FIDEL CASTRO REAPARECE EM PÚBLICO PARA RECEBER EM HAVANA O PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU


Vídeo



Palavras de Jomav
Obrigado Cuba! 
Obrigado Comandante Fidel Castro!
Faço um balanço positivo da visita oficial efectuada a Cuba, com o meu homologo Raul Castro passamos em revista o estado da cooperação entre os nossos países. 

Com o Comandante Fidel Castro foi um encontro entre irmãos, regando a nossa planta de amizade.

PRESIDENTE RAÚL CASTRO RECEBEU EM CUBA, O PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU, DR. JOSÉ MÁRIO VAZ



Video














PARTIDO DA RENOVAÇÃO SOCIAL (PRS) NA DIÁSPORA GUINEENSE EM PORTUGAL





Convocatória


A Direção da Representação do Partido da Renovação Social (PRS) na diáspora Guineense em Portugal, convoca aos seus militantes, simpatizantes e toda a comunidade guineense para uma reunião no dia 8 de Outubro de 2016 pelas 14h30 a ter lugar na Residencial Jardim, na Amadora (perto da estação de comboio)

A Direção da Representação

Dr. Pedro Pã

GUINÉ-BISSAU DESCEU UMA POSIÇÃO NO ÍNDICE IBRAHIM DE BOA GOVERNAÇÃO AFRICANA 2016



A Guiné-Bissau desceu uma posição para o 44.º lugar no Índice Ibrahim de Boa Governação Africana (IIGA), mas a tendência dos últimos 10 anos é positiva, segundo dados ontem divulgados em Londres.

O país recebeu uma pontuação de 41,3 pontos num total de 100 pontos, superior à do ano passado (35,7 pontos), e saiu do grupo dos 10 países com pior pontuação.

Mesmo assim, o país registou progressos desde 2006, somando mais quatro pontos do que quando o IIGA começou a recolher informação.

Na última década, o país melhorou nas categorias Segurança e Estado de Direito e Participação e Direitos Humanos, mas regrediu nas categorias Oportunidades Económicas Sustentáveis e Desenvolvimento Humano.

Lançado pela primeira vez em 2007 pela Fundação Mo Ibrahim, o Índice Ibrahim de Governação Africano (IIAG) mede anualmente a qualidade da governação nos países africanos através da compilação de dados de diversas fontes.

O objetivo é informar e ajudar os cidadãos, governos, instituições e o sector privado a avaliar a provisão de bens e serviços públicos e os resultados das políticas e estimular o debate sobre o desempenho da governação com base em dados concretos e quantificados.

A avaliação, que usa 93 indicadores e informação recolhida junto de 33 instituições globais, é feita de acordo com quatro categorias: Segurança e Estado de Direito; Participação e Direitos Humanos; Oportunidades Económicas Sustentáveis; e Desenvolvimento Humano, divididas por 14 subcategorias.

O estudo, hoje divulgado, que pretende fazer uma análise temporal mais abrangente ao refletir sobre os dados desde 2006, conclui que a degradação nos últimos anos na categoria Segurança e Estado de Direito travou o progresso da governação africana alcançados na última década.

Segundo o estudo, a governação subiu um ponto na média global do continente, tendo 37 países, que abrangem 70% dos cidadãos africanos, a registarem progressos, em grande parte devido aos progressos registados nas categorias de Desenvolvimento Humano e Participação e Direitos Humanos. Desenvolvimento Económico Sustentável também obteve melhorias, mas a um ritmo mais lento.

"No entanto, estas tendências positivas são contrariadas por uma acentuada e preocupante queda em Segurança e Estado de Direito, dimensão na qual 33 dos 54 países africanos, onde vivem quase dois terços da população do continente, sofreram um declínio desde 2006, que foi particularmente visível em 15 dos países", enfatiza o estudo.

PR PRESENTE NAS NEGOCIAÇÕES DO IMBRÓGLIO NAS TELECOMUNICAÇÕES DO PAÍS



Perante a situação controversa que se verifica no setor das telecomunicações do país, o Presidente da República, José Mário Vaz, decidiu ontem, 03 de Outubro, presenciar na mesa de negociações com a direcção e sindicato da empresa de telecomunicações MTN que opera na Guiné-Bissau.

