ALGUNS SINAIS DE ENTRADA DO DINHEIRO DO TERRORISMO NA POLITICA GUINEENSE


Começa a ser cada vez mais preocupante os sinais da entrada
do dinheiro do terrorismo na vida politica guineense. Este é
um fenómeno muito periogoso e que nunca tinhamos tido
qualquer tipo de experiência no passado. Neste preciso
momento o que tem sido mais badalado é a questão do
envolvimento no tráfico de droga. Contudo, de alguns meses
a esta parte já existem sinais fortes de que o nosso governo
está envolvido com pessoas que estão no mundo do terrorismo.
Este sinal forte foi passado há um mês e meio atrás quando o
nosso Presidente da República recebeu no palácio presidencial
um TERRORISTA que está a ser procurado internacionalmente
mas que encontrou protecção nas nossas autoridades.

O nosso Primeiro-Ministro tem feito questão de revelar que ele
é próximo a homens fortes do regime de Gaddafi que estão
envolvidos no mundo do terrorismo. Neste momento vemos
uma desorganização total do nosso país com visitas de pessoas
que tem fortes ligações a este mundo perigoso do terrorismo.Os
guineenses continuam impotentes perante estas novidades vendo
o país já conotado com o mundo do narcotráfico agora a passos
largos para se envolver no mundo do terorrismo. Esta situação é
preocupante por existirem vários factos que  continuam sem
explicação.

Segundo os SERVIÇOS SECRETOS FRANCESES E ISRAELITAS as autoridades guineenses tiverem contacto no mês de Janeiro e Fevereiro deste ano com elementos de redes terroristas do Hezbollah. São elementos que trabalhavam com o Gadaffi em operações secretas.
Estas chamadas foram interceptadas por estes dois serviços secretos e estão a ser monitorados pelos Estados Unidos da America. O que é certo  é que o facto do Presidente da República ter recebido elementos que participaram em operações terroristas no mundo são sinais preocupantes.
É urgente que os nossos politicos dêm ao mundo sinais de que a Guiné-Bissau poderá ser tudo menos um refúgio para os terorristas.

Há duas semanas houve quatro terroristas que vieram no voo da Euroatlantic
e permaneceram aqui durante uma semana e depois partiram. Essas pessoas
foram seguidas por elementos dos serviços secretos franceses que estavam
também no país como turistas. O país ainda não é um refúgio para terroristas
mas está a caminhar a passos largos para o ser. Vai ser necessário muita
coragem e determinação para afastar este perigo para a Guiné-Bissau não
obstante a tentação da entrada de dinheiro fácil para o país. As nossas
autoridades terão que resistir para que o dinheiro do terrorismo não entre
definitivamente no país. No entanto existem fortes sinais de que já terá
entrado alguns milhões de USD$ para certas actividades. É urgente estarmos
todos atentos a estes fenómenos que vão acontecendo no nosso país mas
sempre com convicção de que só nós os guineenses é que poderemos
revolver estes problemas.
Guinendade/MO

RIP: A Guiné-Bissau perdeu um bom amigo. Abílio Coutinho faleceu . Que a terra lhe seja leve e condolência à família.



EXILADOS: Movimento teve hoje audiências com os embaixadores de Portugal e do Senegal




Na foto, Fernando Gomes e Ruth Monteiro, com o embaixador de Portugal na Guiné-Bissau, António Leão da Rocha.

Para Fernando Gomes, presidente do Movimento, os dois encontros "foram extremamente benéficos". Na próxima segunda-feira, terão encontros com o embaixador de Angola e com o presidente dos Imames da Guiné-Bissau.

CAUSO BALDÉ DISSE REGRESSAR PARA LISBOA COM CORAÇÃO MAGOADO SOBRE CRISE POLÍTICA


O presidente da Associação dos Guineenses em Portugal, Causo Baldé mostra-se inconformado com a crise politica que continua ensombrar o país.
Em conferência de imprensa promovida quarta-feira na sua residência no bairro de Pissak em Bissau, o cidadão volta apelar a união entre os guineenses.
“Há pessoas que não pretendem ver o país estável rumo ao desenvolvimento. Peço-os para deixarem as suas querelas políticas e colocar o país em primeiro lugar.”
Ainda, Causo Baldé lembrou que as intrigas que existem entre os guineenses advêm de vários anos, que continuam a destruir a Guiné-Bissau.
“Quem perdoar será o vencedor de este imbróglio politico.”
Baldé disse voltar para Lisboa, com coração bastante atrapalhado sobre a crise politica.
“O princípio de vida não é difícil. O fim dela que é tudo, e é mais difícil.” Salientando que, como muçulmano reza todos os dias pedindo a bênção de Deus, para que haja paz e estabilidade na Guiné-Bissau.

