SISSOCO PROMETE CONCLUIR OBRA DO EDIFÍCIO DA POLÍCIA DE ORDEM PÚBLICA



O Primeiro-Ministro, Úmaro Sissoco Embaló, garantiu ontem terça-feira, 11 de Abril de 2017, que com ‘slogan’ dinheiro de Estado no cofre de  Estado, o governo vai assumir a sua responsabilidade de concluir a obra do edifício da Polícia de Ordem Pública (POP). A construção da infraestrutura havia sido suspensa em 2012 na sequência da interrupção da   cooperação técnica com Angola na área de defesa e segurança.
Úmaro Sissoco Embaló que falava à imprensa depois de ter efetuado uma visita às instalações da Polícia de Ordem Pública (POP) junto do ministério de Interior, Polícia da Intervenção Rápida (PIR), Bombeiros Humanitários de Bissau, Guarda Nacional, Imigração e Brigada da Ação Fiscal da Alfândega.
O chefe de governo lembrou que as tarefas do Ministério do Interior na garantia de segurança no país,  requerem “criação de condições aos homens que trabalham nesta instituição ao serviço da sociedade guineense”.
Explicou neste particular que a visita permitiu-lhe conhecer de perto o funcionamento e dificuldades de cada instituição, a fim de levar esta preocupação junto dos amigos da Guiné-Bissau para eventuais apoios em materiais.
Embalo agradeceu ao Ministro de Estado do Interior, Botche Cande pelo trabalho que está a fazer no seu pelouro.
Questionado sobre a intervenção dos agentes policiais na vigília realizada pelo Movimento dos Cidadãos Conscientes Inconformados que resultou na detenção de alguns dos seus membros e posteriormente libertados, Embaló explicou que depois do acontecimento teve um encontro com os responsáveis da organização que lhe informaram como tudo aconteceu.
Líder do governo referiu que o “Estado é única entidade dotada de poderes para restaurar o mal e da mesma forma que deve proteger os seus  cidadãos”.

Por: Aguinaldo Ampa/MO

NIGERINO ABDALLAH BOUREIMA, NOVO PRESIDENTE DA COMISSÃO DA UEMOA



 
 
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA)   - O Nigerino Abdallah Boureima foi designado, na passada segunda-feira, como o novo presidente da Comissão da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA), no termo da sessão extraordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo dos Estados-membros da organização, realizada na capital económica ivoiriense, Abidjan.

Boureima substitui o Senegalês Cheikh Hadjibou Soumaré, no posto desde 2011 e que terminou o seu mandato em setembro de 2016.

Boureima era até então comissário para as  Políticas Económicas e Fiscalidade Interna no seio da Comissão da UEMOA.

 Antes foi ministro da Economia e Finanças do Níger, de 1993 a 1996.

O Presidente ivoiriense, Alassane Ouattara, que assume a presidência da Conferência dos Chefes de Estado e Governo, propôs que os seus homólogos  reflitam sobre o estado da sua União, bem como sobre a governação das instituições com vista a tomar as decisões necessárias para reforçar a sua coesão e a sua integração regional para o bem-estar das populações  deste espaço comunitário.

A Comissão representa o órgão executivo da UEMOA e exerce, com vista ao bom funcionamento e no interesse geral da União, os poderes próprios que lhe confere o Tratado instituído em janeiro de 1994.

A UEMOA agrupa oito Estados-membros que são o Benin, o Burkina Faso, a Côte d’Ivoire, a Guiné-Bissau, o Mali, o Níger, o Senegal e o Togo. A moeda comum ao agrupamento  sub-regional é o franco  CFA  cujo instituto de emissão é o Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO).