Ao que tudo indica, manhã poderá ser a vez de José Mário Vaz reunir com a direção e o sindicato da empresa Orange Bissau. Com a mesma intenção de procurar consensos que leva a ultrapassagem do braço de ferro existente.

Ainda nao se sabe quais foram acordos chegados neste primeiro encontro, mas o que se pode constatar é que  o chefe do estado está incomodado com as constantes fricções entre as operadoras e os trabalhadores, motivos pelos quais optou em intervir na qualidade de mediador.

Lembra-se que recentemente a direção da MTN despediu cerca de oito trabalhadores, o que mereceu severas condenações e criticas por parte da direção sindical.

OS 15 CONFIRMA BREXIT COM PAIGC



Definitivamente, qualquer que seja resultado de diálogo para reconciliação do PAIGC com os 15 ( que já não aconteceu no primeiro dia) não definha este artigo.

Num ato de megalomania, os apelidados dos 15, driblam convite de diálogo, todavia, acabam por confirmar bexit com PAIGC de onde foram expulsos, mas por este andar, fica cristalino que subversivos estão com muitos BOTCHÉS dentro do partido, por isso estão  confiantes e decididos nos seus anseios, mas, essa confusão leva a uma deprimente conclusão: 

Mais uma vez o diálogo foi relegado para plano Z, e desta vez, não por culpa do PAIGC que vivia apregoando que não vai sentar com 15 e davam  muros nas mesas, as vezes não compareciam em reuniões, todavia, repensou a sua posição radical que foi prontamente criticado por nós, e vamos ter amabilidade de o fazer com quem dribla diálogo (...)

Ora, já foi dito e debatido em diferentes fóruns, que diálogo é única via para saída desse salada de Indochina, mas prevejo algo a mais: toda intolerância e arrogância dos avessos demostra clara ambição pessoal e sem compromisso com povo. ponto 

Se o presidente dos libertadores ergue um dístico mesmo com ares de esperteza saloio,ao tentar juntar o PAIGC e findar a briga fratricida;  é um sinal plausível ,porem,  os 15 acham que pode ser mais um embuste  logo a prosa do PAIGC não convenci os subversivos expulsos e viraram o jogo e são eles que governam, já agora, ninguém entende estratégia desse novo empreitada dos 15, no entanto, negar negociar com próprio partido é consumação definitiva  do BREXIT

Os 15 com direito de juntar com quem se quer, já que foram expulsos, valeu lhe hoje uma governação é claro patrocinado por PRS que sempre destila com avidez de açambarcar tachinha, já que mostrou claramente que não tem bagagem de assumir o país, mesmo as circunstâncias lhe facilitam ,prefere andar nos governos par-time, entretanto, os meandros e melindres do PRS está na questão de maturidade política,  a sua entrada é saída neste crise deixa muito a desejar, o recurso sistemático a PAIGC é vista como mal-menor, mesmo sendo ele criador de crises e razão de atraso de país 

O PAIGC foi mais espartano nessa crise, muitas das vezes promete vitórias na briga intestinal, mas o xeque-mate não será coisa ócio, quiçá impossível, melhor é fazer política e pautar pelo diálogo e o fez  mesmo sendo um ato cínico, mais tentou, agora o austero é os 15 por causa da sua intransigência, razão para perguntar: onde fica amor pátrio? e  Compromisso para com povo? Estes políticos estão a pintar um retrato de país com tinta vermelha (ao que chegamos? )

Dentre assa brincadeira de amizade e inimizades de traição e atração o povo que paga o preço, porque somos pacíficos e vamos ficar quietos a existir esse ciclo de desgraça coletiva? por isso votar na Guiné-Bissau é contribuir para um preguiçoso ter mais enguiço.

Carlos Sambu - 03 de Outubro de 2016
OBS: Todas as opiniões aqui editadas são da inteira responsabilidade do seu titular (autor)

PRESIDENTE GUINEENSE PROMOVE MILITARES



Pela história do país, Biague Na Ntan é o segundo Chefe militar a beneficiar da mais alta promoção, a General da Divisão, depois de João Bernardo Vieira, antigo Presidente do Conselho de Estado no regime mono partidário.

A medida pretende "contribuir para a elevação da dignidade no exercício dos cargos perante os seus homólogos estrangeiros" sem implicar qualquer "agravamento das despesas públicas", refere a resolução 1/2016 do órgão liderado pelo Presidente da República, José Mário Vaz.

