Guiné-Bissau beneficia de apoio do Banco Mundial



Image result for barragem de kaleta guine conakryA Guiné-Bissau beneficia mais de 40 milões de dólares do Banco Mundial para financiamento de um projeto com duração de 03 anos para os sectores prioritários do país.
Disse o Ministro da Economia e das Finanças acrescentando que Banco Mundial reafirma engajamento em continuar apoiar a Guiné-Bissau, apesar de últimos acontecimentos registados no país.
Geraldo Martins garante que o BM vai mesmo apoiar o sector de energia, com a compra de combustíveis para a Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) e foram confirmados os compromissos assumidos com a Guiné-Bissau, durante a Mesa-redonda de Bruxelas, desembolsar cerca de 150 milhões de dólares americanos bem como o financiamento inovador criado recentemente pelo BM, que a Guiné-Bissau deverá ser o primeiro beneficiário.
Ministro assegurou que o governo analisou ainda com essa instituição bancaria, financiamento com duração de três anos para os sectores energia, educação, transportes, porto de Bissau e outras infraestruturas num valor que oscila entre 45 milhões a 50 milhões de dólares bem como a construção da linha de transporte de energia elétrica da barragem de Kaleta, na vizinha Guiné-Conacri, no âmbito do projeto da Organização para o Aproveitamento do Rio Gâmbia (OMVG).

PEIXEIRAS DENUNCIAM "ABSURDO" DE ABASTECIMENTO DE PEIXE VIA SENEGAL



nullA Associação das peixeiras da Guiné-Bissau (Amupeixe) denuncia no passado dia 26 de  outubro "o absurdo" de grande parte do pescado que é consumido atualmente no país vir do Senegal e pede a intervenção do Governo.
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A presidente da Amupeixe, Cadi Nanqui, disse à Lusa ser "um autêntico absurdo" que as suas associadas, mais de 100 mulheres, tenham de se deslocar ao Senegal para adquirir o pescado que é vendido no mercado guineense.

"Nós temos mar, peixe em abundancia, mas nos últimos oito meses não temos peixe que chegue, ao ponto de mandarmos comprar no Senegal. É um autêntico absurdo", afirmou.

"Eles (os senegaleses) capturam o peixe aqui no nosso mar, levam para o Senegal, vendem o da primeira qualidade para a sua gente e a nós vendem-nos o peixe da segunda ou terceira qualidade", denunciou outra peixeira, Mariama Djatá.

A Amupeixe costumava receber mensalmente do ministério das Pescas 150 toneladas de pescado para distribuir pelas associadas, mas segundo Eva Indjai os problemas de abastecimento começaram quando o arrastão chinês Hiphen deixou de atracar no porto de Bissau.

O secretário de Estado das Pescas e Economia Marítima da Guiné-Bissau, Idelfonso de Barros, considera justificada a preocupação das peixeiras mas refere "um processo de mudança em curso" no sector que obriga a que o Estado "deixe de vender diretamente" o pescado capturado, entregando essa tarefa aos privados.

Idelfonso de Barros disse à Lusa que o navio Hiphen deve voltar a operar a partir de novembro, com a promessa de descarregar cerca de 300 toneladas de pescado.

Em vez de entregar ao Estado e este vender às peixeiras, o processo será de venda direta do arrastão aos membros da Amupeixe, adiantou Idelfonso de Barros.

Quanto ao facto de as peixeiras estarem a comprar o peixe no Senegal, o governante guineense entende ser "uma saída possível" encontrada para atenuar a falta de pescado, motivada em parte pelo facto de a pesca artesanal sofrer uma baixa nos períodos de março a setembro, quando os pescadores trocam a faina pela apanha da castanha do caju, uma das principais exportações da Guiné-Bissau.

Mata Nharia, outra vendedeira de peixe, diz que em mais de 20 anos nunca viu tanta dificuldade como aquela que tem enfrentado nos últimos meses e referiu que mesmo quando a Guiné-Bissau viveu um conflito armado entre junho de 1998 a maio de 1999 não enfrentou tantas dificuldades no seu negócio como agora.

Mariama Sanhá diz que quer "esperar para ver" mas sempre vai avançado que o consumidor final é quem acaba por sentir mais a situação na medida em que o preço do pescado "é forçosamente alto".

CPLP vai apoiar a formação de quadros da G-Bissau


A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai apoiar acções de formação de quadros da administração pública da Guiné-Bissau no âmbito dos programas de reformas em curso no país, adiantou ontem o representante da organização em Bissau.


António Pedro Lopes transmitiu essa disponibilidade ao primeiro-ministro guineense, Carlos Correia, com quem manteve ontem uma audiência, durante a qual entregou ao governante uma mensagem do secretário-executivo da organização lusófona, Murade Murargy.

