O Presidente da Comissão da Greve do Sindicato Democrático dos Professores (Sindeprof), manifestou-se hoje satisfeito com os efeitos da greve decretada por esta organização sindical para os dias 7 à 9 do corrente mês, mas que não registou efeitos esperados nas escolas.
Vista frontal do Liceu Nacional Kwame Nkrumah
Em entrevista exclusiva à ANG, Eusébio Co disse que a referida paralisação resultou no cumprimento, por parte do executivo, de alguns pontos constantes no Caderno Reivindicativo nomeadamente a efectivação e mudança de letra aos professores.
Vista frontal do Liceu Nacional Kwame Nkrumah
Em entrevista exclusiva à ANG, Eusébio Co disse que a referida paralisação resultou no cumprimento, por parte do executivo, de alguns pontos constantes no Caderno Reivindicativo nomeadamente a efectivação e mudança de letra aos professores.
“O Governo se compromete igualmente a cumprir a regulamentação do Estatuto da Carreira Docente e proceder ao pagamento do subsidio de diuturnidade aos professores mais destacados”, disse.
O Presidente da Comissão da Greve sublinhou ainda que o motivo principal do Sindeprof optar por via da greve tem a ver com as violações dos direitos dos professores.
“Eram 12 pontos que o Sindeprof estava à reivindicar. Mas que felizmente o governo se compromete a resolver os restantes pontos assim que possível”, afirmou o sindicalista.
Eusébio Có disse que estão e estarão sempre abertos ao diálogo, acrescentando que é a via mais segura e eficaz para resolver qualquer que seja problema de modo a beneficiar os professores guineenses.
A paralisação decretada pelo Sindeprof não contou com a adesão do Sindicato Nacional dos Professores(Sinaprof), maior sindicato da classe.
O Sinaprof não concorda com alguns pontos do caderno reivindicativo, por considerar que o governo já estaria, por exemplo, a satisfazer a exigência do sindeprof de pagamento dos subsídios de diuturnidade aos professores.
Fonte: ANG
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