«SEGURANÇA NA QUADRA FESTIVA» MAI DISPONIBILIZA 1.300 HOMENS PARA GARANTIR A SEGURANÇA NO NATAL E ANO NOVO


 

Bissau – O Comissário Nacional Adjunto para a área de Operações e Segurança anunciou esta segunda-feira 21 de Dezembro que o Ministério da Administração Interna (MAI) já colocou desde domingo já colocou mais de 1.300 homens para assegurarem as festas de Natal e Ano Novo.

Segundo Celso de Carvalho a referida força vai ser composta pela Polícia de Ordem Pública, militares da Guarda Nacional, Forças Armadas, Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros com apoio da Força da ECOMIB em Bissau, e vão ser colocados em todo o território nacional.

Preocupado com as cenas de violência que se verificam durante esta quadra, Celso de Carvalho pediu a colaboração da população com as forças de ordem e advertiu que qualquer pessoa detida durante a operação Natal Novo Ano, permanecerá prisão até à primeira semana do mês de Janeiro 2016.

A proibição de uso telemóveis durante a condução, conduzir em estado embriaguez, a obrigação de ter documentos de identificação assim como impedir as construções improvisadas de barracas susceptíveis de inflamação constam entre outras chamadas de atenção por parte das autoridades polícias nesta quadra festiva.

O oficial da polícia adiantou ainda que o Governo perspectiva assinalar passagem do ano novo com fogo-de-artifício junto à Praça dos Heróis Nacionais.

(c) PNN Portuguese News Network\\conosaba/MO

«BUREAU POLÍTICO DO PAIGC»"KANKAM", ÓSCAR BARBOSA NOMEADO RESPONSÁVEL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO, FORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO





Bissau – O Bureau Político do Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) designou no último fim-de-semana António Óscar Barbosa “Kankan” como responsável do Departamento de Comunicação, Formação e Documentação do partido.

A designação aconteceu, no final da VII sessão extraordinária deste órgão que teve lugar em Bissau a 19 de Dezembro e que foi presidida por Domingos Simões Pereira. Kankan foi um dos apoiantes de Braima Camará, no último Congresso do partido que teve lugar em Cachéu, norte do país.

O grupo tinha como agenda de trabalho a apresentação e votação da proposta de preenchimento das vagas do Secretariado Nacional do partido, apresentação das Resoluções Finais das Jornadas Parlamentares do Grupo Parlamentar do PAIGC, bem como a orientação sobre o sentido de voto relativamente ao Programa do Governo na Assembleia Nacional Popular pela ANP, nos termos do Artigo 55º dos Estatutos do PAIGC.

Também, o antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros Mário Lopes da Rosa foi nomeado para o Departamento da Cooperação, Relações Exteriores e das Estruturas do Partido na Diáspora.

Sobre o Programa do Governo a ser discutido a partir desta segunda-feira, 21 de Dezembro, pelos deputados da Assembleia Nacional Popular, o PAIGC apelou todos os seus deputados a cumprirem escrupulosamente a disciplina de voto e os Estatutos do Partido.

O Bureau Político do PAIGC lembrou também que a disciplina de voto vincula os membros da bancada parlamentar na votação, designadamente, da Constituição da República, do Programa do Governo, do Orçamento Geral do Estado, das Moções de Censura e de Confiança, dos Projectos de Resolução sobre o Debate de Urgência, do Estado da Nação, demais projectos de Leis e Decretos-lei. 

“A não observância e cumprimento da disciplina de voto se configuram como um acto de traição política ao partido e que incorre num acto sancionável de auto-exclusão do PAIGC, em conformidade com o estatuído nos artigos 55º, conjugado com os artigos 100º a 103º dos Estatutos do PAIGC”, lê-se no documento divulgado em Bissau a este propósito.

A resolução em causa foi aprovada com 69 votos sim, 1 voto contra e 3 votos abstenção, num total de 73 participantes, que anunciaram apoiar as Resoluções Finais adoptadas nas Jornadas Parlamentares do Grupo Parlamentar do PAIGC na IV Legislatura.

