O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, expressou aos seus homólogos que também fazem parte da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA) o desejo de que o português passe a ser encarado como uma das línguas de trabalho do organismo.
Segundo o chefe de governo guineense, que falou em Cotonou, Beinim, a adoção das leis da UEMOA, um organismo maioritariamente francófono, por parte do seu país é dificultada pelo facto de esta ainda não encarar o português como língua de trabalho.
Domingos Simões Pereira aproveitou a ocasião para falar da mesa redonda de doadores da Guiné-Bissau, a 26 de março, em Bruxelas, sendo que esta reunião permitirá angariar apoios internacionais para o desenvolvimento do território guineense.
Segundo o chefe de governo guineense, que falou em Cotonou, Beinim, a adoção das leis da UEMOA, um organismo maioritariamente francófono, por parte do seu país é dificultada pelo facto de esta ainda não encarar o português como língua de trabalho.
Domingos Simões Pereira aproveitou a ocasião para falar da mesa redonda de doadores da Guiné-Bissau, a 26 de março, em Bruxelas, sendo que esta reunião permitirá angariar apoios internacionais para o desenvolvimento do território guineense.
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