MILITARES DA GUINÉ-BISSAU RECEBEM GUIA DOS DIREITOS HUMANOS


O Ministério da Defesa da Guiné-Bissau e a ONU lançaram uma guia de direitos humanos para as Forças Armadas, dias depois de os militares terem sido acusados por uma organização nacional de violar garantias fundamentais.

O guia apresenta "o sistema internacional dos direitos humanos, bem como a configuração e o papel que cabe" aos militares num "Estado de direito democrático", lê-se no prefácio da publicação de 80 páginas.


O texto é assinado por Miguel Trovoada, ex-representante da ONU no país (deixou o cargo em abril) e por Cadi Seidi, ministra da Defesa do governo eleito em 2014 (entretanto já houve outros quatro, que já caíram, aguardando-se a nomeação de um novo executivo).

Tal como na altura, o guia apresenta-se hoje como uma "base para a formação de formadores em direitos humanos" de maneira a integrar "o conteúdo programático da futura Academia Militar".

O guia foi simbolicamente distribuído pelos militares no Dia das Forças Armadas da Guiné-Bissau, que hoje se assinala.

Na quinta-feira, um relatório apresentado pela Liga Guineense dos Direitos Humanos, em Bissau, acusou os militares de espancamentos, detenções arbitrárias, assassinatos e desrespeito pelos tribunais entre 2013 a 2015.

Os militares tomaram o poder num golpe de Estado em 2012, levando a um período de transição até às eleições de 2014 após as quais o Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, António Indjai, foi substituído pelo atual líder, Biaguê Nan Tan.

LFO/MB // APN/MO

MILITARES NÃO IMPEDEM A NOMEAÇÃO DE UMARO SISSOCO PARA O CARGO DE PRIMEIRO-MINISTRO


O chefe de Estado Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, Biaguê Na N'tan, afirmou no dia 16 de  que em nenhum momento os militares impediram ou condicionaram uma eventual nomeação de Umaro Sissoco para o cargo de primeiro-ministro.
Biaguê Na N'tan também reafirmou a total submissão dos militares ao poder político constituído e a Constituição da República, tendo ressalvado que não é da competência militar opinar sobre quem deve ser primeiro-ministro.

No dia das Forças Armadas, Biaguê abordou vários assuntos relacionados com o atual momento da classe castrense.

Notícia em atualização
Por: Alison Cabral, com Jornalista guineense, Braima Daramé, via facebook

Afroman actua em Bissau no sábado


O Rapper angolano que com as suas letras apela à mudança de mentalidades, Yannick Afroman está em Bissau para a sua primeira actuação na Guiné-Bissau, neste sábado, no Estádio 24 de Setembro.
Autor do álbum "Mentalidade", Afroman arrasta multidões com a sua mensagem. O rapper voltou ao mercado com o recente "Terra a Terra", que será apresentado no maior estádio de futebol da Guiné-Bissau, sob a organização do jovem empreendedor, António Pinheiro ( Tininhu)
Bilhetes para o concerto de sábado estão a venda na Rádio Jovem e nos locais anunciados na publicidade.
Curiosidades
Adoptou o nome Afroman depois de superar o complexo de inferioridade que tinha quando chegou à Europa. Usava cabelo curly e dizia que era brasileiro. O rap ajudou-o a encontrar as suas raízes.
Esteve detido em França durante dois meses, por falta de documentos - foi deportado para Angola. Não come carne de animais que não tenha visto a serem mortos (costume Jeová).

Prémios:
Melhor do Rap 2001/ 2003 e 2009
1º rapper a alcançar o pódio do Top dos Mais Queridos - 2º classificado em 2009

CHEFE MILITAR DA GUINÉ-BISSAU REJEITA POSSIBILIDADE DE QUALQUER GOLPE CONTRA PR


O chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, general Biaguê Nan Tan, afirmou no dia(16 Nov) que não existe qualquer possibilidade de os militares promoverem um golpe de Estado como em 2012.
"Dizem que eu é que estou a impedir, mas o Presidente da República é o comandante em chefe das Forças Armadas, logo é meu chefe", declarou Biaguê Nan Tan, para dizer que há respeito pelas hierarquias.