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O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá, revelou ontem, 11 de abril 2017, que há três meses que o Presidente da República José Mário Vaz viaja ao estrangeiro sem lhe comunicar através do serviço de protocolo, facto que considera de um ‘golpe palaciano’. A revelação do líder do Parlamento guineense foi feita num encontro mantido com a comunidade muçulmana do Bairro de Quelélé, que se deslocou à ANP para solidarizar-se com Cassamá.
“Foi o Presidente José Mário Vaz que deu instruções ao serviço de protocolo para não me comunicar as suas viagens. Para nós, isso é uma alteração de ordem constitucional, isso é um golpe palaciano. Eu sou a segunda figura do Estado nesta terra e tenho direito de saber tudo o que se passa neste país. Não vamos aceitar este tipo de golpe no nosso país! Ninguém vai me comprar, porque não têm dinheiro para me comprar”, denunciou o líder do Parlamento.
Cassamá aproveitou a ocasião para questionar a legalidade do executivo liderado pelo General Umaro Sissoco Embaló e avançou que, se as pessoas quiserem falar sobre isso, poder-se-ia falar e muito bem, porque há muitos segredos nesta terra.
Lembrou ainda que reuniu-se com todos os partidos com assento no Parlamento e convidou inclusive os renovadores (PRS), que considera de uma força política importante no país, mas recusaram tomar parte no encontro. Resolveu reunir-se com formações políticas presentes. Avançou que depois da reunião, submeteu ao Chefe de Estado proposta para a saída da crise, em conformidade com o ‘Acordo de Conacri’.
“Na reunião do Conselho de Estado [José Mário vaz] mobilizou as pessoas para nos insultar, eu e o Domingos Simões Pereira. O Presidente recusou tomar esse documento em consideração. Mas se ele tivesse levado em conta esse documento, se calhar não estaríamos nesta situação de bloqueio”, notou Cassamá.
Cipriano acusou Vaz de dividir os cidadãos, inclusive as forças armadas.
“Qual é a prova que ele tem para chamar os militares de corruptos? Ele próprio foi ao calabouço por causa da corrupção e tem o seu processo em Tribunal. Que moral e autoridade tem para chamar as pessoas de corruptos?”, questiona.
O líder do Parlamento mostrou-se disponível para o diálogo a qualquer momento, de forma a encontrar uma saída para a crise que assola o país há cerca de dois anos.
“Pensamos que é importante neste momento que o nosso Presidente da República cumpra o ‘Acordo de Conacri’. Deve exonerar imediatamente este primeiro-ministro e nomear Augusto Olivais, depois seguir as tramitações de ‘Acordo de Conacri'”, advertiu.
Em representação da comunidade muçulmana do bairro de Quelélé, em Bissau,  Aladje Tcherno Djaló enalteceu os trabalhos de “unir o povo guineense” feito pelo líder do parlamento.
“Viemos por ordem de Imame cumprimentá-lo e solidarizarmo-nos consigo. Vimos  que não podemos ficar só em Quelelé e na mesquita central. Estamos prontos a apoiá-lo para que continue o seu trabalho de unir o povo da Guiné-Bissau”, disse.


Por: Assana Sambú/Celeste Djata/MO

MCCI - Dias 20, 21, 22 e 23 de Abril



CONVITE



CAJU: A TRAGÉDIA ANUNCIADA DE VITOR MANDINGA QUE FADIA NÃO QUER




Fonte:DC

«COOPERAÇÃO» GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU E EMPRESA CHINESA ASSINAM ACORDO PARA CONSTRUÇÃO DE NOVO AEROPORTO





Bissau,11 Abr 17(ANG) - O Governo da Guiné-Bissau rubricou na passada segunda-feira um memorando de entendimento com uma empresa chinesa para a construção de um novo aeroporto internacional e outras infraestruturas.

Bruno Jauad, diretor-geral de promoção de investimentos privados na Guiné-Bissau, revelou que o memorando assinado com a China Machinarie Engenering Corporation (CMEC) prevê também a extensão da aerogare atual.

A mesma empresa deverá ainda ainda construir uma linha de transmissão de eletricidade de um centro hidráulico de produção de energia no Saltinho, no centro do país, para onde vários governos já perspetivaram a construção de uma barragem da Guiné-Bissau que nunca chegou a avançar.

A CMEC também se comprometeu com o Governo guineense a construir um novo porto de pesca em Pikil, no nordeste do país, assim como um porto de águas profundas em Buba, no sul, projeto também ambicionado por anteriores governos guineenses.

O pacote de obras previstas inclui ainda redes de estradas e pontes e casas sociais em Bissau.

Não foram divulgados os valores que poderão vir a estar envolvidos.

Também foi assinado um protocolo entre a Câmara de Comércio da Guiné-Bissau e a Câmara de Comercio Sino Lusófono na área de formação, melhoramento do ambiente de negócios, equipamento e novas tecnologias a favor da entidade guineense. 

Conosaba/ANG/Lusa/MO

«POLÍTICA» "ESTOU A SER HOSTILIZADO POR SER MUÇULMANO E A LIDERAR GOVERNO", DIZ GENERAL UMARO SISSOCO EMBALÓ





Bissau,11 Abr 17 (ANG) – O Primeiro-ministro, Umaro Sissocó Embalo afirmou que está a ser hostilizado na liderança do governo por ser muçulmano.

Num encontro mantido Sábado com dezenas de Imâmes das diferentes mesquitas de Bissau, na residência do líder religioso Causo Baldé, em Bissak, arredores de Bissau, o chefe do executivo referiu que o seu nome consta na primeira posição dos três escolhidos pelo Presidente da República no âmbito do Acordo de Conacri.