Exortaram igualmente o seguimento da linha das propostas apresentadas pelo Grupo Parlamentar do PAIGC na IX Legislatura nas suas resoluções finais, todos os deputados a manterem a sua coerência e ética política de modo a fortalecer a unidade, a coesão interna do Partido e salvar as conquistas alcançadas pelo povo guineense em consequência dos consideráveis avanços obtidos pelo I e II Governo, que é o de continuidade desta Legislatura;

Apoiar II Governo do PAIGC nesta legislatura liderado pelo camarada Eng.º Carlos Correia, pelo simples facto deste Executivo ter assumido sem reservas o actual Programa do PAIGC, sufragado por uma maioria absoluta do povo guineense nas últimas eleições legislativas ocorridas no país;

Manifestar um voto de louvor e confiança ao Grupo Parlamentar do PAIGC na IX Legislatura em razão do seu firme comprometimento com a unidade e a coesão do nosso grande e histórico Partido, assim como o respeito e determinação na defesa do nosso Estado de Direito Democrático e na promoção e reforço da dignidade do cidadão guineense;

Manifestar um voto de louvor para com todos os dirigentes, militantes e simpatizantes que ao longo deste processo têm manifestado de forma corajosa, transparente e patriótica a defesa do PAIGC e do seu Programa de Governação que mereceu um voto favorável da maioria dos guineenses;

Apoiar, sem reservas, a Direcção Superior do Partido e muito em particular aos camaradas Engenheiros Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC e Carlos Correia, 1º Vice-Presidente do PAIGC e Primeiro-Ministro do II Governo do PAIGC, pela forma como têm dignificado o PAIGC, pela manifesta demonstração de uma responsável e dignificante militância, coragem política e elevado patriotismo, colocando sempre e sem reservas os superiores interesses do PAIGC acima dos seus interesses pessoais.

(c) PNN Portuguese News Network\\conosaba/MO

PRESIDENTE DA UPG DEFENDE ADOPÇÃO DE PACTO DE REGIME PARA SALVAR PAÍS



Bissau,21 Dez 15(ANG) - O Presidente do partido União Patriótica Guineense(UPG), afirmou que se a crise politica e instabilidade governativa prevalecer vão propor no próximo ano a adopção de um Pacto de Regime para salvar o país.

Em entrevista à ANG, Fernando Vaz disse que a sua formação política irá elaborar um documento no sentido de propor à todos os actores políticos e a sociedade civil a criação de um Pacto de Regime para se impor os interesses nacionais em cima de tudo e fazer arrancar o país para o desenvolvimento.

Perguntado sobre o que consistirá o referido Pacto de Regime, o líder da UPG explicou que, primeiro é preciso que todos aceitem unir sinergias para que qualquer governo eleito cumpra o mandato até ao fim e em segundo lugar fazer os guineenses cumprirem as leis da República através de uma justiça eficaz. 
O Presidente da UPG disse ainda que o Pacto de Regime vai trabalhar no sentido de reconciliação dos guineenses, acrescentando a título de exemplo que muitos dos actores do golpe de Estado de 2012 continuam sob sansões e para o efeito vão propor a comunidade internacional o seu levantamento.
"Pretendemos com o Pacto de Regime sarar todas as feridas do passado porque somos todos guineenses e irmãos e por isso devemos deixar dessas guerras fratricidas para juntarmos as mãos para construir a Guiné-Bissau", disse.

Instado a dizer sobre que balanço faz dos dois meses do Governo de Carlos Correia, o líder da UPG disse que é uma "banalidade total", acrescentando que um executivo sem programa não pode fazer nada.

"Um Governo só consegue de facto governar com a aprovação pela ANP do seu programa e não pode fazer nada, nem sequer nomear os directores gerais e limita apenas a fazer gestão", referiu.

Declarou que o governo de Carlos Correia está a funcionar na base de ilegalidade e a gastar o dinheiro público sem apresentação de um plano para o efeito.

"Portanto é uma ilegalidade total e o actual executivo tem que ser responsabilizado por tudo aquilo que fez até agora", afirmou. 

O líder da UPG considerou que o foco da actual crise é o PAIGC,” devido as ambições pessoais dos seus dirigentes que nunca puseram os interesses do país no primeiro plano”.

