Carlos Lopes integra comissão de reforma da União Africana
Aquele estudioso aponta caminhos para a Educação e fala das inovações tecnológicas no continente
A industrialização da África como motor do seu desenvolvimento já em curso foi defendida, com argumentos e números, em 2013, pelo então presidente da Comissão Económica para África das Nações Unidas, Carlos Lopes.
Profundo conhecedor de África e defensor de que há muita coisa a ser feita, de boa, em Africa, Lopes, que agora é professor da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desmistifica a industrialização do continente em entrevista à VOA.
Na conversa, aquele pensador natural da Guiné-Bissau analisa vários outros temas, como a reforma da União Africana, cuja comissão para a sua reforma ele integra, as grandes inovações tecnológica em curso em África e os caminhos que a Educação deve percorrer nos próximos tempos, de olho do mercado e no desenvolvimento económico.
Conosaba com Voa/MO
Carlos Lopes integra comissão de reforma da União Africana
Aquele estudioso aponta caminhos para a Educação e fala das inovações tecnológicas no continente
A industrialização da África como motor do seu desenvolvimento já em curso foi defendida, com argumentos e números, em 2013, pelo então presidente da Comissão Económica para África das Nações Unidas, Carlos Lopes.
Profundo conhecedor de África e defensor de que há muita coisa a ser feita, de boa, em Africa, Lopes, que agora é professor da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desmistifica a industrialização do continente em entrevista à VOA.
Na conversa, aquele pensador natural da Guiné-Bissau analisa vários outros temas, como a reforma da União Africana, cuja comissão para a sua reforma ele integra, as grandes inovações tecnológica em curso em África e os caminhos que a Educação deve percorrer nos próximos tempos, de olho do mercado e no desenvolvimento económico.
Conosaba com Voa/MO
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