O
grupo de empresários contestatários da direção cessante de CCIAS
votaram a carga com mais uma conferencia de imprensa para tornar publico
da situação passada no dia 10 de Maio de 2015, na eleição para escolha
de novos corpos diretivos.
Uma conferencia de
imprensa que o Lamba não poupou as autoridades da Guiné-Bissau comn
criticas e de acusar claramente a intervenção policial no dia das
eleições, que em vez de ser agente dissuasor ou apaziguador, fez-se de
interventor de mando e de encomenda.
O Lamba disse que
recebeu a telefonema de Mamadu Alfa Bari, que de forma eufórico e de
gozo lhe anunciou o decurso das eleições, motivo que o fez deslocar até o
local para comprovar, o que de imediato lhe valeu a agressão e quase
perca de vida
Depois de ser
agredido com pedradas na cabeça e a sangrar pelo corpo todo, ao chegar o
corpo policial ficou aliviado com enganos de que estaria a ser
protegido, ao que contrariamente os mesmos carregaram ainda mais nele,
pondo-o no carro para varias artérias da cidade em gozos e humilhações.
Aagradeceu ao poder
de Deus que ainda está vivo, mas avisa que a luta só acaba com um
processo concluido de forma legal, porque depois de esgotar o que a
justiça do país lhe reserva, ainda existem a justiça de UEMOA e de
CEDEAO.
Por outro lado, Dr
Idriça Djaló disse ser triste ouvir o oficial Vilela a acusar de forma
falsa e de trata-los de bandidos. E sublinha que neste processo a
autoridade policial só andou a fazer serviço contrario ao que é digno
papel de um policia.
Primeiro em
impedi-los a entrada na Assembleia Geral e agora demonstra claramente a
sua defesa em favor de uma parte. Mas nao vale a pena perder tempo em
acusações falsas.
O mais importante de tudo e o motivo de toda essa situação é o pedido de fazer contas ou balanço, o que garante que nunca vão.
Tem muita falcatruas na Camara onde muita gente está envolvida o que faz de toda a autoridade do país em total silencio.
Djaló disse que,
estao em luta diura porque estão na justiça com uma parte que oferece
carros oas magistrados, que oferece dinheiro ao governo e capaz de
comprar todos os que decidem no país, mas como têm certeza no que estao a
falar e do que a pedir (Contas), vao ter fé na justiça do país. Contudo
também sublinha de que é tão importante o pais estar inserido na
sub-região onde ainda podem recorrer aos tribunais de UEMOA e de CEDEAO.
Dr
Idriça Djaló disse ainda, que o presidente da CCIAS como também
conselheiro principal do Presidente da República, como é possivel esse
ultimo pôr a sua cara no problema do Braima Camará.?
Interroga como é
que o Primeiro Ministro e todo o governo permite a Câmara cobrar as
empresas e ficar com o dinheiro para usos pessoais?
Para Idriça, esse
dinheiro sujo e tantas falcatruas existente na direção cessante da CCIAS
vai trazer grande tensão e agitação ao país.
Para terminar,
enfatiza que o habito de muitos juntarem na criação de fundo para uma
pessoa ou um pequeno grupo de pessoas beneficiarem do mesmo ainda com
uso de força acalentarem todo o restante com intimidações e abuso de
poder é que contribuiu muito no atraso e a profunda pobreza da
Guiné-Bissau.
Depois da conferencia de imprensa o grupo dos empresariados foram recebidos pelo Primeiro Ministro, depois de abordarem varias questões com o chefe do governo, lamentaram a triste atitude do Ministro Otávio Alves, Ministro da Administração Interna, cujo a postura serviu de aumentar a chama na fogueira e de criar condições para a perca de vida humana, o que para eles, atitude do género não dignifica o executivo pelo que pedem a sua demissão da pasta do Ministério da Administração Interna.
Depois da conferencia de imprensa o grupo dos empresariados foram recebidos pelo Primeiro Ministro, depois de abordarem varias questões com o chefe do governo, lamentaram a triste atitude do Ministro Otávio Alves, Ministro da Administração Interna, cujo a postura serviu de aumentar a chama na fogueira e de criar condições para a perca de vida humana, o que para eles, atitude do género não dignifica o executivo pelo que pedem a sua demissão da pasta do Ministério da Administração Interna.
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