Banco Mundial, revê despesas na Defesa e Segurança para a G-Bissau

A convite do Governo, através do Ministro da Economia e Finanças, a missão exploratória do Banco Mundial chefiada por Eric Brintet, especialista chefe em gestão financeira, que é acompanhado por Paolo Zacchia, economista chefe do escritório do BM em Dakar e coordenador de programas.


De acordo com a nota de imprensa do Ministério das Finanças, a missão tem como finalidade "apresentar as modalidades e os possíveis objectivos de uma tal revisão e discutir com as autoridades civis e militares a fim de garantir aos intervenientes um total apoio a nível político".

Nesta fase, a revisão consistirá numa avaliação da gestão financeira das forças de defesa e de segurança para se obter uma visão exaustiva dos pontos fortes, fraquezas e riscos inerentes. Este estudo irá permitir também formular recomendações para aumentar, com o apoio do Banco Mundial, o desempenho dessa gestão e reforçar as suas capacidades. Numa segunda fase será prestada assistência às autoridades na avaliação da eficiência e eficácia das despesas do sector, na sua composição e evolução.




País vergonhosamente adiado sob os efeitos do clima e da irresponsabilidade politica crónica

Os deputados aprovaram nesta Segunda-feira no parlamento, a discussão e votação do Programa do Governo liderado por Carlos Correia e deixaram para uma sessão extraordinária a apresentação do Orçamento Geral do Estado de 2016.


Num universo de 94 parlamentares presentes esta segunda-feira no hemiciclo guineense, 55 votaram à favor do projecto de ordem do dia que foi elaborado por uma Comissão composta por sete deputados, quatro do PAIGC e três do PRS, mandatados para propor uma nova agenda.


Mesmo assim, o líder da bancada parlamentar do PRS, Certório Biote, disse que o seu partido saiu insatisfeito com os resultados da votação. PRS continua a defender a inclusão do Orçamento Geral do Estado nos debates parlamentares desta sessão que termina em Janeiro do próximo ano.

De recordar que na semana passada os dois principais partidos no Parlamento desentenderam-se quanto à agenda dos trabalhos.

A sessão foi formalmente aberta na segunda-feira passada pelo Presidente guineense e na terça-feira deviam começar os debates, mas os deputados não se entenderam quanto à agenda. O Partido da Renovação Social (PRS), que lidera a oposição, não concorda com o facto de não estarem previstos os debates do Programa de Governo, Plano Anual de Desenvolvimento e Orçamento Geral de Estado (OGE) para 2016.

(radio jovem de Bissau - titulo do editor)


O país continua vulnerável ao tráfico de droga

A iniciativa organizada pelo Instituto de Defesa Nacional da Guiné-Bissau, que também conta com a participação de elementos do gabinete local das Nações Unidas, vai analisar, durante dois dias, a situação do tráfico de estupefacientes no país e medidas para o combater.


O seminário, que decorre entre hoje e terça-feira, junta técnicos do Instituto da Defesa, do setor judiciário, elementos da sociedade civil guineense e diversos representantes de organizações internacionais parceiras da Guiné-Bissau.

No discurso de abertura, a ministra Adiato Nandigna, afirmou que as estatísticas apontam para um decréscimo do nível do tráfico de droga na África Ocidental, embora na Guiné-Bissau o arquipélago dos Bijagós continue a ser uma zona problemática.

"O arquipélago dos Bijagós, que conta com mais de 80 ilhas, a maior parte das quais desabitadas, situa-se num caminho entre o grande produtor de estupefaciente que é a América Latina e o grande consumidor que é a Europa. Constitui a área geográfica mais vulnerável ao tráfico", na Guiné-Bissau, disse a ministra da Defesa.

Adiato Nandigna afirmou ainda que as autoridades guineenses esperam continuar a ter o apoio da comunidade internacional para equipar as forças de defesa e segurança no combate ao flagelo.