“Mas como o meu nome é Umaro Sissoco Embaló, para o efeito não podemos ser nada neste país. E como o outro é apelidado de Fadiá, igualmente não pode ser nada”, disse.
O Primeiro-ministro disse que, por um lado, os muçulmanos são culpados porque aceitam ser usados para outras pessoas atingirem os seus objectivos e por isso são menosprezados na sociedade guineense.

“Mesmo se fosse o nome de Aladje Mamadú Fadia que era escolhido para ocupar funções de Primeiro-ministro seria igualmente alvo de hostilização como está a acontecer comigo”,considerou.

Umaro Sissoco Embaló sublinhou que existe um aspecto que lhe agrada bastante, acrescentando, a título de exemplo, que “desde que as pessoas roubaram ao Braima Camará a liderança do PAIGC no Congresso de Cacheu, nunca mais se houve sons de tambores na sede deste partido”.

Frisou que o motivo que está por detrás do silêncio dos sons dos tambores na sede do PAIGC é a coesão que existe no seio da etnia mandinga.

Quero dizer aos meus parentes fulas para escolhermos bem o nosso campo de acção”,aconselhou, acrescentando que ele pessolamente está bem na vida e que se querem que os seus filhos continuassem a seguir passos das pessoas que os usam para atingir os seus objectivos será uma vergonha”, explicou.

Umaro Sissoco Embaló sublinhou que quando foi nomeado primeiro-ministro pelo Presidente da República as pessoas contestaram a escolha alegando ser muçulmano.

“Isso faz-me sentir mal por que não posso ser tribalista. A minha mulher é cristã e para tal não posso ser contra cristãos. Os meus melhores amigos são igualmente cristãos”, vincou.

O Primeiro-ministro sublinhou que durante a luta de libertação nacional ninguém conhecia a raça e religião, salientando que todos veem o que acontece actualmente no país porque existem partidos políticos que nunca aceitarão a liderança de muçulmanos.

“O Presidente da República informou-lhes que, mesmo que ele é da etnia manjaca todos o guineenses têm o mesmo direito”, afirmou.

Umaro Sissoco Embaló salientou que, o maior problema que José Mário Vaz enfrenta é de ter nomeado um muçulmano para o cargo do Primeiro-ministro em detrimento dos cristãos.

“E no momento de ir pedir dinheiro no exterior, as pessoas lembram que existem fundos árabes, do Quait, Arábia Saudita e outros Bancos Árabes. E esquecem que são dinheiros dos muçulmanos”,referiu.

Disse que chegou o momento dos muçulmanos se abdicarem de correr atrás das pessoas.
Em resposta aos pedidos feitos pelos Imâmes do bairro de Bissak, Umaro Sissoco Embalo disse que uma missão do Banco Árabe de Desenvolvimento Económico em África(BADEA), chegará brevemente ao país, acrescentando que se eventualmente financiarem a construção das estradas, aquele bairro será a prioridade.

Prometeu ainda construir escolas corânicas e colocar painéis solares nas mesquitas bem como a canalização de água potável.

Por sua vez, o líder religioso Causo Baldé afirmou que o encontro realizado na sua residência visa a leitura do alcorão para pedir a paz para o país.

“Hoje em dia, pela idade que tenho e responsabilidade na parte de Deus, penso que é isso que deve ser o meu trabalho - ser o mensageiro de paz para os guineenses”, disse, frisando que foi um dos motivos do seu regresso ao país.

Causo Baldé apelou aos políticos guineenses no sentido de dialogarem e privilegiarem o perdão para tirar o país da situação de crise em que se encontra.
“ O único vencedor dessa crise será a parte mais tolerante e que sofre perante Deus e ao povo em geral”, revelou.

O líder religioso sublinhou que os guineenses devem se entender uns aos outros para acabar com a crise que já leva muito tempo.

Conosaba/ANG/ÂC/SG/MO

PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DE FUTEBOL DA GUINÉ-BISSAU NEGA TER DESVIADO 400 MILHÕES DE FCFA QUE TERÃO SIDO DOADOS PELA CAF





Bissau, 11 Abri 17 (ANG) – O presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau(FFGB) em reação as acusações de que foi alvo na semana passada pelo antigo vice-presidente da Federação de Futebol, Inum Emboló, nega ter desviado cerca de 400 milhões de francos cfa, e disse que a instituição não dispõe de nenhuma conta bancária clandestina.

Manuel Irénio Nascimento Lopes (Manelinho) negou igualmente, em conferência de imprensa, ter recebido da FIFA, o montante de um milhão e quinhentos mil dólares, de que o antigo vice-presidente Inum Embalo tinha questionado do seu paradeiro.

Disse que inum Embaló foi expulso da Federação por causa de falcatruas : falsificação de documentos e venda de vistos, em nome do organismo máximo do desporto nacional e que agora pretende denegrir a imagem desta instituição.

