O
líder da União Patriótica Guineense (UPG), Fernando Vaz, disse que a
sua formação política deseja às autoridades sucessos e que a mesa
redonda traga os melhores benefícios para a Guiné-Bissau.
Advertiu às autoridades que a actual conjuntura internacional não é favorável à realização da mesa redonda para o país dentro de espaço europeu, porque a “crise do Euro bem como o caso da Grécia e as grandes políticas restritivas da União Europeia também determinam uma conjuntura não favorável para a realização desta mesa redonda em Bruxelas”.
“A escalada do terrorismo a nível internacional vai desviar muitos recursos financeiros da parte da comunidade internacional para estes objectivos, ou seja, para o combate ao terrorismo. Daí a conjuntura também não vai ser favorável”, assinalou o político, que entretanto, avançou ainda que no entender do seu partido a mesa redonda devia ser deslocada para um país árabe ou para a China.
Justificando a posição do partido relativamente à deslocação da mesa redonda para fora de espaço europeu, Vaz assegurou que os países árabes ou a China estariam em melhores condições para apadrinharem o país e os resultados seriam outros, isto é, a favor do sucesso da mesa redonda.
Alertou o executivo para que comece a pensar num plano de contingência, caso a mesa redonda não corra bem, para assim se evitar muitas situações que considera que poderiam ser desagradáveis.
O político assegurou que a iniciativa é do Governo que tomou a decisão da realização da mesa redonda na Europa e que o seu partido está do lado do executivo e irá apoiá-lo para que consiga concretizá-la.
“O interesse é de todos os guineenses e se houver uma ajuda é para a estruturação financeira deste país, se for bem aplicada. Já se deu muita ajuda a este país, mas não se sabe para onde esse dinheiro foi. Esperamos que a ajuda que as autoridades poderão conseguir na mesa redonda seja muito bem aplicada”, notou.
Solicitado a pronunciar-se sobre o que deve ser feito pelas autoridades no sentido de mobilizar a comunidade internacional que está virada para a luta contra o terrorismo e os europeus que enfrentam certas dificuldades, Fernando Vaz disse que apesar da situação da conjuntura internacional que não vai facilitar o sucesso da mesa redonda, é preciso vontade política do executivo que terá que demostrar à comunidade internacional a sua determinação e a transparência na gestão do país.
Por: Assana Sambú
Advertiu às autoridades que a actual conjuntura internacional não é favorável à realização da mesa redonda para o país dentro de espaço europeu, porque a “crise do Euro bem como o caso da Grécia e as grandes políticas restritivas da União Europeia também determinam uma conjuntura não favorável para a realização desta mesa redonda em Bruxelas”.
“A escalada do terrorismo a nível internacional vai desviar muitos recursos financeiros da parte da comunidade internacional para estes objectivos, ou seja, para o combate ao terrorismo. Daí a conjuntura também não vai ser favorável”, assinalou o político, que entretanto, avançou ainda que no entender do seu partido a mesa redonda devia ser deslocada para um país árabe ou para a China.
Justificando a posição do partido relativamente à deslocação da mesa redonda para fora de espaço europeu, Vaz assegurou que os países árabes ou a China estariam em melhores condições para apadrinharem o país e os resultados seriam outros, isto é, a favor do sucesso da mesa redonda.
Alertou o executivo para que comece a pensar num plano de contingência, caso a mesa redonda não corra bem, para assim se evitar muitas situações que considera que poderiam ser desagradáveis.
O político assegurou que a iniciativa é do Governo que tomou a decisão da realização da mesa redonda na Europa e que o seu partido está do lado do executivo e irá apoiá-lo para que consiga concretizá-la.
“O interesse é de todos os guineenses e se houver uma ajuda é para a estruturação financeira deste país, se for bem aplicada. Já se deu muita ajuda a este país, mas não se sabe para onde esse dinheiro foi. Esperamos que a ajuda que as autoridades poderão conseguir na mesa redonda seja muito bem aplicada”, notou.
Solicitado a pronunciar-se sobre o que deve ser feito pelas autoridades no sentido de mobilizar a comunidade internacional que está virada para a luta contra o terrorismo e os europeus que enfrentam certas dificuldades, Fernando Vaz disse que apesar da situação da conjuntura internacional que não vai facilitar o sucesso da mesa redonda, é preciso vontade política do executivo que terá que demostrar à comunidade internacional a sua determinação e a transparência na gestão do país.
Por: Assana Sambú
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