Notabanca/MO

MOVIMENTO “O CIDADÃO” APRESENTA QUEIXA NA PGR CONTRA CIPRIANO CASSAMÁ


O movimento da sociedade civil da Guiné-Bissau “O Cidadão” entregou ontem na Procuradoria-Geral da República uma denúncia crime de responsabilidade de titular de cargo político contra o presidente do parlamento do país, Cipriano Cassamá. 
“O movimento O Cidadão continua firme na sua posição de que é o presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, o fator de bloqueio deste órgão de soberania, tendo induzido conscientemente a Comissão Permanente a pecar por ilegalidade e usurpação de competências com clara intenção de beneficiar terceiros, neste caso o PAIGC refere, em comunicado.
No comunicado, enviado que Notabanca espreitou, o movimento recorda que em março, durante a marcha a exigir a reabertura das sessões plenárias, já tinha anunciado que “avançaria com uma denúncia de crime de responsabilidade de titular de cargo político”, caso o presidente do parlamento continuasse a não convocar a sessão plenária para “apresentação do programa de Governo”.
O movimento alerta também a sociedade guineense, o poder judicial e a comunidade internacional sobre o “abuso de poder” perpetrado por Cipriano Cassamá que “viola todos os princípios normativos que regem o funcionamento da Assembleia Nacional Popular e do Estado de Direito”.
As sessões parlamentares da Guiné-Bissau não funciona há cerca de um ano e meio devido a divergências entre os dois principais partidos, o PAIGC e PRS, o que tem provocado que vários governos não consigam apresentar aos deputados os seus programas e propostas de Orçamento Geral do Estado.

Notabanca/MO

SINDICATO DOS MAGISTRADOS APELA SENSIBILIDADE DO GOVERNO PARA TRAVAR GREVES NO SETOR



Sindicato dos Magistrados do Ministério Público manifesta-se solidário com a greve decretada pelos Oficiais de Justiça.
Em comunicado, a organização sindical afirma que a “reivindicação legítima tem por finalidade, melhorar a performance da classe e da justiça guineense em geral”.
Também, na nota, a organização reconhece que a greve em curso acaba por afectar de uma forma indirecta o exercício das funções do magistrado.
Neste sentido, o sindicato dos magistrados apela a sensibilidade do Governo para encetar negociações francas e sinceras com os Oficiais da Justiça, de forma a encontrar uma plataforma de entendimento para pôr fim a greve, prevista para duas semanas.
Recordamos que, o sector da justiça tem vindo a confrontar-se com ondas de greves, numa altura em que alguns tribunais do país foram despejados por falta de pagamentos de renda, onde são instalados.
Guiné-Bissau, país típico no mundo onde tudo pode acontece.
Notabanca/MO

ESTIVADORES FIXAM NOVO PREÇÁRIO PARA DESCARGA DE SACOS E CONTENTORES NOS PORTOS DE BISSAU


Sindicato Nacional dos Estivadores e Armazenistas irá entregar na próxima semana um pré-aviso de greve a Câmara do Comércio, Industria, Agricultura e Serviços.
Insatisfeito, o sindicato acusa, a Camara de não estar interessado em servir o mediador na resolução dos seus problemas com os empresários, relacionados com a campanha de comercialização de caju.
Falando nesta quinta-feira em Bissau, em conferência de imprensa, Jailson Lopes, Secretario do sindicato disse que o pré-aviso serve para abrir as portas as negociações entre as partes.
O sindicalista avançou com novo preçário para a descarga de cada saco da castanha de caju e contentores nos Portos de Bissau.
“Solicitamos Braima Camará presidente da CCIAS, desde 04 de abril de 2016, para convocar um encontro negocial com os empresários para analisarmos a situação da classe e a proposta preçário, fomos desprezados, não nos deu nenhuma resposta, até agora”, disse sindicalista portuário. 

Notabanca/MO

PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU AMEAÇA RETIRAR CAMPOS AGRÍCOLAS A QUEM OS NÃO TRABALHAR




O Presidente guineense, José Mário Vaz, avisou ontem de que deu ordens ao ministro da Agricultura para expropriar campos agrícolas às pessoas que não os querem trabalhar e dá-los a quem os cultive.


"Vou avisar aos que têm bolanhas (campos de cultivo de arroz), mas que não querem trabalhar, que esses lugares lhes serão retirados para dar a quem os quer lavrar", disse José Mário Vaz, num comício popular na localidade de Ingoré, no norte do país, junto à fronteira com o Senegal.

O líder guineense, que se encontra a realizar uma Presidência Aberta três anos depois da sua eleição, apontou a medida como uma das suas ideias para "atacar o problema da agricultura", que considerou ser a "única alternativa" para tirar a Guiné-Bissau do subdesenvolvimento.

José Mário Vaz acredita que "brevemente" os guineenses irão sentir as mudanças no setor da agricultura, de acordo com um conselho que recebeu de uma equipa de técnicos brasileiros que querem ajudar o país.

"Disseram-me: Presidente, esqueça tudo e aposte forte na agricultura, o seu país vai mudar", afirmou Mário Vaz, reportando a conversa que manteve com os técnicos brasileiros da Fundação Getúlio Vargas.

Além da agricultura, o Presidente da Guiné-Bissau voltou a frisar a importância de um controlo rigoroso das receitas públicas, tendo referido várias vezes o tema da sua Presidência Aberta: "Dinheiro do Estado no cofre do Estado".