"O povo tem que estar a pagar as facturas por causa das guerrinhas no seio do PAIGC. Foi assim durante os 42 anos da independência e a tendência é para prevalecer assim enquanto o povo continuar a apostar nesse partido", criticou.

Fernando Vaz frisou que para que o país tenha a paz, estabilidade e desenvolvimento é preciso mudar o rumo das coisas e encontrar alternativas para o poder. 

ANG/ÂC/SG\\conosaba

«POLITICA» PAIGC APELA OBSERVÂNCIA DA DISCIPLINA PARTIDÁRIA NA VOTAÇÃO DO PROGRAMA DO GOVERNO GUINEENSE




Bissau,21 Dez 15 (ANG) - O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC) recomendou aos seus deputados a observância escrupulosa da disciplina e respeito pleno dos Estatutos do partido na votação do programa do governo cuja discussão teve inicio esta manhã na Assembleia Nacional Popular (ANP).

A recomendação foi feita no final dos trabalhos da reunião extraordinária do Bureau Político(BP) desta formação política, realizada sábado (19).

A não observância da disciplina de voto será considerada um acto de traição política ao partido e os seus autores incorrem num acto sancionável de auto-exclusão do PAIGC.

Num comunicado o BP do PAIGC exortou à todos os deputados a se manterem coerentes à ética política de modo a fortalecer a unidade interna do partido e salvar as conquistas alcançadas.

O Bureau Político reiterou o seu apoio ao governo liderado por Carlos Correia pelo facto deste ter assumido sem reservas o programa sufragado pelo povo guineense nas eleiçoes legislativas ocorridas no país, em 2014.

Por outro lado,elogiou todos os dirigentes,militantes e simpatizantes que “de forma corajosa, transparente e patriótica defenderam” o PAIGC e o programa de governação.

Entretanto, nessa reunião , António Óscar Barbosa “Cancan” foi designado para exercer o cargo de chefe do Departamento de Comunicação, Formação e Documentação no secretariado nacional do partido enquanto que Mário Lopes da Rosa foi indigitado para as funções de chefe do Departamento da Cooperação, Relações Exteriores e das Estruturas do Partido na Diáspora. 

ANG/LPG/JAM/SG\\Conosaba/MO

FORÇAS ARMADAS DA GUINÉ-BISSAU PREVÊEM PRODUÇÃO DE 150 TONELADAS DE ARROZ ESTE ANO




Bissau, 21 dez 15 (ANG) – As Forças Armadas guineenses perspectivam uma recolha de 150 toneladas de arroz no quadro da campanha agrícola deste ano, nas suas bolanhas de Fá-Mandinga, Bricama eBidinga Na Nhassé.

Na cerimônia de início de colheitas no campo de cultivo de Fá-Mandinga, o chefe de gabinete do Secretário de Estado de Plano e Integração Regional, disse que a confirmar-se essa previsão tal facto faria diminuir as despesas do governo relativamente aos militares.

Augusto Gomes reconheceu o esforço dos militares com os trabalhos realizados nos referidos campos agrícolas o que, para si, vai ao encontro à vontade política das autoridades da Guiné-Bissau . 

Aquele responsável revelou que, no início deste projecto, previa-se um investimento de 43 milhões de francos CFA, mas devido às dificuldades que o país vem enfrentando só foram desbloqueados seis milhões de francos cfa.

Augusto Gomes disse estar previsto a concepção de um apoio de cerca de três milhões de francos CFA para os trabalhos de corte e descasque do arroz.

Gomes assegurou que vai haver mais apoios do governo através de programas dirigidos à produção de autossuficiência nos campos de cultivo de arroz.

“No Orçamento Geral de Estado para 2016 será contemplado este aspecto financeiro ao projecto de campo de produção militar com vista a garantir um ambiente de paz e harmonia nos quarteis”, garantiu o representante do governo na cerimonia.

Segundo o Chefe da Divisão de Produção Militar, o trabalho de agricultura militar corresponde à expectativa do Presidente da República que lançou um desafio à todos os guineenses no sentido de trabalharem para a autossuficiência alimentar no país através do projecto “Mon na Lama”.

