O Movimento da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento advertiu os signatários o cumprimento do acordo de Conacri para evitar possíveis sanções internacionais aos políticos que coloquem entraves à implementação deste acordo
A missão ministerial da CEDEAO que avaliava a aplicação do acordo de Conacri assinado em Outubro por diferentes actores políticos e sociedade civil avisa que se o impasse prevalecer, dentro de um mês, haverá sanções contra a Guiné-Bissau começando com a retirada do ECOMIB.
Ao reagir o comunicado da missão ministerial da CEDEAO, o presidente da Sociedade Civil, Jorge Gomes, adverte os subscritores do acordo de Conacri que deve haver o cumprimento deste acordo para acabar com crise politica que tem vindo a dificultar à população.
Questionado se a possível sanção aos políticos que não cumprirem o acordo se surtirá efeito na resolução da crise, Jorge Gomes admite que produzirá resultado para acabar com a impasse e fazendo voto para cumprimento do documento internacional.
Por outro lado o responsável máximo do Movimento da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento lamenta possível retirada do contingente da Força da CEDEAO dado impedimento de algumas acções que tem vindo a ser verificado no país.
A Rádio Sol Mansi tenta recolher reacções dos signatários do acordo de Conacri a luz do comunicado emitido pela missão ministerial da CEDEAO que encontrava no país para avaliar a aplicação do instrumento assinado em Outubro de 2016.
No dia sábado (29/04), ás 09 horas, no programa da Rádio sol Mansi “Tchintchor na Ronda”, haverá painel sobre as possíveis sanções a serem impostas pela CEDEAO.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba do Porto/MO
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