Bissau – O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das eleições gerais de 2014, anunciou que está contra a decisão do Presidente em nomear Umaro Sissoco Embaló como primeiro-ministro, facto que encara como «sinal de implantação de uma ditadura».
«O PAIGC convida a CEDEAO (Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental) e a comunidade internacional a continuarem a acompanhar o povo guineense nesta luta pela defesa das conquistas democráticas e da liberdade, opondo-se ,frontalmente, aos sinais evidentes de implantação da ditadura na Guiné-Bissau», lê-se no comunicado da Comissão Permanente do Bureau Político, assinado por Domingos Simões Pereira, presidente do partido.
Mais: «O PAIGC «demarca-se da decisão do presidente», José Mário Vaz, «responsabilizando-o por todas as consequências daí decorrentes e manifesta a sua firme e inabalável determinação em continuar a luta pela afirmação do Estado de direito democrático».
«O PAIGC convida a CEDEAO (Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental) e a comunidade internacional a continuarem a acompanhar o povo guineense nesta luta pela defesa das conquistas democráticas e da liberdade, opondo-se ,frontalmente, aos sinais evidentes de implantação da ditadura na Guiné-Bissau», lê-se no comunicado da Comissão Permanente do Bureau Político, assinado por Domingos Simões Pereira, presidente do partido.
Mais: «O PAIGC «demarca-se da decisão do presidente», José Mário Vaz, «responsabilizando-o por todas as consequências daí decorrentes e manifesta a sua firme e inabalável determinação em continuar a luta pela afirmação do Estado de direito democrático».
Lusa/MO
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