Em representação do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), Antero Lopes reforçou o compromisso da comunidade internacional em apoiar os planos das autoridades guineenses no combate ao crime organizado no país.

Antero Lopes realçou ainda que as causas dos conflitos "já foram estudadas" por diversas entidades nacionais e internacionais e apontam que a instabilidade na Guiné-Bissau "também estão relacionadas" com aquele tipo de criminalidade.

Para o responsável da ONU, existe vontade política para a combater, existem planos concretos, o que falta, ressalvou, são os meios financeiros e técnicos que a sua organização irá ajudar a mobilizar, referiu.
 
 

 
 

Quinzena Dedicada aos Direitos Humanos

De 1 a 14 de dezembro de 2015, a Casa dos Direitos e as organizações da sociedade civil associadas promovem a Quinzena dos Direitos, com actividades em torno dos direitos humanos na Guiné-Bissau. Conferências, exposições, feira do livro, música, cinema, teatro e sessões para os mais novos constituirão pretexto para falar sobre direitos humanos. As diversas sessões ao longo das duas semanas são organizadas em parceria com os projectos de direitos humanos Observatório dos Direitos, Ora di Diritu e Vozes de Nós, levados a cabo pelas organizações parceiras e financiadores. O Camões, I.P. apoia esta iniciativa.


A primeira semana é dedicada aos Direitos das Crianças, com a realização do encontro internacional Vozes de Nós – Crianças em Situação de Vulnerabilidade nos Países da CPLP. Trata-se do produto de mais de cinco anos de trabalho conjunto entre diversas organizações que se dedicam à promoção dos direitos das crianças nos oito países de língua portuguesa.

A Feira do livro será inaugurada no dia 4, às 16h30 e apresenta as edições produzidas pela UCCLA e que assinalam os 50 anos do fecho da Casa dos Estudantes do Império, em Lisboa, que foi espaço de resistência anti-colonial, nomeadamente através da cultura.

No sábado, dia 5 de dezembro, serão apresentadas as histórias dos “mais velhos e dos mais novos em Bissau Velho”, reunidas num catálogo e retratadas em duas exposições. Uma exposição, no salão da Casa resulta de ateliers de fotografia e escrita de histórias de vida de quem vive ou trabalha em Bissau Velho, participados por membros de OCS e apoiados pela Fundação Gulbenkian e pela Embaixada de Portugal. A outra exposição apresenta fotografias em tela gigante afixadas em edifícios de Bissau Velho. A sessão terá início às 17 horas, na Casa dos Direitos.

As comemorações do Dia Internacional dos Direitos Humanos, que se celebra a 10 de dezembro, integram também a Quinzena dos Direitos, com a entrega do Prémio “Jornalismo e Direitos Humanos”, aos melhores trabalhos realizados por jornalistas guineenses sobre direitos humanos ao longo de 2015. Este prémio é uma iniciativa no quadro do projecto do Observatório dos Direitos, financiado pela União Europeia e pela Cooperação Portuguesa. A cerimónia terá lugar pelas 12h30, no Hotel Azalai, no âmbito de iniciativa da União Europeia para assinalar este dia.

(A Radio Jovem associa-se a este evento, com programas especiais e reportagens das iniciativas da Quinzena, reforçando assim o alcance desta iniciativa.)
 
 

 