Aquele responsável pediu aos políticos que resolvam os seus problemas "de forma pacífica".

Biaguê Nan Tan falava no Quartel-General das Forças Armadas, em Bissau, numa cerimónia que assinalou o dia das Forças Armadas fundadas em 1964, e garantiu que em nenhum momento os militares irão tomar posição contra o Presidente do país.
"A tropa não pode dar ordens ao Presidente da República e é assim também que nenhum general pode dar-me ordens enquanto chefe do Estado-Maior das Forças Armadas", defendeu Nan Tan.

O general afirmou que nem o facto de ter sido um combatente pela independência da Guiné-Bissau pode servir de justificação para "dar um golpe de Estado" contra um Presidente eleito democraticamente, disse.

O chefe das Forças Armadas guineenses desmentiu que os militares se tenham posicionado contra a nomeação de qualquer figura política para o cargo de primeiro-ministro, como tem sido referido em vários círculos de opinião no país.

"Ouvi dizer nas rádios que os militares não querem uma pessoa para ser primeiro-ministro. Isso é falso, pois nunca nos podemos imiscuir nos assuntos políticos", declarou o general Nan Tan, explicando que há pessoas interessadas em ver os militares "metidos em confusão".

Biaguê Nan Tan é um defensor do Estado de Direito e do respeito pela ordem constitucional, princípios que tem defendido em dezenas de intervenções públicas feitas desde que ocupou o cargo em 2014.

MB // APN/MO
Lusa/Fim

«COMUNICADO DE IMPRENSA/PRS» PRS E PAIGC EM ACUSAÇÕES MÚTUAS SOBRE A NOMEAÇÃO DO NOVO PM



O PRS reage contra o recente comunicado do PAIGC, desafiando os libertadores para se divulgarem documento em que consta o nome de Augusto Olivais, como consenso para liderar o futuro Governo Inclusivo na Guiné-Bissau.
 Ler o comunicado:



Conosaba com Notabanca/MO

QUEDA DO GOVERNO DE BACIRO DJÁ IMPOSSIBILITA MARCHA DA CONAEGUIB



A Confederação Nacional Estudantil de Guiné-Bissau (CONAEGUIB) desconvocou a marcha prevista para passada quinta-feira, (17 de Novembro) dia internacional dos estudantes como forma de protesto a paralisação no sector do ensino.
Durante uma conferência de imprensa esta manhã em Bissau, Fidélis Biombo Cá disse que desconvocaram a greve para não complicar ainda mais a situação vigente no país.
“ Primeiro, é para não complicar a situação que já está complicada. Criar tumultos sociais e políticos-só para agudizar as crises que já estão tensas”, para depois concluir que com a queda do governo, “ o país tornou ingovernável, e a marcha não trará neste momento soluções nenhuma pois não há entidade política com quem se dirija enquanto legítimo e directo interlocutor”, sublinhou.
Por outro lado, o dirigente estudantil afirmou que com a formação de um novo governo haverá soluções a este ano lectivo, “ pois não ficou de braços cruzados” para isso exige uma cimeira entre os actores nacionais do sector educativo e o grupo P5 (Nações Unidas, União Africana, CPLP,CEDEAO e a união Europeia).
A confederação reconheceu que embora com a cíclica crise politica que assola directamente o sector educativo, não vão deixar de erguer suas vozes face a situação nacional.
Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi com conosaba/MO

O PAIGC NÃO ESTÁ EM CRISE!


