Isto porque, terminou mais uma reunião do Concelho de Estado, órgão de consulta do Presidente da República, com “Troca desagradável de galhardetes que não credibilizam nem as instituições e nem o esforço do próprio povo aguardava que todos nós fizéssemos.”-DSP
A saída, o presidente da ANP, Cipriano Cassamá qualificou o encontro de uma “farsa” e acusa o chefe do Estado, José Mário Vaz de brincar com o povo.
“Continuamos na mesma situação. Nós acabamos de sair de uma farsa. Não é um Conselho de Estado pra mim. O presidente está a brincar com este povo. O Presidente não quer paz para este país”, disse Cipriano Cassamá.
Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC considera de um “espetáculo deplorável” a reunião do concelho de Estado divido, segundo ele a dificuldade de José Mário Vaz em dirigir um debate sério no sentido de encontrar solução à crise politica.
“Lamento profundamente. Tínhamos assistido mais uma vez, à um espetáculo deplorável em que as palavras não foram devidamente escolhidas e no final, em vez de uma contribuição positiva, ouvimos trocas bastantes desagradáveis de galhardetes que não credibilizam nem as instituições e nem o esforço do próprio povo, que aguardava que todos nós fizéssemos. E não tenho dúvidas que José Mário Vaz terá algumas intenções de encontrar algumas soluções da crise vigente”.
Porta-voz do Conselho de Estado, Victor Mandinga discorda com um dos pontos da proposta apresentada pelo presidente da ANP e questiona a legitimidade do documento em causa, por ter signatários dos partidos políticos, que não engajam os parlamentares.
Com isto, não é por agora a solução a crise política da Guiné-Bissau.
NotabancaMO
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