaba

UNTG PRETENDE ENTREGAR BREVEMENTE CADERNO REIVINDICATIVO AO GOVERNO GUINEENSE



O secretário-geral da maior central sindical do país UNTG disse que estão a elaborar um caderno reivindicativo que será entregue ao governo brevemente.
Estevão Gomes Có disse que o conteúdo deste caderno será a soma de todos os problemas do sector laboral, para mais adiante afirmar que o governo é a continuidade. “ Estamos a elaborar um caderno reivindicativo que é a soma de todos os problemas vindos de todos os sindicatos filiados na UNTG. Isso para nós minimizava greve de diferentes sectores porque culminaria com a assinatura de pacto de estabilidade social na Guiné-Bissau”, mas segundo ele, o governo não dignou sentar para negociar.
 O líder sindical sublinhou que o salario de 29 mil francos CFA não era o bem-estar almejado pelo Amílcar Cabral. “ O bem-estar que Amílcar queria construir na GB não foi objecto dos actuais dirigentes do país, senão vejamos: há pessoas ainda com vencimento de 29 mil francos CFA o que dá origem a não funcionamento da função pública”, tendo sublinhado que o nível de salario não cobre a despesa de um funcionário tendo em conta o preço de produtos de primeira necessidade.
Na Guiné-Bissau, o salario mínimo é de 29 mil franco CFA aplicado no governo de Carlos Correia.
A Guiné-Bissau é o país da África Ocidental com maior percentagem de funcionários públicos, registando 16 funcionários públicos por cada mil trabalhadores activos, quando a média da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) é de apenas de seis.
Por: Nautaran Marcos có/radiosolmansi/Conosaba

IMIGRANTES GUINEENSES CORREM RISCO DE DEPORTAÇÃO



Os guineenses no estrangeiro deparam com dificuldades de passaporte e em alguns países correm o risco de serem deportados. Por esta razão a Rádio Sol Mansi (RSM) falou com guineenses no Brasil, em França e na Rússia
Passadas mais duas semanas a RSM depois de a última vez que a RSM noticiou esta situação, voltamos a falar com os guineenses em França sobre o mesmo assunto, sabe-se que a situação mantêm-se e agora correm o risco de serem deportados.
Michael Utari, um dos guineenses residentes naquele país Europeu, pede urgência na emissão dos passaportes porque “sem este documento não se pode viajar e nem resolver problemas de urgência”.
Entretanto, Nelsom Lourenço Cabi, em nome dos estudantes guineenses no Brasil, disse que há vários meses o governo não emite passaportes e os estudantes correm serie de riscos sendo que são obrigados a apresentarem todos os anos na polícia federal.
“No ano passado o ministério de negócios estrangeiro havia tirado um decreto onde os passaportes passaram a custar 30 Euros por estudantes. Agora sabemos junto de autoridades em Bissau que este valor está no entrave na emissão dos passaportes”, afirma Nelsom Cabi que também pede a intervenção das autoridades “para facilitar a estadia dos guineenses naquele país”.
Já na Rússia o presidente de finalistas guineenses, Alexandre Vieira Indi, também ouvido pela RSM, disse que embora os guineenses deparam com falta de passaporte mas a maior preocupação é o bilhete de passagem dos estudantes finalistas de volta ao país e de renovação dos vistos e lembra a rigidez do estado russo em relação a falta de documentação.
“A situação aqui não é nada fácil e estamos na eminência de sermos deportados porque o nosso passaporte está fora do prazo caso isso aconteça não teremos o direito de voltar a Rússia por cinco anos. Até ontem tivemos conversa com as autoridades guineenses e não nos deram luz verde. Pedimos a intensificação dos esforços no sentido de resolver esta situação”, revela Alexandre Indi que demonstra a esperança no governo.
A situação de falta de documento é enfrentada sempre pelos guineenses na diáspora. A RSM tentou várias vezes falar com as autoridades do país sobre esta situação mas preferem não dar declarações.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/Conosaba

GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU ANUNCIA A DESCIDA DO PREÇO DE PESCADO




O Governo da Guiné-Bissau anunciou hoje a descida do preço de pescado, passando a caixa de 20 quilogramas a custar entre seis e dez mil francos CFA (entre nove e 15 euros), dependendo da qualidade do produto.

Até aqui uma caixa do peixe da primeira qualidade era vendida a 15 mil francos CFA (22 euros) às peixeiras (mulheres que se dedicam à venda do peixe nos mercados do país) e a de segunda custava 11 mil francos CFA (16,70 euros).

O ministro das Pescas e Economia Marítima, Fernando Landim, considerou exagerado o preço de venda do peixe no mercado interno e disse que, em obediência ao repto do Presidente guineense, José Mário Vaz, o Governo decidiu “baixar significativamente os preços”.

O Presidente guineense considera que “não faz sentido” que a Guiné-Bissau, sendo um país “com peixe em abundância não dê o produto às populações” a preço acessível, daí o desafio que lançou ao Governo do primeiro-ministro Baciro Dja.

“Temos que dar arroz e peixe às nossas populações”, declarou o chefe de Estado no dia em que empossou o novo Governo, no passado mês de junho, referindo-se ao arroz que é a base da dieta alimentar no país e ao peixe como produto em abundância nos mares e rios do país.

O ministro das Pescas disse que a decisão de baixar os preços do pescado no mercado interno e que deve entrar em vigor nos próximos dias é a resposta do Governo ao repto do chefe de Estado.

“Nós estamos aqui para obedecer as regras do jogo e sobretudo as exortações do Presidente da República. Quando o Presidente fala é uma ordem e que deve ser posta em prática”, declarou Fernando Landim.

Para já estão a ser descarregados no porto de pesca de Bissau 142 toneladas do peixe, a partir de um navio pesqueiro de uma empresa chinesa que tem um contrato de abastecimento ao mercado guineense.

A ideia é atingir mensalmente as 300 toneladas.

“Vamos evitar que o nosso peixe seja vendido para fora do país sem que a população tenha acesso ao produto”, afirmou Isidoro Rodrigues, presidente da comissão das descargas.

A Guiné-Bissau tem acordos de pesca com vários países e armadores internacionais ao abrigo dos quais parte do pescado devia ser vendido no mercado interno, mas essa situação quase não acontece, levando ao encarecimento do produto.

Lusa com Conosaba

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...