Em exlusivo a Notabanca, ontem quarta-feira 12 de abril, em Bissau, Braima Djaló afirma que a crise política vigente no país é da exclusiva responsabilidade do PAIGC, porquanto adota modelo de bloqueio na Assembleia Nacional Popular, constituindo esquema do PAIGC, a fim de dar oportunidade para todos poderem satisfazer as suas necessidades económicas dentro do partido.
De acordo com Braima Djaló, também conhecido por “Obama” durante a campanha das últimas eleições, a única saída para a atual crise política, seria esquecer a natureza da origem da crise, abdicar as marchas e as vigílias, porque seu entender, “tudo isso não nos levará a lugar nenhum, pelo contrário nos trará mais agravamento da crise”.
Falando sobre as marchas nas ruas de Bissau e a recente repressão da vigília e consequente detenção dos manifestantes, o líder do partido CNA aconselha a camada juvenil para que não deixassem instrumentalizados pelos políticos. Pedindo-os que afastarem de mãos ocultas que possam empurrá-los a violência.De acordo com Braima Djaló, também conhecido por “Obama” durante a campanha das últimas eleições, a única saída para a atual crise política, seria esquecer a natureza da origem da crise, abdicar as marchas e as vigílias, porque seu entender, “tudo isso não nos levará a lugar nenhum, pelo contrário nos trará mais agravamento da crise”.
O político da CNA considera de falta de patriotismo, as denuncias feitas sobre o tráfico de drogas no país, que no seu entender só denigrem a imagem da Guiné-Bissau no mundo, pelos seus próprios filhos.
“Há países que têm droga e o faz de piores maneiras. Se as instituições internacionais constatarem no terreno, que de fato há tráfico de droga, que nos ajudem a combatê-lo”, exorta Djaló
O líder da CNA exorta militantes e dirigentes da sua formação politica para abraçarem os projectos do partido, por forma a terem um número significante dos deputados no Parlamento, na próxima legislatura.
Recordamos que, a bem pouco tempo, Braima Djaló foi reeleito por unanimidade como presidente do partido do Congresso Nacional Africano (CNA), por mais de 180 delegados oriundos de diferentes partes do país, para mais um mandato de cinco anos.
A reunião magna do Congresso Nacional Africano (CNA) decorreu em Bissau, sob o lema: “Nô Purda Utru Nõ desenvolvi Guiné-Bissau”.
Notabanca/MO
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