O primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira disse esta terça-feira, 21 de Abril, que o andamento das promessas da mesa redonda depende da capacidade financeira das estruturas competentes do país em alavancar este projecto.
Ouvido pelos jornalistas no aeroporto internacional “Osvaldo Vieira”, proveniente de Portugal, Domingos Simões Pereira refere que se para os muitos guineenses a realização da mesa redonda era um fim, mas para o executivo guineense, é um início de muito trabalho pela frente.
“Por isso é que contamos com parceiros mais próximos e sensibilizados com a situação para poder permitir que as estruturas competentes tenham instrumentos necessários para o trabalho que é necessário fazer”, sublinhou.
O Primeiro-Ministro deslocou-se a Portugal desde o dia sete do corrente mês, para uma visita privada, mas segundo disse, permitiu também iniciar consultas directas com os países, caso de Portugal, que anunciaram apoios financeiros à Guiné-Bissau para determinar os mecanismos de desbloqueamento dos fundos.
Neste sentido, governante disse que convidou seu homólogo de Portugal, Pedro Passos Coelho a visitar a Guiné-Bissau num futuro próximo.
Domingos Simões Pereira disse na mesma ocasião que “lançamos um desafio, que assumimos já há algum tempo a nível da governação, de nos próximos três ou quatro meses podermos realizar em Bissau, um fórum económico que se traduz na operacionalização do plano estratégico que aprovamos.
Informou ainda ter reunido com organizações académicas guineenses no sentido, de em conjunto “alavancar o projecto”.
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