Manuel dos Santos, vulgo “Manecas”, um dos dirigentes do PAIGC é ouvido quinta-feira dia 18, no Ministério Público (MP), na sequência de declarações segundo as quais, o país pode estar na eminência de um golpe de estado, tendo em conta a crise política se vive cerca de dois anos, sem solução a vista.
Os libertadores manifestam-se inconformados com o facto da Procuradoria-Geral da República ter deixado de convocar para depor outros responsáveis políticos e governantes que emitiram graves acusações, ameaças e insinuações e que continuam pavonear-se com total cobertura.
No comunicado, o PAIGC cita com o exemplo de Florentino Mendes Pereira, Secretário-geral do PRS, e muito em especial, ao Presidente da República, numa declaração política referiu a forma como o cidadão Roberto Ferreira Cacheu foi executado, cujo cadáver não foi visto e nem entregue aos familiares do malogrado. Para o PAIGC, o facto de se convocar, somente um cidadão por ter emitido apenas uma opinião, para além de constituir um grave atentado contra a liberdade de opinião e de exercício de cidadania.
Por fim, o PAIGC qualifica a medida como abuso de autoridade, servilismo e de defesa de interesse mesquinhos e pessoais ou de grupo.
Os libertadores manifestam-se inconformados com o facto da Procuradoria-Geral da República ter deixado de convocar para depor outros responsáveis políticos e governantes que emitiram graves acusações, ameaças e insinuações e que continuam pavonear-se com total cobertura.
No comunicado, o PAIGC cita com o exemplo de Florentino Mendes Pereira, Secretário-geral do PRS, e muito em especial, ao Presidente da República, numa declaração política referiu a forma como o cidadão Roberto Ferreira Cacheu foi executado, cujo cadáver não foi visto e nem entregue aos familiares do malogrado. Para o PAIGC, o facto de se convocar, somente um cidadão por ter emitido apenas uma opinião, para além de constituir um grave atentado contra a liberdade de opinião e de exercício de cidadania.
Por fim, o PAIGC qualifica a medida como abuso de autoridade, servilismo e de defesa de interesse mesquinhos e pessoais ou de grupo.
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