O diplomata cabo-verdiano não revelou aos jornalistas o teor da mensagem, mas sublinhou existir a disponibilidade da CPLP em prosseguir com a cooperação e concertação em curso na Guiné-Bissau.

A intenção da organização lusófona é verem transformadas em realidade as reformas pensadas pelas autoridades guineenses, indicou António Pedro Lopes.

Para os próximos tempos, a CPLP irá apoiar cursos de treinamento, reciclagem e capacitação de técnicos e quadros guineenses, dando resposta ao anúncio feito pelo primeiro-ministro, Carlos Correia, aquando da sua tomada de posse, em que elegeu a formação profissional como uma das áreas prioritárias de intervenção do seu Governo.

Uma missão técnica deverá deslocar-se a Bissau nos próximos dias, assinalou Pedro Lopes.

O apoio da CPLP ao novo Governo guineense será também no sector da Saúde Pública, designadamente às mulheres e crianças, conforme a prioridade do primeiro-ministro, notou o representante da organização lusófona em Bissau.
 
 

 
 

"Arroz Narco" preso mais um dos fugitivos


Este é João Jair Piedrahita Jaramillo (47), para quem o juiz federal de Buenos Aires, Sergio Torres, tinha ordenado sua prisão internacional causada pelo processamento que emitiu na semana passada com a custódia de 13 réus, incluindo sete colombianos quatro argentinos e dois equatorianos.


Segundo fontes, a prisão foi concluída no domingo perto da cidade de Buga, Valle del Cauca, no leste da Colômbia, pessoal local da Interpol que seguiram os contactos migratórias e sociais do acusado.

Justice For Argentina: Jaramillo Piedrahita integrar um banco narco ao lado de Williams e Erman Peña Triana, Manuel Jesus Puches Frias, Carlos Miguel Potes Ramirez, Edilberto Vargas Fernandez, Diana Cristina Heredia Suarez, Victor Lopez Alfonso Camargo, irmãos Henry Ramirez Felipe Ibarra, Fernando Manuel Martins Fructuoso, Alassana Djalo, Luis Adrian Azula, Natalia Obando Lopez, Gustavo Estrada Lozzia e Yuriano Valencia, entre outros.

Segundo os pesquisadores, esta organização é dedicada principalmente ao tráfico de drogas transnacional em seis etapas diferentes, para o qual, tinha uma estrutura complexa para o branqueamento de capitais e o financiamento de tais operações.

Última detecção, quase 40 quilos de cocaína escondidos em um carregamento de arroz "Fome Zero em África" ​​no porto de Rosario pouco antes de ser enviado para a Europa depois de uma escala em Guiné-Bissau.
Bissauresiste
 
 

 

JOSÉ MÁRIO VAZ NA CIMEIRA ÍNDIA-ÁFRICA



O Presidente da República, José Mário Vaz deslocou-se à Índia, na noite de domingo 25 de Outubro, para participar na Terceira Cimeira Índia-África, que terá lugar em Nova Deli, na próxima quinta-feira 29 Outubro.
O Chefe do Estado guineense foi convidado para participar no encontro pelo seu homólogo indiano, Pramab Mukherjee.
José Mário Vaz, fez se acompanhar pelo Ministro dos Negocio Estrangeiros da Cooperação Internacional e das Comunidades, Artur Silva, do seu Chefe do Gabinete, Ministro-Diretor do Gabinete, Octávio Lopes e seu Conselheiro Especial, Braima Camara, também conhecido por Baquecutó. 
De referir que esta é a primeira deslocação do Presidente Mário Vaz, ao estrangeiro, após o derrube do Governo de DSP, no mês de Agosto que culminou na crise política profunda cerca de dois meses sem governo na Guiné-Bissau.

CARLOS CORREIA RECEBE MENSAGEM DE APOIO DA CPLP



CPLP promete dar apoios nas ações de formação de quadros da administração pública da Guiné-Bissau no âmbito dos programas de reformas em curso no país, disse o representante da organização ontem em Bissau.
António Pedro Lopes transmitiu essa disponibilidade ao primeiro- ministro guineense, Carlos Correia, com quem manteve uma audiência, durante a qual entregou uma mensagem do secretário-executivo da CPLP, Murade Murargy.
O diplomata cabo-verdiano não revelou aos jornalistas o teor da mensagem, mas sublinhou existir a disponibilidade da CPLP em prosseguir com a cooperação e concertação em curso na Guiné-Bissau.
A intenção da organização lusófona é verem transformadas em realidade as reformas pensadas pelas autoridades guineenses, indicou António Pedro Lopes.
Para os próximos tempos, a CPLP irá apoiar cursos de treinamento, reciclagem e capacitação de técnicos e quadros guineenses, dando resposta ao anúncio feito pelo primeiro-ministro, Carlos Correia, aquando da sua tomada de posse, em que elegeu a formação profissional como uma das áreas prioritárias de intervenção do seu Governo.
Uma missão técnica deverá deslocar-se a Bissau nos próximos dias, assinalou Pedro Lopes.
O apoio da CPLP ao novo Governo guineense será também no setor da Saúde Pública, designadamente às mulheres e crianças, conforme a prioridade do primeiro-ministro, notou o representante da organização lusófona em Bissau.

