A eleição da nova Direcção da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau (OAGB), que devia ter lugar no passado dia 10, foi adiada por uma data a anunciar.
Em declarações hoje à imprensa, o Vice-Presidente da Comissão Organizadora do evento, explicou que as irregularidades constatadas em algumas candidaturas, foram os motivos que estão na origem do adiamento da eleição.
Júlio Alves, disse que as referidas irregularidades têm a ver com os eleitores, ou seja os advogados votantes, cujas quotas foram pagas por alguns candidatos o que o estatuto da Ordem não permite.
Segundo Alves, a verificação só aconteceu na véspera da eleição tendo se chegado à conclusão de que escrutínio deve ser adiado.
“O Estatuto da OAGB diz que todos os advogados em exercício, incluindo os estagiários, para serem eleitores, têm que ter a quota em dia e quem não tiver a sua quota em dia não pode votar”, explicou o Vice-Presidente da Comissão.
“O Estatuto da OAGB diz que todos os advogados em exercício, incluindo os estagiários, para serem eleitores, têm que ter a quota em dia e quem não tiver a sua quota em dia não pode votar”, explicou o Vice-Presidente da Comissão.
Aquele responsável informou ainda que neste momento estão em curso reuniões de concertação entre a Comissão Organizadora, a Mesa de Assembleia-geral e os candidatos ao cargo do Presidente da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau.
Concorrem para o lugar três candidatos a saber: Basílio Sanca, Roberto Indequi e Ruth Monteiro.
Fonte: ANG
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