Lassana Indami solicitou ao governo para colocar mais materiais de cultivo à disposição dos militares para que possam aliviar as despesas do próprio Estado em termos de importação de arroz para o país. 

“Devido a falta de materiais perdemos a plantação ao nível do campo de Bidinga Na Nhassé, que dispõe de maior espaço, devido ao aumento da agua nas bolanhas”, lamentou.

Por sua vez, o Diretor Geral do Departamento de Produção das Forças Armadas contou que durante todo o trabalho só tiveram duas maquinas de descasques a disposição do projecto.

Manuel da Costa pediu ao governo para que financie o projecto “Batalha de Cómo” através do qual será possível sanear todos os problemas de produção de arroz nas forças armadas.

No entanto disse que dos nove milhões e quatrocentos francos cfa investidos ao longo do projecto, seis milhões cobriram os trabalhos da lavoura e os restantes 3 milhões e quatrocentos garantirão a colheita de arroz.

O fim dos trabalhos de colheita nos referidos campos agrícolas está previsto para março próximo.

ANG/FGS/SG\\Conosaba/MO

FORÇAS ARMADAS DA GUINÉ-BISSAU PREVÊEM PRODUÇÃO DE 150 TONELADAS DE ARROZ ESTE ANO




Bissau, 21 dez 15 (ANG) – As Forças Armadas guineenses perspectivam uma recolha de 150 toneladas de arroz no quadro da campanha agrícola deste ano, nas suas bolanhas de Fá-Mandinga, Bricama eBidinga Na Nhassé.

Na cerimônia de início de colheitas no campo de cultivo de Fá-Mandinga, o chefe de gabinete do Secretário de Estado de Plano e Integração Regional, disse que a confirmar-se essa previsão tal facto faria diminuir as despesas do governo relativamente aos militares.

Augusto Gomes reconheceu o esforço dos militares com os trabalhos realizados nos referidos campos agrícolas o que, para si, vai ao encontro à vontade política das autoridades da Guiné-Bissau . 

Aquele responsável revelou que, no início deste projecto, previa-se um investimento de 43 milhões de francos CFA, mas devido às dificuldades que o país vem enfrentando só foram desbloqueados seis milhões de francos cfa.

Augusto Gomes disse estar previsto a concepção de um apoio de cerca de três milhões de francos CFA para os trabalhos de corte e descasque do arroz.

Gomes assegurou que vai haver mais apoios do governo através de programas dirigidos à produção de autossuficiência nos campos de cultivo de arroz.

“No Orçamento Geral de Estado para 2016 será contemplado este aspecto financeiro ao projecto de campo de produção militar com vista a garantir um ambiente de paz e harmonia nos quarteis”, garantiu o representante do governo na cerimonia.

Segundo o Chefe da Divisão de Produção Militar, o trabalho de agricultura militar corresponde à expectativa do Presidente da República que lançou um desafio à todos os guineenses no sentido de trabalharem para a autossuficiência alimentar no país através do projecto “Mon na Lama”.

Lassana Indami solicitou ao governo para colocar mais materiais de cultivo à disposição dos militares para que possam aliviar as despesas do próprio Estado em termos de importação de arroz para o país. 

“Devido a falta de materiais perdemos a plantação ao nível do campo de Bidinga Na Nhassé, que dispõe de maior espaço, devido ao aumento da agua nas bolanhas”, lamentou.

Por sua vez, o Diretor Geral do Departamento de Produção das Forças Armadas contou que durante todo o trabalho só tiveram duas maquinas de descasques a disposição do projecto.

Manuel da Costa pediu ao governo para que financie o projecto “Batalha de Cómo” através do qual será possível sanear todos os problemas de produção de arroz nas forças armadas.

No entanto disse que dos nove milhões e quatrocentos francos cfa investidos ao longo do projecto, seis milhões cobriram os trabalhos da lavoura e os restantes 3 milhões e quatrocentos garantirão a colheita de arroz.

O fim dos trabalhos de colheita nos referidos campos agrícolas está previsto para março próximo.