Foi este, o consenso do encontro de quadros técnicos simpatizantes do partido, CONQUATSA, convocada ontem, dia 15 de novembro, que teve lugar no Salão Nobre Amílcar Cabral, na sede nacional do partido.
Num debate de ideias aberto, franco e descomprometido os vários intervenientes que usaram da palavra, foram unânimes de que: o grupo dos 15; o PRS e o Suprema Tribunal da Justiça é que estão em crise e o seu principal responsável, tem um nome: “Sua Excelência, o presidente da República, Sr. JOMAV.”
A reunião foi aberta pelo presidente do partido, Domingos Simões Pereira, que ao falar da interação dinâmica da base ao topo, que vem sendo empreendida pela sua direção, com base em suas orientações ideológicas, de entre os quais, o centralismo democrático, questionou: “hoje quais são as tendências... quais as lições devemos recolher?
Em sua modesta opinião, os militantes do partido devem analisar as causas e as razões das crises no seio do partido, face ao legado do fundador da nacionalidade, Amílcar Cabral e a transformação estrutural que se pretende operar.
Orientando, a sua alocução de forma pedagógica, por intermédio de uma tabela, que à moda francesa se chamaria “caneva”, distribuída a audiência, lançou pistas para um debate que deixou em aberto, para eventuais comentários dos participantes, que passo a citar:
1º Sector/Domínio /2º Amílcar Cabral /3º Tendência atual (questionamento) 4º Aprendizagem Qual a nossa atitude face às escolhas/:
Objectivo Político: 
Construção de uma nova sociedade – mais justa, mais equilibrada, mais desenvolvida;
Conquistar o poder pelo poder – “o partido não é a santa casa da Misericórdia”;
Renovar os fundamentos ideológicos do partido;
Presença do partido: 
As seus verdadeiros e melhores militantes – aqueles que todos os dias se forçam por tornar o partido melhor; 
A quem paga “ quem assume as despesas do partido;
Trabalhar para a autonomia e auto-sustentabilidade do partido;
Princípio Organizativo: 
Centralismo democrático – critica e autocrítica: cadeia de auscultação “ da base ao topo; cadeia de decisão “ do topo à base; 
Anarquismo “ não existe nem no topo e nem na base e por cada promoção a exigência de mais direitos;
Democracia “ inclusiva e participativa: todos contam e os melhores lideram
Modelo organizativo “Unidade e Luta” – mobilizar e sensibilizar as massas em torno do Programa Menor e preparar o Programa Maior;
Iniciativas individuais e a conquista de posições internas para afrontar a direção; Concepção – programação – disseminação – Execução – controlo;
Cargo político/público: 
Assumindo em nome e representação do partido “ Oportunidade para servir e não para ser servido; 
Prémio individual pelo esforço feito “a campanha serve para reclamar direitos; Apresentação de contas ao partido e ao povo;
Responsabilidade financeira e patrimonial: 
Dos militantes – verdadeiros donos do partido;
Do presidente e da direção “aqueles que receberam a maior fatia do bolo; 
Autonomia, sustentabilidade, responsabilização;

Num outro quadro sobre “a difícil conciliação entre o exercício da democracia, o respeito pelos princípios do partido e a observância da disciplina”, analogicamente, teceu considerações sobre os eventos realizados pelo partido, desde o seu VIII Congresso, em 2014 à Formação de governo – fim da legislatura, em 2016, comentando os aspetos da Acusação – versão enviesada, em que entre outros pontos, para demitir o governo, destaca-se a: “Corrupção e nepotismo, Nova configuração da ANP, Nova maioria”; para inviabilizar o Acórdão de Conacri, declara-se “Impossível aplicar sem reintegração pela dos 15 que devem retomar os seus lugares e competências nos órgãos do partido; e para a nova formação do governo, de que “O PM deve ser sobretudo da confiança do Presidente da República”. Perante à Realidade há “Tentativa de sequestro dos direitos e responsabilidades outorgados pelo povo”; “Tentativa de descredibilizar o acordo e transferência de responsabilidades; “15+PR+PRS presos por um acordo; e ingerência direta nos assuntos do partido” e “O acordo de Conacri já produziu um consenso sobre a figura do PM e a formação do governo, respeita a constituição. Quanto, a Lição apreendida, entre outras “Dominar e respeitar os princípios da convivência democrática; defender a verdade” (fim de citação).