Também pediu a vigilância aos recursos do mar, destacando que todos os dias são "roubadas" entre três a quatro mil toneladas do peixe nos mares da Guiné-Bissau, sem referir, no entanto, quem são os autores da prática.

José Mário Vaz afirmou, ainda, que haverá "mão pesada" do Estado contra aqueles que ousarem tentar vender, em contrabando, a castanha do caju, no Senegal, um aviso feito momentos antes pelo ministro do Interior, Botche Candé.

Antes de discursar, o líder guineense ouviu os representantes das autoridades e sociedade civil locais que pediram estradas, escolas, hospitais, ambulâncias, energia elétrica, microcrédito para as mulheres e trabalho para a juventude.

Rui Diã de Sousa, deputado eleito na zona de Bigene e Ingoré, que falou antes do chefe do Estado, corroborou os pedidos da população e chamou a atenção para o que considera ser uma "bomba retardada", que é a situação da juventude guineense, para a qual defendeu soluções urgentes.

José Mário Vaz não apresentou soluções para os problemas da população, porque, sustentou, não gosta de fazer promessas, mas enalteceu o facto de, em três anos de Presidência, o país registar "uma certa calma, sobretudo nos quartéis", onde, disse, os militares se têm mantido sossegados.

Conosaba/Notabanca/MO

PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU DIZ QUE NÃO HÁ PERSEGUIÇÕES NO PAÍS




PM encontra-se com presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos

José Mário Vaz encontra-se, desde ontem, no norte da Guiné-Bissau na última etapa da sua Presidência Aberta, e onde voltou a defender a estabilidade e o trabalho como factores determinantes para o desenvolvimento do país.

Ele garantiu, outra vez, que durante a sua magistratura ninguém foi morto ou espancado.

O discurso do Presidente José Mário Vaz acontece uma semana depois do espancamento do activista cívico do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados, Lesmes Monteiro, por parte de pessoas não identificadas.

Vaz defendeu que não há perseguição e que existem liberdades de expressão, de imprensa e de manifestação na Guiné-Bissau.

Entretanto o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, reuniu-se nesta quarta-feira, 19, com o primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.

Augusto Mário da Silva disse ter apresentado ao chefe do Governo a preocupação da Liga quanto à manutenção de segurança da manifestação do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados, prevista para este sábado, 22 de Abril.

“O primeiro-ministro garantiu-nos que vão ser criadas todas as condições de segurança para que as pessoas possam manifestar livremente sem quaisquer restrições”, revelou Silva.

Conosaba/Voa/MO

"A CONCLUSÃO QUE SE PODE CHEGAR APÓS A LEITURA ATENTA E PONDERADA DOS ESTATUTO" - LUÍS GOMES DO APU-PDGB



O APU-PDGB, afirma no seus ESTATUTOS a adesão a um conjunto de valores e opções fundamentais, cuja consagração e respeito considera indispensáveis para a construção e consolidação de uma sociedade mais justa e mais livre. Esses valores, que traduzem simultaneamente a sua visão da liberdade humana, da sociedade, da atividade política e do Estado, são os seguintes:

O Princípio do Estado de Direito, respeitante da eminente dignidade da pessoa humana - fundamento de toda a ordem jurídica baseado na nossa convicção de que o Estado deve estar ao serviço da pessoa e não a pessoa ao serviço do Estado;

Os Direitos, Liberdades e Garantias dos guineenses e dos seus agrupamentos éticos, elemento indispensável à preservação da autonomia pessoal, bem como à participação política e cívica;

O pluralismo das ideias e correntes políticas, cuja garantia de livre expressão constitui pressuposto indispensável ao gozo dos direitos e liberdades fundamentais de todo o cidadão;

O princípio democrático, como garantia da participação por igual de todos os cidadãos na organização e na escolha dos objetivos do poder na sociedade;

O princípio da afirmação da sociedade civil. O Estado não deve chamar a si aquilo que os indivíduos estão vocacionados para fazer - ou que podem fazer - garantindo dessa forma um amplo espaço de liberdade à iniciativa e criatividade das organizações da sociedade civil;

O diálogo e a concertação, como formas de entendimento e aproximação entre homens livres, assentes na tolerância e visando a procura de acordo ativo entre interesses divergentes;

A justiça e a solidariedade social, preocupações permanentes na edificação de uma sociedade mais livre, justa e humana, associadas à superação das desigualdades de oportunidades e dos desequilíbrios a nível pessoal e regional e à garantia dos direitos económicos, sociais e culturais;

O direito à diferença, como condição inerente à natureza humana e indispensável para a afirmação integral da personalidade de cada indivíduo; direito esse tanto mais efetivável quanto maior for a igualdade de oportunidades na Comunidade;

A valorização da paz, como objetivo essencial da ação política. Para o APU-PDGB, a edificação de uma paz justa entre os povos deve constituir um dos objetivos fundamentais da atuação política dos Estados.

Conossaba/MO

“ESTADO É MAIOR DEVEDOR DE APGB COM MAIS DE CINCO BILHÕES DE FRANCOS CFA

  Não dá para acreditar mas leia a notícia para tirar ilações. “Estado guineense é maior devedor de APGB, com mais de cinco bilhões de fr...