NUNO GOMES NABIAM ACUSA O PR DE CRIAR INSTABILIDADE NA GUINÉ-BISSAU



Nuno Gomes Nabian
O Líder do APU-PDGB (Partido Democrático da Guiné-Bissau) acusou o Presidente Mário Vaz de derrubar o governo do DSP, sem razões fortes e objetivas para o efeito colocando o país num reino de descomando total entre os decisores políticos na Guiné-Bissau.  
Juliano Fernandes
Nuno Gomes Nabiam que discursava segunda-feira 30 de novembro em Bissau, no primeiro aniversário do partido admitiu que o DSP é um grande quadro mas, o problema não está nas pessoas está no PAIGC, porque segundo disse, “os libertadores detém a PR, Governo e ANP este ultimo com 57 deputados, não pode governar foi obrigado a fazer casamentos com outras formações politicas para suportar a sua governação.
Nabiam afirma reinar no país um império de calúnias e de cobiças de alguns políticos frustrados que querem chegar ao poder a todo o custo lançando foguetes destruindo para sobreviverem em detrimentos dos superiores interesses do Estado.
O candidato mais votado nas ultimas eleições gerais na Guiné-Bissau, agradece o PAIGC de trazer independência e liberdade ao povo guineense mas, adianta que esse partido demonstrou nitidamente a sua incapacidade de dirigir o destino do país acusando os políticos do país de não terem consciência moral, nem pensam no povo e nos doentes que estão morrendo nos hospitais sem uma assistência desejável.

O jovem politico promete para o dia 12 de Fevereiro de 2016, realizar em Bissau, um comício popular para falar da situação sociopolítica vigente na Guiné-Bissau.
 Na mesma torneira, o Secretário-geral APU-PDGB assegurou que a Guiné-Bissau jamais arrancará,“Nim Sol cana iardi,” porque os resultados esperados da Mesa rodada de Bruxelas, depois de muito propalados, só timidamente e passados mais de 08 meses desde a sua realização estão um parcos recursos a chegar ao país e ninguém sabe ainda como é que estão a ser geridos e nem vê os resultados palpáveis da sua utilização. 
Juliano Fernandes disse apesar o país dispor de um governo, nomeado e empossado já há menos de 02 meses, até agora o governo não tem dois ministros, os dos Recursos Naturais e Minas e da Administração Interna enquanto, no parlamento as bancadas do PAIGC e do PRS não se entendem quanto ao inclusão do debate e votação do OGE e o Programa do Governo de Carlos Correia na ordem dos trabalhos dos deputados para a sessão parlamentar em curso.

Fernandes considera a atual situação sociopolítica do país de “GERINGONÇA” ou seja tudo mal feito e tudo precário numa clara alusão a onda de instabilidade e insegurança aos cidadãos e os seus bens.
Sobre as Finanças Publicas, o Secretário-geral do partido afirmou que já se diz estão registadas, níveis elevadas das despesas não tituladas e de receitas de tesouro não domiciliadas e não contabilizadas nas contas de Estado no BCEAO.

JOSÉ MÁRIO VAZ REUNIU COM A COMUNIDADE GUINEENSE EM PARIS


Em vésperas do arranque formal nesta segunda-feira da COP 21 em Paris, muitos chefes de estado e representantes governamentais de todo o mundo chegaram durante fim de semana para participar naquela que é considerada como a cimeira da última oportunidade para estancar o aumento da temperatura do globo com consequências sobre o clima.

Guiné-Bissau é representada pelo seu Chefe de Estado, José Mário Vaz, que também chegou na fim de semana, por onde na tarde do domingo, 29 de Novembro, o presidente guineense que se fez acompanhar para a cimeira por uma vasta delegação, incluindo o chefe da diplomacia e o secretario de Estado do ambiente, conseguiu arranjar um tempinho para reunir com a comunidade guineense radicada em Paris. 
Um encontro que largas centenas de guineenses marcaram presença num hotel do centro da capital para ouvir José Mário Vaz que, durante esta reunião, incentivou os emigrantes a apostarem na sua terra de origem e também deu uma passagem explicativa sobre a actualidade politica da Guiné-Bissau, nomeadamente, nas suas repetidas acusações de corrupção que ainda há dias proferiu contra membros do antigo governo de Domingos Simões Pereira e questionou aquilo que considera de desmandos e crimes de vária ordem que punham em causa a sustentabilidade dos recursos naturais, a paz social, o desenvolvimento e os valores fundamentais do estado de direito democrático que acresceram durante o primeiro ano de mandato do governo DSP.