O debate que se seguiu, foi extremamente participativo. Todos fizeram questão de opinar. Manifestaram a sua satisfação pelo encontro, a sua surpresa pelo facto de o partido, em vez de concentrar a análise na crise política vigente, ter colocado o acento tónico em suas questões estruturais internais, tais como: a política de inclusão do partido, com vista a unir o partido e o Estado da Guiné-Bissau, a escolha do Cabeça de Lista, dos deputados, qual deve ser o perfil dos candidatos, a realização da Convenção Nacional, o Congresso da UDEMU, da JAAC, a Conferência da CONQUATSA, o recenseamento biométrica a decorrer, na Boa Governação, etc, etc.
No fim, sugeriu-se que a CONQUATSA, enquanto um órgão consultivo, continuasse a dar largas a sua iniciativa, agrupando de forma estrutural, no seu seio os quadros, por áreas de interesse profissional, no sentido destes puderem permanentemente subsidiar de forma efetiva, o partido com as suas válidas contribuições técnicas, e que a Escola de Formação Ideológica do Partido Amílcar Cabral seja retomada.
Marcaram presença nesta efeméride, o 1º vice presidente, Carlos Correia, o secretário Nacional, Ali Hijazi; o líder da bancada parlamentar, Califa Seidi; secretário pela comunicação, Cancan Barbosa e os responsáveis das organizações de massa: da UDEMU, Blony Nhama Namtamba Nhasse e Adiato Nandingna; da JAAC, Victor Naneia e do José António Cruz Almeida, em representação da CONQUATSA.
Bissau, 16 de novembro de 2016
Carlos Vaz

PR VOLTA A AUSCULTAR PARTIDOS COM ACENTO PARLAMENTAR


O presidente da Republica (PR), José Mário Vaz, ouviu, na passada quarta-feira (16/11), mais uma vez, as forças políticas com representação parlamentar com vista a nomeação de um novo primeiro-ministro. Depois de o encontro os partidos auscultados continuam de costas voltadas em relação ao acordo de Conacri
Á saída, o primeiro vice-presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde (PAIGC), Carlos Correia, disse que durante o encontro o presidente José Mário Vaz não apresentou o nome de o novo primeiro-ministro mas o seu partido mantém a sua posição em respeitar o acordado em Conacri.
“Se o presidente nomear uma outra pessoa diferente do seleccionado em Conacri o acordo deixará de existir. Se faltar uma vírgula consideraremos o acordo como não existente”, adverte.
Vítor Pereira, porta-voz do Partido da Renovação Social (PRS), deixa a entender que o seu partido irá apoiar qualquer nome indigitado pelo chefe da nação para dirigir o próximo governo.
“O seu partido é o subscritor de o acordo de Conacri e tem por hábito de honrar os seus compromissos e só espera que os outros façam o mesmo”, disse o porta-voz dos renovadores que preferiu não adiantar o nome apoiado pelo partido.
Questionado sobre a declaração de o secretário-geral dos renovadores em negar o nome de Augusto Olivais, Vítor Pereira disse que o PRS não maioria embora reafirma a sua posição e tem as suas preferências.
Já para Vicente Fernandes, do PCD, disse que se o presidente da república não nomear Olivais “com urgência” seria de total discordância e seria ele (José Mário Vaz) o responsável pela manutenção do caus e das eventuais crises imprevisíveis que podem assolar o país a vários níveis.
“Perante esta situação incontornável solicitamos e pedimos o presidente da república que ponha em prática, o mais rápido possível, o acordo de Conacri porque outra escolha será da sua total responsabilidade. (…) Cabe ao presidente da república cumprir aquilo que é aspiração deste povo, nomeando Augusto Olivais tão rápido quanto possível”, defende.
Entretanto Agnelo Regala, líder da União para a Mudança (UM), disse que a sua formação política defende o respeito integral do acordo de Conacri e espera “o bom senso” por parte do presidente José Mário Vaz.
Iaia Djalo, do Partido Nova Democracia disse que o PND apoia a decisão de o presidente escolher um nome da sua confiança para liderar o governo.
Cumprida as formalidades o país continua espera da decisão de José Mário Vaz em nomear um novo primeiro-ministro depois de demitir o governo de Baciro Djá.
Continua o impasse político no país e para a sexta-feira o Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados tem projectado uma marcha para pedir o fim da crise política depois de as autoridades do país impedirem uma vigília, na segunda-feira, na praça dos heróis nacionais.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi com Conosaba do Porto/MO

MAGISTRADOS DA GUINE-BISSAU RECEBEM FORMAÇÃO SOBRE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO


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Um grupo de magistrados da Guiné-Bissau vai receber formação sobre combate ao crime organizado numa iniciativa conjunta da cooperação brasileira, Nações Unidas e União Europeia, anunciou a organização.

