Um grupo de estudantes da Universidade Lusófona da Guiné-Bissau (ULG) exigiu ao Governo presidido por Domingos Simões Pereira que volte atrás na decisão de encerrar alguns cursos desta unidade privada de ensino, alegadamente por falta de condições exigidas por lei.
Em comunicado, os alunos exortam Fernando Dias, secretário de Estado do Ensino Superior, a anular «imediatamente o despacho» que ordenou a suspensão dos cursos de enfermagem, direito e engenharia informática, numa altura em que se preparam para iniciar os exames do primeiro semestre.
Para os estudantes da ULG, a decisão do executivo foi «tomada sem ter em conta uma correta avaliação da realidade e irá causar prejuízos morais incalculáveis à comunidade estudantil e respetivas famílias».
Num despacho do secretário de Estado, a medida é justificada por se ter chegado à conclusão que «não há informações sobre a existência e funcionamento dos órgãos internos de controlo de qualidade científica das matérias ministradas nos diferentes cursos».
Em comunicado, os alunos exortam Fernando Dias, secretário de Estado do Ensino Superior, a anular «imediatamente o despacho» que ordenou a suspensão dos cursos de enfermagem, direito e engenharia informática, numa altura em que se preparam para iniciar os exames do primeiro semestre.
Para os estudantes da ULG, a decisão do executivo foi «tomada sem ter em conta uma correta avaliação da realidade e irá causar prejuízos morais incalculáveis à comunidade estudantil e respetivas famílias».
Num despacho do secretário de Estado, a medida é justificada por se ter chegado à conclusão que «não há informações sobre a existência e funcionamento dos órgãos internos de controlo de qualidade científica das matérias ministradas nos diferentes cursos».
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