O Ministro da Comunicação Social, Agnelo Augusto Regalla considerou a produção da Imprensa Nacional – INACEP de positivo, todavia acrescenta que existem muitos passos para dar, a fim de continuar a elevar o nível de produção desejada.
Agnelo Regalla falava a’O Democrata durante a cerimónia da exposição, no quadro de 136 anos da existência da INACEP, que decorreu nas instalações da imprensa nacional, sob o tema “Bolama Nó Terra”. A exposição visava demonstrar a evolução desta maior gráfica do país, através de apresentação das máquinas antigas usadas pela imprensa nos primeiros tempos do seu funcionamento, bem como os atuais equipamentos dotados de avanços tecnológicos que dão enorme facilidade e mais eficácia.
O titular da pasta de comunicação social considerou de muito importante os caminhos percorridos pela imprensa nacional até a data presente, dado que conseguiu com os próprios recursos e esforços atingir os seus objectivos satisfazendo as demandas dos seus clientes.
‟Há desafios maiores, mas acreditamos que actual direcção poderá corresponder a estas exigências e criação das condições para que esta empresa, que estava quase a ser privatizada, possa constituir uma empresa de sucesso e modelo para o Estado da Guiné-Bissau” notou.
‟Há desafios maiores, mas acreditamos que actual direcção poderá corresponder a estas exigências e criação das condições para que esta empresa, que estava quase a ser privatizada, possa constituir uma empresa de sucesso e modelo para o Estado da Guiné-Bissau” notou.
O governante garante que a instituição que dirige está a trabalhar neste momento para que a imprensa escrita guinenense possam beneficiar de preços acessíveis na impressão dos jornais junto da gráfica, por forma a venderem os exemplares impressos a um preço “normal” aos leitores.
A INACEP é a única gráfica do país que imprime os jornais do país. Foi criada a 13 de março de 1879 e conta atualmente com cento e catorze funcionários.
Por: Aguinaldo Ampa
Nenhum comentário:
Postar um comentário