Posto isto, o chefe de estado apresentou aos compatriotas parisienses o seu projeto de uma nova Guiné-Bissau que deixou todo o auditório animado.
Assim, José Mário Vaz aproveitou esse ânimo para dar um rápido curriculum da sua passagem na Câmara Municipal de Bissau e no ministério das finanças onde disse ser o melhor até hoje e ainda garantiu que irá ser o melhor presidente da republica da Guiné-Bissau em relação a todos os seus antecessores.

Na hora de intervenção de certos cidadãos inscritos, subiu em ribalta como não podia deixar de ser, a confrontação de alas do partido, foi de novo constatada aquela divergência crónica no seio de PAIGC, com claques e gritos no uso de palavras de certos protagonistas em detrimento de outros.
Em fim, o tempo da reunião era curto, mesmo assim houve lugares abandonados antes do termino do encontro.

«LITERATURA» TONY TCHEKA LANÇA LIVRO "OS MEDIA NA GUINÉ-BISSAU"



Bissau,30 Nov 15-(ANG) - O escritor guineense António Soares Lopes vulgo Tony Tcheka lançou na passada sexta-feira em Bissau, o seu livro intitulado “Os média na Guiné-Bissau”.

Em declarações á Imprensa, após o lançamento da obra, o autor explicou que o trabalho foi escrito entre o mês de Março de 2012 e Março 2013, mas o golpe de Estado de 12 de Abril de 2012 e outros constrangimentos travaram a sua publicação. 

No livro Tony Tcheka revelou que os meios de Comunicação Social não deviam “depender de grupos económicos ou políticos” para suprir necessidades tão básicas como aquisição de combustível e manutenção de equipamentos.

Adiantou que, o cenário de dependência é recorrente e condiciona o trabalho dos jornalistas.

O escritor defendeu que as Rádios, Televisões, Jornais e outros meios deviam, por exemplo, unir-se na hora de fazer aquisições ou requisicao de serviços.

“Falta de formação de base dos Profissionais da Comunicação Social, ausência de regulação da profissão e do sector e um mercado pouco convidativo sao algums desafios com que confrontam os medias guineenses”, disse.

Por sua vez, o ministro da Comunicação Social que presidiu o acto, disse que tomou em considerações muitas notas das recomendações do livro, tendo apelado o apoio financeiro continuo do Programa da União Europeia ao estudo. 

Agnelo Regalla disse que o estudo defende a consagração de uma verba no Orçamento Geral do Estado como forma de poder desenvolver os órgãos da comunicação social, desde que seja vista pelo Governo como um parceiro de desenvolvimento da democracia no país. 

Adiantou que, a comunicação social tem dado provas de capacidade de mobilização das comunidades, que a obra ilustra como históricas.

Para Miguel de Barros, sociólogo e dirigente associativo que apresentou a obra criticou os orgaos de informacao guineenses, dizendo que os Manchetes dos jornais trazem erros graves em português e que nas emissões das rádios ninguém se percebe se as línguas que falam é português ou crioulo.

Barros explicou ainda que o estudo e o Livro foi financiado pela União Europeia UE em colaboração com o Programa de Apoio aos Actores Não Estatais.

O livro contém 180 páginas e foram produzidos mais de 500 exemplares da mesma.

ANG\\Conosaba

PRIMEIRO-MINISTRO GUINEENSE RECEBE MISSÃO DO BANCO MUNDIAL



Gabinete do Primeiro-Ministro, 30 de Novembro de 2015 – Uma missão do Banco Mundial, chefiada pelo Sr. Eric Brintet, Especialista em gestão Financeira da Governação, que integra o Sr. Paolo B. Zacchia, Chefe em Economia para Senegal, Cabo Verde, Gambia, Guiné-Bissau e Mauritânia, foi hoje recebido pela Sua Excelência, o Primeiro-ministro, Sr. Carlos Correia.

O objeto da missão, cujo incumbência é propor a revisão de despesas a nível da Defesa e Segurança, foi constatar e inteirar-se da realidade relativa a atual gestão, para posteriormente com base em experiências internacionais efetuar recomendações ao governo.