UE QUER A REPOSIÇÃO DA GUINÉ-BISSAU NO CAMINHO DO DESENVOLVIMENTO



A União Europeia quer ajudar a reposicionar a Guiné-Bissau "no caminho do desenvolvimento", contribuindo para a concretização de várias reformas dos serviços do Estado, disse ontem em Bissau, o seu representante, Vitor Madeira dos Santos.
O diplomata europeu reuniu-se hoje em audiência de trabalho com o novo ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Malal Sané, a quem transmitiu a disponibilidade de apoios aos programas de reformas.
As reformas incidiriam essencialmente sobre os setores apontados pelas autoridades guineenses, nomeadamente a Justiça, Defesa e Segurança, Administração Pública, Saúde e Educação, precisou Madeira dos Santos, para quem foi feito o primeiro contato com o novo Governo que se está a estruturar.
"A União Europeia (UE) tem vontade de apoiar o Governo nesta área (das reformas), portanto, foi uma discussão ainda muito preliminar sobre como é que nos vamos concretizar a nossa ajuda", declarou o diplomata, de origem portuguesa.
Quanto à situação política, Vitor Madeira dos Santos, disse ser estável com a formação do novo Governo - empossado no passado dia 13 -, mas pode notar que existe "uma grande determinação" para fazer avançar os programas e projetos.
O representante da UE acrescentou que tenciona encontrar-se em breve com o primeiro-ministro, Carlos Correia.

TERMINOU O CURSO DE FORMAÇÃO EM PATRULHAMENTO E POLICIAMENTO URBANO E COMUNITÁRIO



Terminou esta ontem terça-feira 27 de Outubro em Bissau, “Curso de Formação em Patrulhamento e Policiamento Urbano e Comunitário,” administrado por dois oficiais formadores da escola da Guarda Nacional Republicana de Portugal a cerca de 30 formandos da Guarda Nacional e da Polícia de Ordem Pública da Guiné-Bissau. 
A cerimónia de encerramento e entrega de Diplomas aos formandos das duas forças de segurança guineense foi presidida pelo Encarregado de Negócios da Embaixada de Portugal João Neves da Costa.
O Curso de Formação em Patrulhamento e Policiamento Urbano e Comunitário, teve a duração de 03 semanas insere-se no âmbito do Programa de Cooperação Técnico-Policial assinado entre a Guiné-Bissau e Portugal.
Durante a formação foram abordadas, entre outras, matérias relacionadas com a segurança e tranquilidade pública, proteção de pessoas e seus bens, promoção e orientação para programas especiais tipo Comércio Seguro e Escola Segura bem como a prevenção da criminalidade em geral.
Com esta formação os agentes de defesa e segurança estão mais capacitados para fazer face a onda de assaltos a mãos armadas e assassinatos que assola o pais nos últimos tempos.

SINDEPROF PROMETE VIGÍLIA COM VELAS ATEADAS



O Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF), agendou para quinta-feira 29 de Outubro em Bissau, uma marcha pacífica nas ruas da capital que culminará com uma vigília com velas ateadas à frente do Ministério da Educação Nacional.
Em causa, o SINDEPROF exige do governo de Carlos Correia, o pagamento de 12 meses de diuturnidade, 03 de salários em atraso aos professores recém-colocados, efetivação de mais de 100 docentes, a harmonização de letras dos professores das escolas de formação e a implementação dos estatutos da carreia docente instrumento aprovado pelo parlamento guineense em 2011, com vista a melhorar a qualidade de vidas dos professores do país.
Uma marcha que poderá ser inviabilizada pelas forças de segurança uma vez que a titular da pasta do ministério da Educação, Maria Odete Costa Semedo e os membros da direção SINDEPROF, estão de costas voltadas, lançando acusações mutuas e minando o entendimento com vista ao levantamento da greve de 30 dias decretada pelo sindicato, cujo inicio foi 19 deste mês (primeiro dia do inicio de aulas,) que paralisa as aulas nas escolas públicas da Guiné-Bissau.

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...