A promoção do Chefe do Estado-maior General das Forças Armadas, de tenente-general para a General de Quatro Estrelas, aconteceu no último Conselho Superior da Defesa Nacional.

Na resolução, assinada pelo Presidente da República, lê-se que o reajuste não acarreta despesas ao Estado e visa contribuir para a elevação da dignidade do exercício dos cargos perante os homólogos estrangeiros.

Ao todo são cinco promoções; o Chefe do Estado-maior da Armada, o Comodoro Carlos Alberto Mandughal foi promovido a Contra Almirante e o seu adjunto Armando Siga saiu de capitão-de-fragata para Comodoro.

No exército, o vice-chefe do Estado-maior, o coronel Steve Lassana Massaly é agora Brigadeiro-general.
O coronel Albertino António Cuma, Comissário político do Estado Maior General das Forças Armadas, foi promovido a Brigadeiro-general.

Estas promoções acontecem numa altura que em que o país, afectado pela grave crise político-institucional, procura implementar as reformas nos sectores da Defesa e Segurança.

ENCONTRO DE PAIGC E "OS 15" ESTÁ SER PREPARADO E FOI ADIADO PARA DATA A DEFINIR



O primeiro encontro entre o PAIGC e os seus 15 deputados que se opõem à direção do partido ainda está a ser preparado e foi adiado para data a definir, depois de estar previsto para ontem, disse à Lusa fonte daquela força política.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) constituiu uma comissão que convidou os militantes para encontros individuais que teriam início nesta segunda-feira, mas "a metodologia de trabalho" deverá ser alterada, acrescentou.
A comissão deverá reunir-se com o "grupo dos 15" nos próximos dias, em vez de realizar encontro individuais, referiu a mesma fonte, baseando-se em contactos entretanto realizados.
Na sexta-feira, um dos deputados disse em conferência de imprensa que o grupo voltaria ao diálogo desde que fossem levantadas as sanções impostas aos seus membros e ao mesmo tempo voltou a pedir a demissão do líder do partido, Domingos Simões Pereira.
O PAIGC, vencedor das últimas eleições na Guiné-Bissau, em 2014, pretende chegar à reconciliação com o grupo de 15 parlamentares que em janeiro se juntou à oposição.
A perda da maioria na Assembleia Nacional Popular (ANP) foi uma das razões invocadas pelo Presidente da República para demitir o governo do PAIGC, em maio, e empossar um executivo que junta elementos do grupo dos 15 e do Partido da Renovação Social (PRS).
No entanto, as divisões impediram que o parlamento voltasse a funcionar, levando a um beco sem saída.
A aparente reaproximação entre o grupo opositor e o PAIGC acontece depois de uma missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) ter promovido, em setembro, a assinatura de um acordo para formação de um governo de inclusão.