O Chefe do Executivo reafirmou o interesse do governo em continuar a trabalhar com o Banco Mundial para a melhoria e gestão dos sectores.

Carlos Vaz
Conselheiro para Comunicação e Informação


GLOBAL VOICE E ALL SEAS PROPÕE UMA ESTRATÉGIA PARA MOBILIZAÇÃO DE FUNDOS AO GOVERNO GUINEENSE



Gabinete do Primeiro-Ministro, 30 de Novembro de 2015 – O ex-Primeiro-ministro do Haiti, Sr. Laurent Lamothe, líder do LSL Word Initiative – Genuíno Parceiro de Desenvolvimento, à frente de uma delegação da Global Voice e All SEAS, está de visita ao país. Nesse quadro, foi hoje recebido em audiência pela Sua Excelência, o Primeiro-ministro, Sr. Carlos Correia.

O grupo veio propor ao governo uma estratégia de mobilização de fundos para o desenvolvimento durável a nível nacional, que denomina “Financiamento Inovador”. A ideia é através das taxas cobradas aos diferentes serviços, criar-se um Fundo, que poderá ser usado a favor da educação, da energia, ou como Fundo de Urgência para ajudar socialmente a população de forma direta, sem ter-se que aguardar pelas tramitações financeiras.

No fim do encontro, o Sr. Lautent Lamothe satisfeito referiu que é a “minha terceira visita a Guiné-Bissau, mas vejo e sinto os progressos realizados”, pelos excelentes trabalhos que têm sido feitos.

O Chefe do Governo agradeceu e disse ter tomado uma boa nota da experiência relatada sobre a criação de Fundos desse tipo, em outros países, nomeadamente no Haiti, que irá estuda-la e analisa-la face ao contexto nacional.

Carlos Vaz
Conselheiro para Comunicação e Informação



PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU PEDE APOIO FACE AOS "ENORMES RISCOS" DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS



Paris - O presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, fez nesta segunda-feira um "vibrante apelo" aos parceiros do país, para que o protejam face às mudanças climáticas.

"Lanço um vibrante apelo aos nossos parceiros para que apoiem a Guiné-Bissau face aos enormes riscos que as alterações climáticas colocam", referiu o chefe de Estado ao discursar na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP21), que decorre até 11 de Dezembro, em Paris.

José Mário Vaz referiu que "é chegado o momento inadiável de alicerçar compromissos" à escala global, de forma a haver "uma partilha efectiva de responsabilidades". 

O chefe de Estado realçou que a Guiné-Bissau - com 80 ilhas e ilhéus e um território continental quase plano - é um dos países mais vulneráveis à subida do nível dos mares.

A Guiné-Bissau faz parte da aliança dos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento e pretende continuar a constituir-se como "um sumidouro absoluto de gases responsáveis pelo aquecimento global", acrescentou Vaz.

A chave para a Guiné-Bissau cumprir esse papel são as florestas, que, disse José Mário Vaz disse, irão ter "uma gestão mais sustentada". 

Também na agricultura, o presidente guineense confia em avanços, mas garantindo sempre que será uma actividade amiga do ambiente.

A COP21, que decorre entre 30 de Novembro e 11 de Dezembro, reúne em Paris representantes de 195 países, que tentarão alcançar um acordo vinculativo sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa.

O acordo deve limitar, até 2100, o aquecimento da temperatura média global da atmosfera a dois graus centígrados acima dos valores registados antes da revolução industrial.

Até agora, mais de 170 países já apresentaram contributos para a redução de emissões, mas são ainda insuficientes para alcançar a meta proposta.

Entre os assuntos pendentes estão a aceitação de um mecanismo de revisão periódica das contribuições nacionais e a existência de um só sistema, sem divisões entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, mas com flexibilidade no tratamento - tema que, juntamente com a responsabilização dos países maiores emissores, serão aspectos mais difíceis de resolver.

portalangop\\Conosaba/MO

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

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