ANG/FGS/SG\\Conosaba/MO

FORÇAS ARMADAS DA GUINÉ-BISSAU PREVÊEM PRODUÇÃO DE 150 TONELADAS DE ARROZ ESTE ANO




Bissau, 21 dez 15 (ANG) – As Forças Armadas guineenses perspectivam uma recolha de 150 toneladas de arroz no quadro da campanha agrícola deste ano, nas suas bolanhas de Fá-Mandinga, Bricama eBidinga Na Nhassé.

Na cerimônia de início de colheitas no campo de cultivo de Fá-Mandinga, o chefe de gabinete do Secretário de Estado de Plano e Integração Regional, disse que a confirmar-se essa previsão tal facto faria diminuir as despesas do governo relativamente aos militares.

Augusto Gomes reconheceu o esforço dos militares com os trabalhos realizados nos referidos campos agrícolas o que, para si, vai ao encontro à vontade política das autoridades da Guiné-Bissau . 

Aquele responsável revelou que, no início deste projecto, previa-se um investimento de 43 milhões de francos CFA, mas devido às dificuldades que o país vem enfrentando só foram desbloqueados seis milhões de francos cfa.

Augusto Gomes disse estar previsto a concepção de um apoio de cerca de três milhões de francos CFA para os trabalhos de corte e descasque do arroz.

Gomes assegurou que vai haver mais apoios do governo através de programas dirigidos à produção de autossuficiência nos campos de cultivo de arroz.

“No Orçamento Geral de Estado para 2016 será contemplado este aspecto financeiro ao projecto de campo de produção militar com vista a garantir um ambiente de paz e harmonia nos quarteis”, garantiu o representante do governo na cerimonia.

Segundo o Chefe da Divisão de Produção Militar, o trabalho de agricultura militar corresponde à expectativa do Presidente da República que lançou um desafio à todos os guineenses no sentido de trabalharem para a autossuficiência alimentar no país através do projecto “Mon na Lama”.

Lassana Indami solicitou ao governo para colocar mais materiais de cultivo à disposição dos militares para que possam aliviar as despesas do próprio Estado em termos de importação de arroz para o país. 

“Devido a falta de materiais perdemos a plantação ao nível do campo de Bidinga Na Nhassé, que dispõe de maior espaço, devido ao aumento da agua nas bolanhas”, lamentou.

Por sua vez, o Diretor Geral do Departamento de Produção das Forças Armadas contou que durante todo o trabalho só tiveram duas maquinas de descasques a disposição do projecto.

Manuel da Costa pediu ao governo para que financie o projecto “Batalha de Cómo” através do qual será possível sanear todos os problemas de produção de arroz nas forças armadas.

No entanto disse que dos nove milhões e quatrocentos francos cfa investidos ao longo do projecto, seis milhões cobriram os trabalhos da lavoura e os restantes 3 milhões e quatrocentos garantirão a colheita de arroz.

O fim dos trabalhos de colheita nos referidos campos agrícolas está previsto para março próximo.

ANG/FGS/SG\\Conosaba/MO

FORÇAS ARMADAS DA GUINÉ-BISSAU PREVÊEM PRODUÇÃO DE 150 TONELADAS DE ARROZ ESTE ANO




Bissau, 21 dez 15 (ANG) – As Forças Armadas guineenses perspectivam uma recolha de 150 toneladas de arroz no quadro da campanha agrícola deste ano, nas suas bolanhas de Fá-Mandinga, Bricama eBidinga Na Nhassé.

Na cerimônia de início de colheitas no campo de cultivo de Fá-Mandinga, o chefe de gabinete do Secretário de Estado de Plano e Integração Regional, disse que a confirmar-se essa previsão tal facto faria diminuir as despesas do governo relativamente aos militares.

Augusto Gomes reconheceu o esforço dos militares com os trabalhos realizados nos referidos campos agrícolas o que, para si, vai ao encontro à vontade política das autoridades da Guiné-Bissau . 

Aquele responsável revelou que, no início deste projecto, previa-se um investimento de 43 milhões de francos CFA, mas devido às dificuldades que o país vem enfrentando só foram desbloqueados seis milhões de francos cfa.