MADEIRA DOS SANTOS OBSERVA QUE OS GOVERNANTES TÊM ESCOLHIDO SEMPRE ANTAGONISMO E A FALTA DE COOPERAÇÃO



''Na Guiné-Bissau dá-se mais depressa dinheiro para viagens para participação em conferências e atos internacionais do que se dá aos sectores da Saúde e de Educação, num país com recursos magros e escassos que não chegam para tudo'', Vítor Madeira dos Santos
O representante da União Europeia na Guiné-Bissau disse, em entrevista exclusiva à RDP Africa que os políticos guineenses perdem tempo em "discussões bastante estéreis" em vez de promoverem o desenvolvimento do país.
Para Vítor Madeira dos Santos, um ano e meio depois da realização da mesa redonda com os parceiros de desenvolvimento, constatou-se o afundar do país em discussões que travaram os projectos de desenvolvimento.
“O que nós verificamos foi o afundar do país em discussões bastante estéreis em volta de questões de constitucionalidade, de corrupção, de legalidade, de qualidade de governação e que levaram ao afundamento de relações interinstitucionais”, disse.
Madeira invoca o facto de o Parlamento continuar paralisado há seis meses e de várias missões de mediação política internacionais e nacionais que fracassaram, até ao chamar para a resolução das questões políticas do Supremo Tribunal de Justiça, enquanto Tribunal Constitucional, para tentar resolver aquilo que os políticos não conseguiam resolver.
“Tenho aprendido mais sobre Direito Constitucional desde que estou em Bissau do que provavelmente quando fiz o curso de Direito Constitucional na Faculdade de Direito nos anos 70. Aqui discute-se muito, fala-se muito e aproveita-se muito todas as lacunas da legislação. Não há uma Constituição que prevê legislar sobre todas as situações que se podem confrontar numa governação democrática”, afirma Madeira dos Santos.
O português entende que o cerne do problema da Guiné-Bissau não está na Constituição da República ou no regime, e nem na articulação dos poderes, mas na forma como os titulares dos cargos públicos exercem os seus mandatos.
Madeira dos Santos observa que os governantes têm escolhido sempre o antagonismo, a falta de cooperação e de desconfiança em vez de modalidades de cooperação.
“Já conheci quatro governos e vou conhecer provavelmente o quinto, se for esse o resultado da mediação sob batuta da comunidade internacional para a formação de um governo inclusivo e de consenso”.
O delegado da União Europeia destaca também a atenção que os principais parceiros de desenvolvimento têm dado à Guiné-Bissau nos últimos tempos e acredita que é desta que o país vai resolver o problema de instabilidade crónica e focar-se nos programas de desenvolvimento.
Na longa entrevista à RDP África, Madeira dos Santos disse ainda que a União Europeia continua disponível a ajudar a Guiné-Bissau e não apenas frente política, apesar de esta ser determinante.
Afirma que os doadores não podem comprometer-se com governos instáveis, quando os governos mudam constantemente e com maus e bons ministros, e deixa claro que sem estabilidade não haverá desenvolvimento.
O diplomata português nota que na Guiné-Bissau se faz política pela política para obter ganhos políticos, tentando sempre encontrar terrenos de conflitos e de confrontações e deixando de lado as questões de desenvolvimento.
Sem receios, Madeira dos Santos afirma que no país dá-se mais depressa dinheiro para viagens para participação em conferências e atos internacionais do que se dá aos sectores da Saúde e de Educação, num país com recursos magros e escassos que não chegam para tudo.
“Não basta só prometer que vão controlar as despesas. Nós sabemos que as despesas não tituladas continuam em progressão. O que nós gostaríamos de ver é um real apertar de cinto por parte dos políticos, por parte dos gastos e de gestão corrente dos ministérios, ou seja, queremos que esse dinheiro seja revertido para o desenvolvimento rural".
Dos Santos critica também a passividade do povo guineense ao ver a classe política a estragar o país.

"OS 15" DECLINA CONVITE DE PAIGC E PEDEM A DEMISSÃO DO DSP



Depois da direcção do PAIGC sob ordens do seu presidente solicitar a convocação dos " 15" deputados expulsos do partido para uma reunião com vista a eventual reconciliação, os mesmos reagiram com declinação e desafiam o Domingos Simões Pereira a demitir-se do cargo.

"Os 15" vão ainda mais longe, responsabilizando DSP de toda a desunião verificada no interior desse grande partido depois do congresso de Cacheu.
O grupo considera a convocação da direção para se juntarem ao partido usando os órgãos de comunicação social de erróneo, ou um golpe publicitário com a única intenção de aludir a opinião pública nacional e a Comunidade Internacional fingindo dar mostras da vontade de congregar o partido mediante recuperação dos expulsos.

Perante uma forte podridão de relações  "Os 15" desconfiam de Conselho de Jurisdição  ao ponto de acusarem o mesmo de estar ao serviço do presidente do PAIGC, que agora se disfarçar oferecer ao diálogo com a finalidade de unir a família do PAIGC, quando no fundo monta armadilha e continua com “jogo sujo”.

Nesta base, os visados condicionam a direção do partido antes de mais, o levantamento incondicional da sanção aplicada e provra da vontade e seriedade nesta solicitação.

Pela parte de PAIGC, a réplica não se fez esperar perante a reação "dos 15", sublinhando que a convocatória foi produzido pela boa vontade e da mesma forma testemunhar a opinião nacional e internacional a vontade de reconciliação manifestada muitas vezes em solicitações pessoais e privadas. Razões pelas qual desta vez optaram usar a imprensa convocando os mesmos.

Nesta base, conforme direção do partido na voz do Secretario nacional, Aly Hijasi, "Os 15" não devem avançar com nenhum condicionalismo antecipado ao encontro. Obviamente que as condições devem ser postas, mas sim dentro da cede e durante o encontro da reconciliação.

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...