Agentes da Polícia Nacional detiveram 27 pessoas na continuação da operação realizada em Almería por venda de licenças fraudulentas de residência em troca de 4.000 euros.
Houve 20 prisões em Almería, dois em Málaga, dois em Albacete, Jaén e dois em Arrecife, Lanzarote. A organização se desfez em Espanha obteve a regularização de imigrantes de origem subsaariana através de reagrupamento familiar simulada e falsificação de documentos.
Na primeira fase da operação, a partir de maio último a agosto 2015 foram presas 29 pessoas e multados outros 20, todos os cidadãos da Guiné-Bissau por estar recebendo muitos cartões verdes para reagrupamento familiar usando para esta documentação falsificada.
Os pesquisadores descobriram que várias pessoas da Guiné-Bissau, que tinham obtido a nacionalidade espanhola ou de outro país da UE, se dedicavam a capturar imigrantes em situação irregular sub-saariana, a fim de facilitar falsos documentos do país Africano sobre o pagamento de 4.000 euros.
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