Augusto Gomes disse estar previsto a concepção de um apoio de cerca de três milhões de francos CFA para os trabalhos de corte e descasque do arroz.

Gomes assegurou que vai haver mais apoios do governo através de programas dirigidos à produção de autossuficiência nos campos de cultivo de arroz.

“No Orçamento Geral de Estado para 2016 será contemplado este aspecto financeiro ao projecto de campo de produção militar com vista a garantir um ambiente de paz e harmonia nos quarteis”, garantiu o representante do governo na cerimonia.

Segundo o Chefe da Divisão de Produção Militar, o trabalho de agricultura militar corresponde à expectativa do Presidente da República que lançou um desafio à todos os guineenses no sentido de trabalharem para a autossuficiência alimentar no país através do projecto “Mon na Lama”.

Lassana Indami solicitou ao governo para colocar mais materiais de cultivo à disposição dos militares para que possam aliviar as despesas do próprio Estado em termos de importação de arroz para o país. 

“Devido a falta de materiais perdemos a plantação ao nível do campo de Bidinga Na Nhassé, que dispõe de maior espaço, devido ao aumento da agua nas bolanhas”, lamentou.

Por sua vez, o Diretor Geral do Departamento de Produção das Forças Armadas contou que durante todo o trabalho só tiveram duas maquinas de descasques a disposição do projecto.

Manuel da Costa pediu ao governo para que financie o projecto “Batalha de Cómo” através do qual será possível sanear todos os problemas de produção de arroz nas forças armadas.

No entanto disse que dos nove milhões e quatrocentos francos cfa investidos ao longo do projecto, seis milhões cobriram os trabalhos da lavoura e os restantes 3 milhões e quatrocentos garantirão a colheita de arroz.

O fim dos trabalhos de colheita nos referidos campos agrícolas está previsto para março próximo.

ANG/FGS/SG\\Conosaba/MO

PROGRAMA DO GOVERNO EM DEBATE NA ANP



Image result for assembleia nacional popular guinea-bissauO Governo de Carlos Correia apresentou esta segunda-feira no Parlamento guineense o “Programa de Continuidade do Governo de Continuidade.”
Momento antes da sua apresentação, a plenária da ANP, reinava desordem e confusão com o aumento de número de deputados na sala mais que o previsto. Alguns deles foram expulsos na plenária. Facto suscitou a bancada parlamentar do PRS, a pedir 15 minutos de concertação.  
Neste momento o documento está a ser debatido pelos deputados de diferentes bancadas parlamentares que compõem o hemiciclo guineense com ataques e preocupações nunca evocados por parte de alguns deputados do PAIGC, numa clara demonstração de fricções pessoais no seio do PAIGC, de que próprio programa do apresentado. 
Para o PRS, segunda maior força política na oposição, “o Governo de Carlos Correia já era”, os renovadores haviam anunciados que o atual governo é ilegal e inconstitucional. 
Mo meio desta turbulência politica, circulam milhões e milhões de dinheiro para a compra da consciência de alguns deputados no parlamento. Dinheiro que poderia ser utlizado na aquisição de medicamentos e construção de escolas para minimizar o sofrimento dos alunos das barracas improvisadas  sem giz.  
Ao abrir a sessão parlamentar de hoje, Cipriano Cassamá, Presidente da ANP, lembrou os deputados que o programa apresentado é o mesmo que defenderam e votaram por unanimidade, imprimindo os valores democráticos para que pelo menos a legislatura termine desta vez na Guiné-Bissau.
Durante apresentação do programa do governo, PM Carlos Correia, afirmou que é justo e legitimo continuar a caminhada do governo para permitir o reembolso de ajudas financeiras da Mesa Redonda de Bruxelas com vista a aproximação de relacionamento entre a Guiné-Bissau e a comunidade internacional.
Carlos Correia assegurou que os parceiros de desenvolvimento ainda mantém-se confiantes ao governo.
De sublinhar que a compra de consciência de alguns deputados fala-se mais alto no parlamento da Guiné-Bissau. Comprometendo o futuro e a expectativas dos guineenses bem como da Comunidade Internacional. 

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...