O Diretor-geral do Ambiente revelou hoje em Bissau que é urgente dotar o país de um quadro jurídico forte para a gestão dos resíduos perigosos e de uma estrutura capaz de regularmente elaborar um inventário de acordo com as obrigações da convenção de Basileia de forma a poder anualmente apresentar o seu relatório nacional sobre lixos tóxicos.
Seco Cassamá que falava esta sexta-feira 24 de julho, no seminário do “lançamento do Plano de Acção Voluntária pela Guiné-Bissau para a Promoção das suas Obrigações ao Abrigo da Convenção de Basileia sobre o Controlo dos Movimentos Transfronteiriços dos Resíduos Perigosos e sua Eliminação, realçou ainda que estão no inicio de um longo caminho a percorrer para alcançar uma Protecção maior a saúde pública e o meio ambiente, reduzindo, reciclando, reaproveitando e dando tratamento final adequado ao resíduos por forma a combater a pobreza.
O Director-geral do Ambiente disse esperar com esta acção de formação atingir os objectivos e os resultados que irão contribuir para que o país possa elaborar um óptimo relatório nacional de acordo com as obrigações decorrente da convenção de Basileia.
O encontro contou com o apoio financeiro do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUE) e foi administrado pelos consultores nacionais e internacionais com destaque ao mestre Kees Wielenga da organização, FACT.
A Convenção de Basileia visa garantir a segurança ambiental bem como da saúde humana, em termos de transporte, produção e gestão dos resíduos.
Seco Cassamá que falava esta sexta-feira 24 de julho, no seminário do “lançamento do Plano de Acção Voluntária pela Guiné-Bissau para a Promoção das suas Obrigações ao Abrigo da Convenção de Basileia sobre o Controlo dos Movimentos Transfronteiriços dos Resíduos Perigosos e sua Eliminação, realçou ainda que estão no inicio de um longo caminho a percorrer para alcançar uma Protecção maior a saúde pública e o meio ambiente, reduzindo, reciclando, reaproveitando e dando tratamento final adequado ao resíduos por forma a combater a pobreza.
O Director-geral do Ambiente disse esperar com esta acção de formação atingir os objectivos e os resultados que irão contribuir para que o país possa elaborar um óptimo relatório nacional de acordo com as obrigações decorrente da convenção de Basileia.
O encontro contou com o apoio financeiro do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUE) e foi administrado pelos consultores nacionais e internacionais com destaque ao mestre Kees Wielenga da organização, FACT.
A Convenção de Basileia visa garantir a segurança ambiental bem como da saúde humana, em termos de transporte, produção e gestão dos resíduos.
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