Manelinho Lopes pede que a justiça seja feita, disse que não é possível que elementos que ainda estão em inquérito sejam postos ao público por cidadão que não tem nada a ver com o processo.

Negou ter oferecido 30 milhões de francos CFA ao Procurador Geral da República, tendo questionado como é que o Inum Embalo conseguiu ter acesso aos documentos oficiais da conta bancaria da Federação nacional, tendo prometido pedir explicação ao Banco.

Questionou das razões do refúgio do Inum Embaló no Ministério do Interior sem que seja entregue a justiça para comprovar as acusações contra actual direcção da FFGB.

Mudando de assunto Manelinho destacou a assinatura, recentemente, de um acordo de parceria para apoio logístico à selecção nacinal de futebol com o Reino de Marrocos, válido por dois anos.

Disse que o acordo visa ainda o fornecimento de equipamentos, a formação de árbitros e técnicos da federação.

Conosaba/ANG/LPG/ÂC/SG/MO

"PRESIDENTE DA REPÚBLICA SUBTRAIU QUATRO ANOS DE VIDA A CADA GUINEENSE"-diz DSP
















O líder dos libertadores afirmou na passada 2ª-feira em Bissau que, José Mário Vaz subtraiu quatro anos de vida a cada Guineense, a quando de derrube do primeiro governo constitucional do PAIGC, da presente legislatura.

Domingos Simões Pereira (DSP) julga que Baciro Djá já terá sido despertado e descortinado a verdade exortando por isso, os militantes e dirigentes do partido, que estão de costas viradas ao atual direção dos libertadores que façam o mesmo, para voltarem e pedir perdão ao partido, porque segundo disse, nunca é tarde arrepender e que as portas sempre estão abertas. 
Num encontro com homens e mulheres do bairro de “Cupilum” de cima, Simões Pereira considerou de normal a queda do seu Governo, por ser um dos poderes que a Constituição confere ao Presidente da República. Com tudo, adianta que esse não tem competência de retirar o poder ao partido ganhador das eleições legislativas.
“Quando o meu governo foi exonerado, senti-me normal mas, a única dor que senti e que estou sentindo é a queda de um projeto que pertenço que traria muitos dinheiro e sucessos para o país, igualmente para o povo guineense, TERRA RANKA”, disse DSP.
DSP recorda que o então Procurador-Geral da República, Abudu Mané havia levantado certas dúvidas sobre a dignidade do candidato presidencial do PAIGC, José Mário Vaz, com propósito de ser impedido a candidatar-se. Mas segundo DSP decidiu apoiá-lo até que a candidatura foi aceite e vencer eleição presidencial. Mas por agora, é retribuído com calúnias.
“Presidente da República disse que se me olhar, o seu dia estraga”. Salientou DSP.
Líder do PAIGC afirma que, “a Guiné-Bissau dispõe de tudo que é necessário para que todos nós possamos viver felizes”. Mas reafirma existência de pessoas que “inventam a verdade” apropriando coisas que não lhes pertencem.
“Transformar a tristeza de alguém para a sua sorte ocupando o seu lugar, é triste”.
Pereira sublinhou que já se aconselharam varias vezes ao Presidente Mário Vaz, mas sempre ele optou-se pelo outro destino.
“O Presidente não tem culpa. Ele até pode querer mas não sabe como dirigir a nação”.
Em representação da população local Adja Cadi Embaló manifestou-se apoio incondicional a atual direção do PAIGC, prometendo doravante tratar DSP como filho das mulheres de Cupelum.

Notabanca/MO

ELEIÇÕES NO STJ MARCADAS PARA QUINTA-FEIRA DESTA SEMANA


Após muita tinta à volta das eleições no Supremo Tribunal de Justiça, finalmente o escrutínio para a escolha dos responsáveis deste órgão supremo de justiça, vai se realizar amanha quinta-feira 13 de abril, em Bissau. 
Conforme uma nota de imprensa que Notabanca teve acesso, STJ justifica adiamento das eleições do dia 04 de abril, por razões de reclamações apresentadas por uma das candidaturas; uma sobre o incidente da suspeição sobre os membros da comissão eleitoral e outra sobre a capacidade eleitoral ativa dos juízes. 
Conforme o documento, a decisão da realização da data para às eleições, saiu no encontro promovido pelos dois candidatos a presidência do STJ e quatro concorrentes para vice-presidente deste órgão judicial. 
Os candidatos lograram alcançar plataforma de entendimento que visa ultrapassar as reclamações, fixar o universo dos que podem votar, dentre os juízes conselheiros e desembargados, remata a nota.  

Notabanca/MO

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...