Bissau, 17 nov (Lusa) - Um grupo de magistrados da Guiné-Bissau vai receber formação sobre combate ao crime organizado numa iniciativa conjunta da cooperação brasileira, Nações Unidas e União Europeia, anunciou hoje a organização. 

"O objetivo passa por fortalecer os serviços de investigação criminal" face a atividades ilícitas como o tráfico de pessoas e drogas, terrorismo, corrupção e lavagem de dinheiro. 

Cada um dos tipos de crime será analisado em detalhe nas sessões dirigidas por magistrados brasileiros até dia 25, em Bissau, nas instalações do Centro Cultural Brasileiro. 

A iniciativa complementa outras em curso no seguimento da resolução 2267 aprovada este ano pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. 


A resolução apela às autoridades da Guiné-Bissau para implementarem e avaliarem "legislação nacional e mecanismos para combater de forma mais eficaz o crime organizado transnacional, incluindo o tráfico de droga e lavagem de dinheiro". 

Segundo o Conselho de Segurança, estes ilícitos "ameaçam a segurança e a estabilidade na Guiné-Bissau e na sub-região". 

A ameaça levou o órgão a pedir aos parceiros internacionais para apoiarem a presença do Escritório das Nações Unidas para a Droga e Crime Organizado (UNODC) na Guiné-Bissau. 

A formação de magistrados é apoiada no âmbito da Rede Judiciária Europeia (Crimjust) e da Iniciativa da Costa Ocidental Africana (WACI) para combate ao crime. 


Lusa/Conosaba/MO

Não vamos dar o gosto ao DIABO.


Revolução de Bissau - O Despertar da Consciência Cívica
Não vamos dar o gosto ao DIABO.

Estamos num país democrático onde impera a liberdade de constituição de organizações, assim como a liberdade de expressão e de manifestação.
Se houver 5, 10 ou 20 Movimentos, na nossa perspetiva, é bem-vindo porque vai enriquecer o debate cívico e democrático.
Que cada organização ou movimento assuma as suas responsabilidades em defesa daquilo que eles defendem como o melhor para a Guiné-Bissau e em cumprimento com a lei.
Somos um movimento popular e não garotos de propaganda. Temos estratégias bem definidas com capacidade de argumentação e fundamentação das nossas ações cívicas.
O que não vamos aturar é a invenção e calúnia que tem sido um matabicho, djanta cu cia na Guiné-Bissau. Kin ku ka lembra de historias de Dog Muras? Kin ku ka lembra historia de Nigerianos cu ta trafica mininus? tudu calunia, hora cu bu punta alguim provas i ta falau: N'obi nan. 
MUNTRUNDADI TEM CU CABA NES TERRA.


Assim sendo, vamos processar judicialmente os autores de falsas acusações contra o nosso Movimento, para apresentarem provas do nosso aliciamento por parte dos políticos.
Insinua cuma djintis ku bai es marcha dado dinhero i um falta de respeito garandi pa Povo de Guiné-Bissau e principalmente pa Juventude guineense.
Luta na continua, pabia POVO I KA LIXU!

Tirado do facebook de Lesmes Monteiro

DOCUMENTO COMPLETO_Acordo de Conakri EM TRÊS LÍNGUAS



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CONTEXTO

A convite do mediador da CEDEAO, Sua Excelência o Professor Alpha Condé, Presidente da República da Guiné, teve lugar em Conacri, do dia 11 a 14 de Setembro, uma reunião de concertações sobre a situação na República da Guiné-Bissau.
Este encontro inscreve-se no quadro da IMPLEMENTAÇÃO DO ROTEIRO DA CEDEAO PARA UMA SAIDA DA CRISE intitulado “Acordo para uma saída de crise política na Guiné-Bissau, assinado em Bissau no dia 10 de Setembro de 2016.

O PAIGC ACUSA O PRS



“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...