O novo diretor-geral da Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau, Bacar Biai, foi empossado no cargo e prometeu trabalhar dentro dos limites da lei na condução de investigações criminais.
Magistrado do Ministério Público, Bacar Biai, foi empossado no cargo pelo ministro da Justiça, Rui Sanhá, e disse no ato que é «homem de ação e não de palavras».
«Eu sou magistrado do Ministério Público, fiscal da legalidade, serei o primeiro a respeitar a lei», defendeu Bacar Biai.
Disse ter consciência de que a sua atuação enquanto diretor-geral da PJ «não irá agradar a muita gente», mas prometeu trabalhar dentro das normas previstas pela legislação do país «para não desiludir a ninguém», afirmou.
Filomena Lopes, também magistrada do Ministério Público, substituída no cargo por Biai, frisou que sai da PJ «com a consciência de dever cumprido», salientando, entre várias realizações, a instalação de um laboratório de análise às drogas, em Bissau.
Lopes disse ainda não ter conhecimento das informações postas a circular nos últimos dias nas redes sociais segundo as quais estariam a ocorrer voos e aterragens de avionetas nas ilhas dos Bijagós para o transporte e descarga de drogas.
A responsável lembrou que a PJ não tem delegações no interior do país, daí não poder confirmar nem desmentir nada.
O ministro Rui Sanhá considerou ser normal a mudança de dirigentes na administração pública e salientou que não recebeu nenhuma pressão para tirar Filomena Lopes da PJ, como também tem sido referido na imprensa local e nas redes sociais.
Lusa/MO
Magistrado do Ministério Público, Bacar Biai, foi empossado no cargo pelo ministro da Justiça, Rui Sanhá, e disse no ato que é «homem de ação e não de palavras».
«Eu sou magistrado do Ministério Público, fiscal da legalidade, serei o primeiro a respeitar a lei», defendeu Bacar Biai.
Disse ter consciência de que a sua atuação enquanto diretor-geral da PJ «não irá agradar a muita gente», mas prometeu trabalhar dentro das normas previstas pela legislação do país «para não desiludir a ninguém», afirmou.
Filomena Lopes, também magistrada do Ministério Público, substituída no cargo por Biai, frisou que sai da PJ «com a consciência de dever cumprido», salientando, entre várias realizações, a instalação de um laboratório de análise às drogas, em Bissau.
Lopes disse ainda não ter conhecimento das informações postas a circular nos últimos dias nas redes sociais segundo as quais estariam a ocorrer voos e aterragens de avionetas nas ilhas dos Bijagós para o transporte e descarga de drogas.
A responsável lembrou que a PJ não tem delegações no interior do país, daí não poder confirmar nem desmentir nada.
O ministro Rui Sanhá considerou ser normal a mudança de dirigentes na administração pública e salientou que não recebeu nenhuma pressão para tirar Filomena Lopes da PJ, como também tem sido referido na imprensa local e nas redes sociais.
Lusa/MO
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